Eduardo Leite

Eduardo Leite
Eduardo Leite
Eduardo em 2019.
39.° e 41.° Governador do Rio Grande do Sul
Período 1° de janeiro de 2023
até a atualidade
Vice-governador Gabriel Souza
Antecessor(a) Ranolfo Vieira Júnior
Período 1° de janeiro de 2019
até 31 de março de 2022
Vice-governador Ranolfo Vieira Júnior
Antecessor(a) José Ivo Sartori
Sucessor(a) Ranolfo Vieira Júnior
15.º Presidente Nacional do PSDB
Período 27 de janeiro de 2023
até 30 de novembro de 2023
Antecessor(a) Bruno Araújo
Sucessor(a) Marconi Perillo
36.º Prefeito de Pelotas
Período 1° de janeiro de 2013
até 1° de janeiro de 2017
Vice-prefeita Paula Mascarenhas
Antecessor(a) Fetter Júnior
Sucessor(a) Paula Mascarenhas
Presidente da Câmara Municipal de Pelotas
Período 1° de janeiro de 2011
até 1° de janeiro de 2013
Antecessor(a) Milton Rodrigues Martins
Sucessor(a) Professor Adinho
Vereador de Pelotas
Período 3 de setembro de 2004
até 1° de janeiro de 2013
Dados pessoais
Nome completo Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite
Nascimento 10 de março de 1985 (39 anos)
Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil
Alma mater Universidade Federal de Pelotas
Prêmio(s)
Cônjuge Thalis Bolzan (c. 2023)
Partido PSDB (2001–atualidade)

Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite (Pelotas, 10 de março de 1985) é um bacharel em direito[a] e político brasileiro. Filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), é o atual governador do Rio Grande do Sul, cargo que ocupou entre 2019 e 2022 e novamente desde 2023. Anteriormente, foi prefeito de Pelotas de 2013 a 2017, cidade onde também foi vereador.

Leite iniciou sua carreira política no movimento estudantil, como presidente do Grêmio Estudantil de sua escola. Graduado pela Faculdade de Direito da UFPel, filiou-se ao PSDB e concorreu a vereador em 2004, obtendo a primeira suplência e assumindo a vaga após a cassação do vereador Cururu por ter realizado uma sessão de exorcismo na câmara municipal.[5][6] Logo depois, integrou a administração municipal, primeiro como assessor e secretário interino e depois como chefe de gabinete nos governos de Bernardo de Souza e Fetter Júnior. Em 2008, foi eleito vereador e presidiu a Câmara Municipal de 2011 a 2013.

Após alcançar a suplência para a Assembleia Legislativa na eleição de 2010, Leite foi eleito prefeito de Pelotas em 2012, permanecendo no cargo durante quatro anos e sendo sucedido por Paula Mascarenhas, sua vice-prefeita. Na eleição de 2018, foi eleito governador do Rio Grande do Sul no segundo turno com 53% dos votos válidos, derrotando o governador José Ivo Sartori. Tornou-se assim um dos governantes mais jovens da história do estado e o primeiro governador brasileiro abertamente homossexual.[b]

Em 2022, renunciou o cargo de governador do Rio Grande do Sul para tentar disputar a Presidência da República, no entanto foi candidato a um novo mandato como governador nas eleições estaduais. Qualificou-se ao segundo turno por apenas 2 mil votos de diferença do petista Edegar Pretto, enfrentando Onyx Lorenzoni. No segundo turno, recebeu 57% dos votos válidos, sendo o primeiro governador do Rio Grande do Sul a ser reeleito.[7] Após a vitória, foi escolhido presidente nacional do PSDB, sucedendo Bruno Araújo e ocupando o cargo entre 26 de janeiro[8] e 11 de setembro de 2023, quando foi afastado da presidência do partido por decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TDJF) em primeira instância. A decisão também determinou a realização de novas eleições em até 30 dias.[9]

Família, juventude e educação[editar | editar código-fonte]

Eduardo Leite aos cinco anos de idade, em 1990

Eduardo Leite nasceu em 10 de março de 1985 em Pelotas, no sul do Rio Grande do Sul, sendo filho de Eliane Cavalheiro, professora de ciências políticas, e José Luiz Cavalheiro Leite, conhecido como Marasco, advogado que concorreu à Prefeitura de Pelotas em 1988, pelo PSDB, quando ficou na última colocação.[10][11][12][13] O caçula de três irmãos, Leite era chamado de "Dudu" durante a infância.[14]

Leite interessou-se pela política ainda durante a infância. Aos sete anos de idade, assistia ao horário eleitoral gratuito e, durante a eleição presidencial de 1994, costumava visitar o comitê da campanha de Fernando Henrique Cardoso.[14] No Colégio São José, foi escolhido representante de turma e presidente do Grêmio Estudantil.[14][12][15]

Em 2002, após concluir o ensino médio, ingressou no curso de direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).[16][17] Em 2007, concluiu seu bacharelado em direito, tratando da improbidade administrativa no direito brasileiro em seu trabalho de conclusão de curso.[17][c] Por não possuir registro no Conselho Federal da Ordem dos Advogados, conferido aos aprovados no exame da OAB, não pode exercer a advocacia.[a] Posteriormente, estudou políticas públicas na Universidade Columbia, em Nova Iorque, e, quando de sua candidatura a governador, cursava mestrado em gestão pública na Fundação Getúlio Vargas.[10][19]

Início da carreira política[editar | editar código-fonte]

Leite e o deputado Bruno Covas, em 2009

Em 2001, Leite filiou-se ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[14] Na eleição de 2004, concorreu a vereador de Pelotas, obtendo 2 937 votos, resultado que lhe classificou como primeiro suplente.[20][21] Posteriormente, convidado pelo prefeito Bernardo de Souza, presidiu o Conselho de Assistência Social e trabalhou como assessor e secretário interino da Secretaria Municipal de Cidadania.[22][23] Na década de 1980, seu pai foi secretário de Bernardo; Leite alegou que sua indicação não foi política, mas pelo "reconhecimento" de seu trabalho.[14]

Em 2006, Bernardo afastou-se do governo e o novo prefeito Fetter Júnior nomeou Leite seu chefe de gabinete.[24] Nesta posição, afirmou que "todos os problemas da cidade antes de chegar às mãos dele [o prefeito] passavam pelas minhas mãos. E a minha tarefa era fazer os problemas chegarem menores ou mesmo nem chegarem."[14]

Na eleição de 2008, Leite concorreu novamente ao cargo de vereador, sendo desta vez eleito com 4 095 votos.[25] No Legislativo municipal, apresentou projetos de lei que versavam sobre transparência nos gastos públicos, como o Código de Ética da Câmara, e o da publicação e redução das diárias do legislativo.[26][27] Integrante da base aliada de Fetter Jr., foi líder da bancada do PSDB e presidiu a Câmara Municipal de 2011 a 2013.[24][14] Nas eleições estaduais de 2010, concorreu a uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Leite recebeu 21 372 votos, dos quais 18 526 eram provenientes de Pelotas, o que lhe rendeu a sexta suplência da coligação.[28][29]

Prefeito de Pelotas[editar | editar código-fonte]

Leite e Paula Mascarenhas, a vice-prefeita durante seu governo e sua sucessora no cargo, em 2016

Campanha eleitoral de 2012[editar | editar código-fonte]

Na eleição municipal de 2012, Leite candidatou-se a prefeito de Pelotas pela coligação Pelotas de Cara Nova.[30] Com o apoio do prefeito Fetter Jr., conseguiu formar uma ampla aliança de partidos (PSDB, PR, PDT, PP, PPS, PRB, PSD e PTB), tendo como candidata a vice-prefeita a professora universitária Paula Mascarenhas, do PPS.[31][14][32]

Durante a campanha, apresentou-se com um discurso de inovação, declarando que teria como prioridades em um eventual governo a saúde e a educação.[24] Também contou com o apoio de líderes nacionais do PSDB, acreditando que era parte dos esforços de renovação do partido, e considerou o apoio do senador Aécio Neves como fundamental para obter fundos para sua campanha.[33][d]

Inicialmente em terceiro nas pesquisas, passou para a primeira colocação em meados de setembro, com cerca de 33% das intenções de votos.[36] No primeiro turno, recebeu 77 026 votos (39,89%), classificando-se para o segundo turno com Fernando Marroni (PT), deputado federal e ex-prefeito.[37][38] Em 28 de outubro, foi eleito prefeito com 110 823 votos (57,15%).[39]

Governo[editar | editar código-fonte]

Em 1º de janeiro de 2013, Leite assumiu o cargo em uma cerimônia realizada na Praça Coronel Pedro Osório, tornado-se o prefeito mais jovem da história de Pelotas.[39][40] Como prefeito, era responsável por administrar um orçamento superior a R$ 760 milhões.[32] Entre as ações de seu governo, conseguiu financiamentos de mais de R$ 110 milhões destinados a obras de infraestrutura e reestruturação do sistema de mobilidade urbana.[41]

Em 2016, inaugurou a primeira Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, construída integralmente com recursos do município.[42][43] Na educação, iniciou um programa que distribuía uniformes escolares e implementou novas tecnologias nas salas de aulas.[44][45][41] O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) municipal cresceu 23% entre as séries iniciais, de 3,9 para 4,7, e de 3,5 para 3,9 entre os alunos da oitava até a nona séries, embora com desempenho abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Educação.[41][46]

Em maio de 2016, na mesma semana em que uma pesquisa indicou aprovação de 60% ao seu governo e, de igual modo, apontá-lo como principal nome para o pleito de 2016, Leite anunciou que não concorreria à reeleição, dando lugar à sua vice.[47][48] Como justificativa, afirmou: "Sempre fui contra a reeleição. Não é agora, que ela em tese me beneficia, que vou mudar de ideia. Na política, é preciso ter coerência entre o discurso e a prática."[49] A vice-prefeita Paula Mascarenhas, agora filiada ao PSDB, foi eleita no primeiro turno com 59,86% dos votos.[50]

Candidatura a governador em 2018[editar | editar código-fonte]

Leite comemorando sua eleição para o governo gaúcho, em 28 de outubro de 2018

Em 2017, Leite morou cinco meses nos Estados Unidos para estudar gestão publica na Universidade de Colúmbia.[51] De volta ao Brasil, foi um dos onze jovens escolhidos para um encontro com o ex-presidente norte-americano Barack Obama.[52][53] Em novembro de 2017, foi eleito presidente do PSDB gaúcho em uma convenção realizada pelo partido.[54] Neste mesmo evento, foi escolhido como o pré-candidato do partido ao governo do Rio Grande do Sul para a eleição de 2018.[55] Anteriormente, havia anunciado que seria candidato a deputado federal, e o governador José Ivo Sartori o considerava a melhor opção para integrar sua chapa, como candidato a vice-governador, em 2018.[56][57]

No início de agosto de 2018, sua candidatura ao governo foi confirmada pelos tucanos, tendo ainda o apoio de PP, PTB, PRB, PPS, PHS e REDE, com o delegado Ranolfo Vieira Júnior (PTB) como candidato a vice.[58][59][60] Ao longo da campanha, Leite apresentou-se como um político jovem e dinâmico, prometendo dar um ritmo mais acelerado para a resolução dos problemas do Estado, principalmente a crise financeira.[61] Também foi criticado pelas denúncias de que exames preventivos de câncer de colo de útero teriam sido realizados por amostragem por uma empresa terceirizada em Pelotas.[62][63] Em resposta, disse que não tinha conhecimento do caso e que a suspeita não fora comprovada.[64]

Em 7 de outubro, classificou-se para o segundo turno com Sartori; Leite recebeu 35,9% dos votos e o governador ficou com 31,1%, uma diferença de 286 mil votos a favor do tucano.[65] Inicialmente hesitante, após sofrer pressões de partidos de sua coligação declarou um apoio crítico ao presidenciável Jair Bolsonaro para o segundo turno, mas não recebeu o apoio do PSL, que optou por Sartori, cujo apoio a Bolsonaro havia sido mais explícito.[62][66][67] Em 28 de outubro, foi eleito governador com 53,62% dos votos válidos, recebendo 3,1 milhões votos, contra os 2,7 milhões de Sartori.[68] No Sul do estado, Leite derrotou Sartori com larga vantagem; em Pelotas, o tucano obteve 90,3% dos votos.[69] Sua vitória converteu-o no governador mais jovem do país e em um dos mais jovens da história gaúcha.[70][71]

Governador do Rio Grande do Sul[editar | editar código-fonte]

Transição[editar | editar código-fonte]

Leite cumprimentando o governador José Ivo Sartori em sua cerimônia de posse, em janeiro de 2019

Na eleição de 2018, os partidos que faziam parte da coligação majoritária de Leite obtiveram 18 das 55 cadeiras (33%) da Assembleia Legislativa, não conseguindo assim maioria absoluta parlamentar nem os 33 deputados necessários para mudanças constitucionais, mesmo contabilizando os partidos que o apoiaram no segundo turno. Durante o período de transição, a fim de expandir sua base parlamentar, Leite convidou partidos inicialmente da oposição para participarem do seu governo, conseguindo o apoio do MDB de Sartori (8 deputados), o PSB (3 deputados), o DEM (2 deputados) e o PR (2 deputados), mas não conseguiu o apoio do PDT.[72][73] Consequentemente, obteve o apoio formal de 35 deputados na Assembleia Legislativa, o suficiente para realizar mudanças constitucionais.[74]

Após definir a base aliada final de dezembro, Leite formou uma equipe de governo com 22 secretarias, cinco a mais que Sartori.[75][76][77] Com um déficit esperado de R$ 6,9 bilhões para 2019, propôs um "pacto" para superar a crise e anunciou que não seria candidato à reeleição em 2022.[78][79] Ainda antes da sua posse, a Assembleia aprovou por 40 votos a 10 a prorrogação das alíquotas mais altas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), considerado pelo governador eleito essencial para a salubridade das contas estaduais.[80][81][82]

2019[editar | editar código-fonte]

Em 1º de janeiro de 2019, Leite foi empossado governador, pregando em seu discurso a convergência ao invés da "polarização inútil" e da "discórdia".[83][84] Alegando ser mais econômico, passou a morar na ala residencial do Palácio Piratini, se tornando o primeiro governante gaúcho a residir na sede do executivo desde Olívio Dutra.[85] As suas primeiras medidas como governador foram direcionadas ao controle de gasto estaduais e o aumento de sua eficiência.[86] Por esse fim, apoiou a reforma da previdência do governo Bolsonaro, frequentemente indo a Brasília para defender a inclusão dos estados e municípios na reforma.[87][88] Em maio, instigada pelo governo, a Assembleia Legislativa derrubou a necessidade de se realizar o plebiscito para a privatização de algumas estatais, levando-a a considerar vender ações do Banrisul, porém recuou afirmando que "jamais venderia a qualquer preço" o banco estatal.[89][90]

Leite, ao centro, durante formatura de brigadianos, em agosto de 2019

Durante esse período, Leite anunciou que pretendia enviar para o Legislativo um novo Código Ambiental que "conciliasse o empreendedorismo com a proteção ao meio ambiente." Em setembro, o secretário Artur Lemos Junior apresentou o projeto de lei ao Poder Legislativo Estadual contendo mais de 400 mudanças na legislação gaúcha.[91][92] A oposição e alguns grupos ambientais afirmavam que a iniciativa se tratava de um retrocesso ambiental significativo. No entanto, após uma emenda abrangente das sugestões da base aliada ser inclusa, o novo Código Ambiental foi aprovado por 37 votos a 11, com a lei sendo promulgada no início de 2020.[93][94] A nova redação do Código alterou 480 pontos da redação antiga. Entre outras medidas, foram suprimidos os processos técnicos de licenciamento ambiental, permitindo agora o autolicenciamento dos pleiteantes por simples declaração, sem passar por análise técnica; dispensou os estudos prévios de impacto ambiental para programas de desenvolvimento governamentais de âmbito estadual ou municipal; deixou sem definição as regras de manejo das áreas de conservação permanente; foram permitidos diversos usos do solo da região do pampa sem necessidade de autorização do órgão ambiental; desobrigou o estado de manter bancos de germoplasma e desobrigou as empresas emissoras de poluentes atmosféricos prejudiciais à população de adotarem medidas de controle. Foi suprimido todo o capítulo que regulamentava o manejo das áreas de uso especial. Além disso, a nova lei revogou treze artigos do Código Florestal gaúcho, suprimindo as regras de manejo das florestas nativas, e revogando a Lei nº 12.995, que assegurava o acesso público aos processos administrativos do Sistema Estadual de Informações Ambientais.[95][96] Segundo o secretário estadual do ambiente, Artur Lemos, o objetivo da reforma foi modernizar a lei e, enquanto protege o ambiente, pretende tornar o estado um local mais atraente para investimentos econômicos e aproximá-lo dos outros mercados.[96]

Na segunda metade de 2019, Leite continuou a negociação com o Governo Federal para a adesão ao regime de recuperação fiscal, apresentando um plano para economizar 63 bilhões de reais em seis anos sem precisar vender o Banrisul por meio da revisão de incentivos fiscais.[97][98] Também chegou a anunciar o pagamento mais cedo do Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) para ajudar as contas do estado, mas recuou nessa medida.[99] Em novembro, anunciou um pacote de medidas, chamado de "Reforma RS", contendo oito projetos que alteravam as regras do funcionalismo público, visando economizar mais de 25 bilhões de reais em dez anos.[100] Com esse anúncio, o PSL inicialmente decidiu pela saída da base aliada, julgando que as mudanças eram muito duras com os servidores da saúde, educação e segurança pública; outros partidos, incluindo alguns da base aliada, também se mostraram céticos às mudanças, com o presidente da ALERS, Luís Augusto Lara, sugerindo que o governador retirasse a urgência de um projeto do pacote.[101][102][e]

As reforma do funcionalismo mudou o estatuto e o plano de carreira dos servidores, e alterou a remuneração e a aposentadoria de algumas categorias.[104] As mudanças propostas desencadearam uma ampla movimentação dos servidores contra o projeto. A Frente de Servidores Públicos, entidade que agrega mais de 30 entidades classistas, promoveu passeatas de protesto e greves em várias categorias foram programadas. Segundo os seus críticos, a proposta causaria "o achatamento da carreira, a perpetuação do congelamento dos salários e o confisco de dinheiro de aposentados".[105] Mais de 60 Câmaras de Vereadores do estado aprovaram moções de repúdio aos projetos de Leite.[106]

2020[editar | editar código-fonte]

Leite usando máscara, em novembro de 2020, durante a pandemia de COVID-19

No final de janeiro de 2020, após longas negociações com os sindicatos e outros grupos políticos, foi convocada um sessão extraordinária e a Assembleia Legislativa aprovou em primeiro turno a PEC da "Reforma RS" por 35 votos a 16, bem como outras medidas do pacote, com a exceção das mudanças na previdência dos militares estaduais, que foram adiadas. Essa votação foi amplamente considerado uma vitória do governo. No entanto, o líder parlamentar do PT, Luiz Fernando Mainardi, afirmou que a vitória governista era esperada.[107][108][109][110] Após essa sessão, Leite anunciou, como parte do acordo para aprovar o "Reforma RS", que as alíquotas extraordinariamente altas do ICMS não seriam renovadas a partir de 2021. Também não aceitou o desafio do presidente Bolsonaro de zerar o combustível no ICMS, afirmando que seria fiscalmente inviável.[111][112][113]

Seus atritos com o funcionalismo ressurgiram quando Eduardo Leite defendeu a redução dos salários dos servidores públicos, alegando que "todos estão no mesmo barco" e que "não é razoável que haja uma categoria blindada dos efeitos dessa crise". Suas declarações foram rebatidas por vários representantes de classe. Por exemplo, a presidente do Sindicato dos Professores, Helenir Aguiar Schurer, disse que "não bastasse ele ter retirado direitos dos trabalhadores, ele ainda tenta jogar a sociedade do Rio Grande do Sul contra os servidores estaduais que são aqueles que estão lá na ponta, prestando serviço sem nenhum privilégio". Angela Antunes, diretora do Sindicato dos Servidores de Nível Superior, disse que "o governador Eduardo Leite tem utilizado a velha política de colocar a sociedade contra o servidor público, escondendo que a mais atingida pelo sucateamento dos serviços públicos é a própria população".[114]

Durante a pandemia de COVID-19, Leite defendeu o distanciamento social,[115] decretando calamidade pública e adotando inicialmente medidas que visavam restringir a circulação de pessoas;[116] consequentemente, o transporte coletivo de pessoas foi limitado, assim como os serviços de comércio, incluindo o fechamento de shopping centers, e serviços públicos, como a suspensão das aulas em escolas e universidades.[117][118] O governador criticou a postura "radical" do presidente Bolsonaro diante da crise sanitária,[119] declarando, em março: "É urgente encontrar alternativa ao confinamento. Mas não se faz isso com ataques à ciência e cautela médica mundialmente estabelecidas. Não deixamos de olhar economia/empregos. Mas não assistiremos inertes a uma doença se alastrar. Protege-se: 1) a vida; 2) os empregos. Nesta ordem."[120]

Em abril de 2020, Leite comunicou o corte de 30 por cento no próprio salário, pelos próximos três meses, em razão dos impactos da pandemia no Rio Grande do Sul.[121] No mesmo mês, anunciou o desenvolvimento do "distanciamento controlado", um programa de gestão da crise que previa um sistema de bandeiras (amarela, laranja, vermelha e preta) para as regiões do estado que, conforme a evolução da doença, determinava quais protocolos obrigatórios e critérios específicos aquela região deveria obedecer.[122][123] Até o início de dezembro, o estado registrou 6,9 mil mortos em decorrência da doença, com 331 mil casos confirmados;[124] o próprio Leite testou positivo para coronavírus em julho, sendo assintomático.[125] O índice de mortalidade do Rio Grande do Sul para cada 100 mil habitantes era de 62,4, inferior aos 83,7 do país, mas superior aos demais estados do Sul (Paraná, com 55,6, e Santa Catarina, com 55).[126]

2021[editar | editar código-fonte]

Em fevereiro, Leite anunciou sua pré-candidatura para a nomeação do PSDB à presidência da República na eleição de 2022.[127] No mesmo mês, anunciou a privatização da Corsan, apresentando uma PEC para remover a necessidade de plebiscito para desestatizar a estatal.[128] Em julho, declarou que vetaria o projeto de homeschooling aprovado pela Assembleia Legislativa, argumentando que o projeto seria inconstitucional, devendo ser regulado a nível federal.[129]

A CEEE-D foi leiloada em março de 2021 para a Equatorial Energia pelo valor de 100 mil reais, o valor foi o dobro do mínimo exigido e incluiu a transferência de passivos bilionários.[130]

Em julho, em entrevista para o programa Conversa com Bial, na condição de presidenciável, Leite falou sobre sua orientação sexual, assumindo-se publicamente homossexual pela primeira vez.[131] Deste modo, tornou-se o primeiro governador brasileiro abertamente LGBT.[b] Naquele momento, manifestou-se: "Eu sou gay, eu sou gay e sou um governador gay. Não sou um gay governador, tanto quanto Obama nos EUA não foi um negro presidente. Foi um presidente negro. E tenho orgulho disso. Não trouxe esse assunto, mas nunca neguei ser quem eu sou. Nunca criei um personagem."[134] Em pouco tempo após a entrevista ao jornalista Pedro Bial, Eduardo Leite confimou estar namorado o médico pediatra Thalis Bolzan,[135] com quem oficializou uma união estável no final de 2023.[136]

Em julho, a CEEE-T foi vendida em um leilão para a CPFL pelo valor de R$ 2,6 bilhões de reais.[137]

Em outubro, a Sulgás foi privatizada em leilão por R$ 927 milhões, sendo arrematada pela Compass, do grupo Cosan.[138]

Em novembro, Leite foi derrotado nas prévias do PSDB pelo governador paulista João Doria. Um total de 29.360 filiados participaram do processo, sendo que Doria recebeu 53,99% dos votos, enquanto Leite atingiu 44,66%.[139]

Em dezembro, Leite conseguiu a aprovação de duas novas medidas polêmicas. A primeira foi o reajuste do piso salarial do magistério, com reposições variando de 5,5% a 32%, conforme a categoria, o que foi considerado pouco pelos professores, em vista da perda inflacionária muito maior ao longo de anos, além de retirar parte do aumento da parcela autônoma do salário composta por vantagens de carreira já recebidas regularmente.[140][141] A segunda foi o estabelecimento de um teto de gastos do estado para os próximos dez anos, parte de seu projeto de redução de despesas, criticado por poder representar uma ameaça ao crescimento e por poder gerar recessão econômica e sucateamento dos serviços públicos.[142][143] Para o presidente da CUT-RS, Amarildo Cenci, "o teto de gastos cai, na realidade, nas costas dos trabalhadores e no custeio dos serviços públicos".[143] No dia 28 o governador protocolou um pedido de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal da Secretaria do Tesouro Nacional, que permitirá a renegociação da dívida do estado.[144]

Renúncia[editar | editar código-fonte]

No dia 28 de março de 2022, em entrevista coletiva concedida no Palácio Piratini,[145] Leite anunciou que renunciaria ao cargo de governador para buscar concorrer à presidência da República. Além da saída do cargo, reafirmou sua permanência no PSDB e os diálogos para buscar uma "solução nacional":

— Não contem comigo para dispersar candidaturas. Não é sobre um projeto pessoal, é sobre o Brasil."[145]

Todavia, a candidatura à presidência não se concretizou, motivo por que Leite candidatou-se novamente ao Governo do Rio Grande do Sul.[146]

Candidatura a governador em 2022[editar | editar código-fonte]

Eduardo Leite com Gabriel Souza, futuro vice-governador do Rio Grande do Sul.

Após afirmar "é um compromisso, não serei candidato à reeleição",[147] diante de uma tentativa mal sucedida de se consolidar como candidato à presidência, Leite anunciou sua pré-candidatura para reeleição ao cargo de governador do Rio Grande do Sul, justificando que, com a renúncia prévia ao cargo, não estaria concorrendo com o controle da máquina do Estado nas mãos.[148][149] Leite havia previamente criticado o mecanismo de reeleição.[149] Havendo retirado sua candidatura à presidência, apoiou João Doria e, mais tarde, Simone Tebet.[150]

Apesar do MDB ter participado durante todo seu governo, o seu forte histórico no Rio Grande do Sul fez com que preferissem ter candidatura própria para Governador. Após o cancelamento das prévias e a desistência de Alceu Moreira, o ex-presidente da Assembleia Legislativa Gabriel Souza foi escolhido como pré-candidato a governador. Com o apoio do PSDB à Simone Tebet, o MDB Nacional passou a fazer pressão para que o MDB-RS apoiasse Leite. Durante a convenção partidária, por margem apertada, o MDB votou para apoiar a candidatura de Eduardo Leite e indicar Gabriel Souza como seu vice.[151]

No Rio Grande do Sul, União Brasil é composto majoritariamente por ex-membros do PTB, partido que integrou parte do primeiro Governo Leite. Inicialmente, eles condicionaram o apoio à reeleição de Eduardo Leite por escolherem seu vice-governador e, após Gabriel Souza ter sido, rediscutiram o apoio do Leite e cogitaram o apoio a Onyx Lorenzoni.[152] Após debate interno, União Brasil confirmou que iriam integrar a coligação de Leite e Gabriel Souza.[153]

Durante a eleição, as pesquisa indicavam uma forte polarização entre Eduardo Leite e Onyx Lorenzoni, com o petista Edegar Pretto estando em um distante terceiro lugar, o avanço da campanha fez com que Leite aumentasse sua vantagem perante Onyx, chegando a ficar no limiar de ganhar em primeiro turno. No entanto, no resultado do primeiro turno, Onyx foi o candidato mais votado com 37,5% com Leite indo ao segundo turno por 26,81%, meros dois mil votos acima de Edegar Pretto, que foi muito melhor que as pesquisas esperavam.[154]

Após os resultados de segundo turno, os partidos PSB, PDT e Solidariedade declararam apoio a sua candidatura porém, após Leite recusar a declarar apoio explícito a Lula, o PT apenas recomendou que seus filiados não votassem em Onyx. Políticos de esquerda como os ex-governadores Tarso Genro e Olívio Dutra, assim como a ex-deputada federal Manuela d'Ávila apoiaram Eduardo Leite e, após deliberações internas e alguns compromissos programáticos, o PT mudou sua posição para declarar voto crítico a Leite, destacando seu compromisso com a democracia e visando evitar o que consideraram "atraso bolsonarista".[155]

No começo do segundo turno, Onyx Lorenzoni aparecia liderando as pesquisas para governador, porém diversas gafes aplacaram suas campanha.[156] No horário eleitoral gratuito, Onyx afirmou que buscava ser eleito para "dar ao Rio Grande do Sul uma primeira-dama de verdade", afirmação considerada por muitos homofóbica.[157] Durante o debate organizado pela Federasul, o candidato do PL recusou a responder sobre seu plano sobre o Regime de Recuperação Fiscal nove vezes, fato que virou meme, com muitos internautas comparando o momento a Chaves.[158] Lorenzoni também afirmou que não tomou vacina do COVID-19, justificando por afirmar que "melhor vacina que existe é pegar a doença".[159]

Eduardo Leite ganhou a eleição com 57,12% dos votos válidos, tornando-se o primeiro governador do Rio Grande do Sul a ser reeleito.[160]

Segundo mandato como governador do Rio Grande do Sul[editar | editar código-fonte]

Após sua vitória, foi composto uma equipe de transição chefiada pelo vice Gabriel Souza, ela é integrada pelos partidos de sua coligação e PDT, PSB e Solidariedade, que sinalizaram apoio à reeleição de Leite no segundo turno. Mais tarde, Eduardo Leite convidou o PP, que apoiou Onyx Lorenzoni no segundo turno, para integrar seu governo novamente.[161]

Em 2023, apresentou projeto de aumento do ICMS.[162] Após receber críticas de setores diversos,[163][164] o governo afirmou que, caso o aumento não fosse aprovado, emitiria decretos que aumentariam os impostos sobre a cesta básica, o que foi criticado pela oposição como "chantagem".[165] Mediante resistência da câmara, o governo retirou o projeto de aumento do ICMS votação[166] e emitiu decretos que aumentam os impostos sobre a cesta básica.[167]

Presidência Nacional do PSDB[editar | editar código-fonte]

Foi anunciado como presidente do PSDB no dia 29 de novembro de 2022, após se reeleger governador do Rio Grande do Sul.[168] Assumindo oficialmente no dia 27 de janeiro de 2023 após Bruno Araújo antecipar a saída.[169]

Posições políticas[editar | editar código-fonte]

Leite durante reunião no CPERGS, em fevereiro de 2019

Leite afirmou identificar-se com a social democracia e o liberalismo, defendendo que o Estado tenha um papel de regulação e promoção social como forma de lidar com a desigualdade social, mas "com um movimento de maior participação do setor privado" para propiciar a dinâmica da economia e apoiar o empreendedorismo. Também se autodeclarou "progressista nos costumes", criticando o conservadorismo cultural.[carece de fontes?][170][ligação inativa][171]

Em 2012, defendeu o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a descriminalização da maconha, sendo reticente em relação à descriminalização do aborto, por temer que isso pudesse resultar na "irresponsabilidade das pessoas na geração de um novo ser humano". [33] Manifestou-se contrariamente ao acesso a armas para "cidadãos comuns nas cidades", citando a ocorrência de crimes ligados a questões passionais, ainda que defendesse que os moradores do campo pudessem ter uma "atenção diferenciada" por estarem mais distantes da proteção das forças de segurança.[170]

Em 2021, declarou apoio à implementação do parlamentarismo no Brasil e defendeu uma reforma política que reduzisse o número de partidos.[172] Em 2020, também declarou ser contrário à reeleição para o mesmo cargo político,[173] porém mudou de opinião e se candidatou novamente ao governo do Rio Grande do Sul, em 2022. [174]

Desempenho em eleições[editar | editar código-fonte]

Histórico eleitoral de Eduardo Leite
Ano Eleição Cargo Partido Coligação Votos % Resultado Ref.
2004 Municipal de Pelotas Vereador PSDB Mais Pelotas (PSDB/PFL) 2.937 1,53 Suplente [175]
2008 Municipal de Pelotas Aliança com o Povo (PSDB/PHS/PTC) 4.095 2,15 Eleito [176]
2010 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Estadual Grande Rio Grande (PSDB/PRB/PSL/PSC/PPS/PHS/PTdoB) 21.372 0,34 Suplente [177]
2012 Municipal de Pelotas Prefeito Pelotas de Cara Nova
(PSDB/PR/PDT/PP/PPS/PRB/PSD/PTB)
110.823 57,15 Eleito
2º turno
[178]
2018 Estadual do Rio Grande do Sul Governador Rio Grande da Gente (PSDB/PTB/PP/PRB/PPS/REDE/PHS) 3.128.317 53,62 Eleito
2º turno
[179]
2022 Estadual do Rio Grande do Sul Um Só Rio Grande (PSDB/MDB/UNIÃO/PSD/PODE/Cidadania) 3.687.126 57,12 Eleito
2º turno
[180]

Notas

  1. a b Nas eleições de 2008, Eduardo Leite declarou ao Tribunal Superior Eleitoral ser advogado.[2] No entanto, Leite não possui registro no Cadastro Nacional dos Advogados, mantido pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados, o que o desqualifica de exercer a advocacia.[3][4]
  2. a b De acordo com o El País, a governadora Fátima Bezerra foi a primeira chefe de executivo estadual no Brasil a declarar-se LGBT.[132] No entanto, conforme noticiado pelo Deutsche Welle, "[Fátima Bezerra] é referida como lésbica por aliados, [mas] não há registro de que ela tenha se assumido como tal publicamente."[133] O título de Leite como "o primeiro governador na história do Brasil a assumir ser gay" foi conferido pela BBC.[134]
  3. Leite foi orientado pelo professor Jose Fernando Gonzalez, cujo currículo na Plataforma Lattes inclui o TCC de seu orientando.[18]
  4. Leite apoiou a candidatura de Neves à presidência da República na eleição de 2014,[34] mas demandou a expulsão de Neves do partido em virtude de seu envolvimento em escândalos de corrupção, bem como de filiados que tivessem contra si "denúncias graves e provas robustas."[35]
  5. Mais tarde, o vice presidente do PSL estadual afirmou que isso se tratava de uma decisão monocrática do presidente estadual e que, após um dialogo com os membros do partido e o governo, o PSL decidiu se manter na base aliada.[103]

Referências

  1. «DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO - Seção 1 | Edição Extra | Nº 82-B, terça-feira, 30 de abril de 2019». Imprensa Nacional. 30 de abril de 2019. p. 8. Consultado em 15 de fevereiro de 2024 
  2. «Eduardo Leite». Tribunal Superior Eleitoral. 2008. Consultado em 17 de abril de 2019 
  3. «Consulta Online». Cadastro Nacional dos Advogados. Consultado em 17 de abril de 2019 
  4. «Só é Advogado quem tem Carteira da OAB». OAB-RS. 22 de agosto de 2017. Consultado em 17 de abril de 2019 
  5. Nery, André (21 de janeiro de 2008). «Vereador de Pelotas faz 'exorcismo' para neutralizar 'vodu'». G1. Consultado em 31 de julho de 2022 
  6. Maclove, Celso (2017). Quem tem medo do Cururu: padrões de cultura política e decoro parlamentar na cassação do mandato do vereador Cururu, em Pelotas - RS (PDF). Pelotas: Editora UFPel. p. 219. ISBN 978-85-517-0004-4 
  7. «Eduardo Leite é o primeiro governador reeleito no Rio Grande do Sul. Veja trajetória do vencedor». O Globo. Consultado em 26 de novembro de 2022 
  8. «Eduardo Leite assume presidência do PSDB com desafio de reconstruir o partido». CNN Brasil. 2 de fevereiro de 2022. Consultado em 2 de fevereiro de 2022 
  9. «Juíza manda afastar Eduardo Leite da presidência do PSDB e determina novas eleições». G1. 12 de setembro de 2023. Consultado em 12 de setembro de 2023 
  10. a b «Governador do Estado: saiba quem é Eduardo Leite». Gaz. 28 de outubro de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018. Arquivado do original em 29 de outubro de 2018 
  11. «'O prefeito precisa ter disposição para ouvir', diz eleito em Pelotas». G1. 29 de outubro de 2012. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  12. a b Rosane de Oliveira (28 de outubro de 2012). «Conheça Eduardo Leite, o prefeito eleito de Pelotas». Zero Hora. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  13. «Ata geral da apuração das eleições municipais de Pelotas» (PDF). Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. 15 de novembro de 1988. Consultado em 13 de setembro de 2013. Arquivado do original (PDF) em 3 de março de 2016 
  14. a b c d e f g h «Conheça a biografia precoce do novo prefeito de Pelotas, Eduardo Leite». GaúchaZH. 3 de novembro de 2012. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  15. «Aos 27 anos, candidato do PSDB vence a disputa em Pelotas». Agência Brasil. Exame. 28 de outubro de 2012. Consultado em 13 de setembro de 2013. Arquivado do original em 28 de abril de 2014 
  16. «Eduardo Leite (PSDB) vence eleição em Pelotas (RS) e mantém coligação no poder». Uol. 28 de outubro de 2012. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  17. a b «Direito: egressos». Universidade Federal de Pelotas. Consultado em 16 de setembro de 2013 
  18. «JOSE FERNANDO GONZALEZ». Universidade Federal de Pelotas. Consultado em 16 de setembro de 2013 
    «Jose Fernando Gonzalez». Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnolígico. 17 de maio de 2013. Consultado em 16 de setembro de 2013 
  19. «Eduardo Leite é o novo governador do Rio Grande do Sul». Jornal Ibiá. 28 de outubro de 2018. Consultado em 12 de maio de 2020 
  20. «Aos 27 anos, Eduardo Leite é eleito prefeito de Pelotas (RS)». EBC. 29 de outubro de 2012. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  21. «Placar Pelotas - 2004». Uol. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  22. «Prefeito Eduardo Leite volta às origens». Diário da Manhã. 17 de setembro de 2014. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  23. Fábio Schaffner (26 de outubro de 2018). «O desafio de Leite: abrir mão da reeleição em Pelotas para disputar voos mais altos». GaúchaZH. Consultado em 3 de novembro de 2018 
  24. a b c Felipe Truda (28 de outubro de 2012). «Eduardo Leite, do PSDB, é eleito para a Prefeitura de Pelotas». G1. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  25. «Placar Pelotas - 2008». Uol. Consultado em 13 de setembro de 2013. Arquivado do original em 14 de setembro de 2013 
  26. «FORMADA A COMISSÃO DO CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA». Câmara Municipal de Pelotas. 31 de março de 2011. Consultado em 2 de novembro de 2018 [ligação inativa] 
  27. «Leite diz que reduzirá burocracia e que desenvolvimento interessa a todos». Diário de Canoas. 28 de outubro de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  28. «Resultados: Rio Grande do Sul: Deputado Estadual». Terra. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  29. «45045 - EDUARDO FIGUEIREDO CAVALHEIRO LEITE». ClickRBS. 2010. Consultado em 5 de novembro de 2019 
  30. «Eduardo Leite - 45». Uol. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  31. «Paula Mascarenhas - 45». Uol. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  32. a b Felipe Truda (28 de outubro de 2012). «'Quero ser um prefeito amigo', diz Eduardo Leite após vitória em Pelotas». G1. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  33. a b Bruna Carvalho (31 de outubro de 2012). «'Não me acho nenhum exemplo de beleza', diz prefeito eleito em Pelotas». iG. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 3 de novembro de 2012 
  34. Eduardo Leite - Agora é com Você - Abril de 2014. GloboNews. 8 de abril de 2014. Em cena em dur: 00.19. Consultado em 12 de setembro de 2019 
  35. «Governador tucano do RS defende expulsão de Aécio e Richa do PSDB». Fórum. 20 de abril de 2019. Consultado em 12 de setembro de 2019 
  36. «Eduardo Leite lidera em Pelotas com 33,3% das intenções de voto». Correio do Povo. 27 de setembro de 2012. Consultado em 13 de setembro de 2013. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2014 
  37. «Resultados: Pelotas 2012». G1. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  38. «'Me coloquei à disposição da cidade', diz Marroni após derrota em Pelotas». G1. 28 de outubro de 2012. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  39. a b «Mais jovem prefeito de Pelotas, Leite tomará posse em praça esta noite». G1. 1 de janeiro de 2013. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  40. Guilherme Canal (1 de janeiro de 2013). «Em cerimônia 'grega', Eduardo Leite toma posse em praça de Pelotas». G1. Consultado em 13 de setembro de 2013 
  41. a b c Bruna Fernanda Suptitz (28 de outubro de 2012). «Eduardo Leite será o governador mais jovem do Rio Grande do Sul». Jornal do Comércio. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  42. «Inaugurada primeira UPA de Pelotas». Fundação Hospitalar Getúlio Vargas. 4 de julho de 2016. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  43. «Município de Pelotas inaugura a primeira UPA 24 horas». Pelotas13horas. 2 de julho de 2016. Consultado em 2 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2018 
  44. «Mais de 26 mil alunos vão receber uniforme escolar neste ano». Pelotas13horas. Consultado em 2 de novembro de 2018. Arquivado do original em 3 de novembro de 2018 
  45. «Prefeitura lança uniformes da Rede Municipal». Diário da Manhã. 2 de junho de 2015. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  46. «Pelotas teve 23% de aumento no Ideb com Eduardo Leite, afirma propaganda do PSDB/RS». Humanista. 28 de setembro de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  47. Vera Magalhães (27 de maio de 2016). «Líder nas pesquisas, prefeito de Pelotas abre mão de reeleição pela vice». Veja. Consultado em 22 de junho de 2016. Arquivado do original em 28 de maio de 2016 
  48. «Eduardo Leite lidera disputa em Pelotas, aponta pesquisa». Correio do Povo. 18 de maio de 2016. Consultado em 22 de junho de 2016. Arquivado do original em 12 de agosto de 2016 
  49. Rosane de Oliveira (26 de maio de 2016). «Prefeito de Pelotas decide não concorrer». GauchaZH. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  50. «Paula Mascarenhas, do PSDB, é eleita no 1º turno em Pelotas, RS». G1. Globo. 2 de outubro de 2016. Consultado em 17 de outubro de 2016 
  51. «Leite tenta ser o governador mais jovem do RS após redemocratização». IstoÉ. 28 de outubro de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  52. Luís Lima e Giovanna Wolf Tadini (6 de outubro de 2017). «De frente com Barack Obama». Época. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  53. Taís Seibt (19 de outubro de 2017). «De fato, Eduardo Leite participou de encontro com Barack Obama». Pensamento. Consultado em 2 de novembro de 2018. Arquivado do original em 3 de novembro de 2018 
  54. «Eduardo Leite é o novo presidente do PSDB/RS». Zero Hora. 11 de novembro de 2017. Consultado em 19 de novembro de 2017 
  55. «PSDB-RS anuncia Eduardo Leite como pré-candidato a governador». G1. 11 de novembro de 2017. Consultado em 19 de novembro de 2017 
  56. Luiz Augusto Kern (2 de agosto de 2017). «Ex-prefeito de Pelotas admite possível disputa ao Piratini». Correio do Povo. Consultado em 19 de novembro de 2017. Arquivado do original em 2 de agosto de 2017 
  57. Fábio Schaffner (8 de outubro de 2017). «Rumo ao Piratini: quem são e como se articulam os pré-candidatos ao governo do RS». Zero Hora. Consultado em 19 de novembro de 2017 
  58. Luiz Sérgio Dibe (11 de novembro de 2017). «Eduardo Leite é eleito presidente estadual do PSDB». Correio do Povo. Consultado em 19 de novembro de 2017. Arquivado do original em 11 de novembro de 2017 
  59. «PSDB confirma a candidatura de Eduardo Leite ao governo do RS». G1. 5 de agosto de 2018. Consultado em 18 de agosto de 2018 
  60. «Eduardo Leite». Divulgacand. Consultado em 23 de setembro de 2018 
  61. Fábio Schaffner (28 de outubro de 2018). «Juventude e dinamismo: por que Eduardo Leite foi eleito governador do RS». GaúchaZH. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  62. a b «Eduardo Leite, do PSDB, é eleito governador do Rio Grande do Sul». G1. 28 de outubro de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  63. «Paula grava vídeo ao lado de Leite se dizendo indignada». Amigos de Pelotas. 17 de julho de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  64. «Sartori acusa Leite de 'lavar as mãos' sobre suspeita de fraude em Pelotas». O Povo. 25 de setembro de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  65. «Mapa da apuração por estado: Rio Grande do Sul». G1. 7 de outubro de 2018. Consultado em 27 de outubro de 2018 
  66. Fábio Schaffner (10 de outubro de 2018). «Eduardo Leite decide declarar voto em Bolsonaro». GaúchaZH. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  67. Fábio Schaffner (18 de outubro de 2018). «PSL e DEM anunciam apoio a Sartori no segundo turno». GaúchaZH. Consultado em 2 de novembro de 2018 
  68. «Eleições 2018, segundo turno: Rio Grande do Sul». Uol. 28 de outubro de 2018. Consultado em 28 de outubro de 2018 
  69. Pedro Garcia (3 de novembro de 2018). «Por que, afinal, Eduardo Leite é tão popular». Gaz. Consultado em 28 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 3 de novembro de 2018 
  70. Felipe Bächtold (28 de outubro de 2018). «Aos 33 anos, Eduardo Leite vence no RS e será o mais jovem governador do país». Folha de S. Paulo. Consultado em 3 de novembro de 2018 
  71. «Brasil: este é o mais jovem governador e só há uma mulher entre homens». TVI. 29 de outubro de 2018. Consultado em 3 de novembro de 2018 
  72. Jonas Campos (17 de dezembro de 2018). «MDB anuncia adesão ao governo de Eduardo Leite e deputados negociam votação de projeto do ICMS». G1. Consultado em 18 de dezembro de 2018 
  73. Lucas Rivas (13 de dezembro de 2018). «PDT recusa convite de Leite e mantém-se como oposição ao PSDB». Rádio Guaíba. Consultado em 18 de dezembro de 2018 
  74. Bruna Suptitz (19 de dezembro de 2018). «Com apoio do PSB, base de Leite tem 32 deputados». Jornal do Comércio. Consultado em 18 de dezembro de 2018 
  75. «Time completo: quem vai ocupar as 22 secretarias do governo Eduardo Leite». Jornal do Comércio. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  76. «Quem são os secretários do governo Eduardo Leite». GaíchaZH. 1 de janeiro de 2019. Consultado em 1 de janeiro de 2019 
  77. Gabriel Jacobsen (1 de janeiro de 2019). «Governo Leite ampliará número de secretarias para 22». GaíchaZH. Consultado em 1 de janeiro de 2019 
  78. Dione Kuhn e Rosane de Oliveira (18 de novembro de 2018). «Eduardo Leite propõe pacto e descarta concorrer à reeleição». Gaúcha ZH. Consultado em 18 de dezembro de 2018 
  79. «Eduardo Leite vai administrar déficit de R$ 6,9 bi no RS». Valor Econômico. 29 de outubro de 2018. Consultado em 18 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2018 
  80. «Assembleia aprova prorrogação das alíquotas elevadas do ICMS até 2020». Correio do Povo. 18 de dezembro de 2018. Consultado em 19 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2018 
  81. Fábio Schaffner (13 de dezembro de 2018). «Saiba quais as posições dos deputados estaduais sobre a votação da alíquota do ICMS». Gaúcha ZH. Consultado em 18 de dezembro de 2018 
  82. «A Assembleia Legislativa gaúcha aprovou a manutenção do ICMS elevado por mais dois anos». Jornal O Sul. 18 de dezembro de 2018. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  83. «Eduardo Leite pede união ao tomar posse como governador do RS». G1. 1 de janeiro de 2019. Consultado em 1 de janeiro de 2019 
  84. «Eduardo Leite prega convergência e consensos ao tomar posse como governador do RS». Sul21. 1 de janeiro de 2019. Consultado em 1 de janeiro de 2019 
  85. Rosane de Oliveira (21 de janeiro de 2019). «Saiba por que Eduardo Leite decidiu morar no Piratini». GaúchaZH. Consultado em 11 de maio de 2019 
  86. «Eduardo Leite assina primeiros seis decretos no RS, com foco no corte de gastos». G1. 2 de janeiro de 2019. Consultado em 13 de maio de 2020 
  87. «Eduardo Leite pede união contra crise financeira em encontro com a bancada do RS na Câmara». G1. 20 de janeiro de 2019. Consultado em 13 de maio de 2020 
  88. «Governadores defendem a inclusão de estados e municípios na reforma da Previdência». Hora Um. 7 de junho de 2019. Consultado em 13 de maio de 2020 
  89. Paula Sperb (7 de maio de 2019). «Governadores defendem a inclusão de estados e municípios na reforma da Previdência». Folha de S. Paulo. Consultado em 13 de maio de 2020 
  90. Paula Sperb (19 de setembro de 2019). «Governo do RS cancela venda de ações do Banrisul». G1. Consultado em 13 de maio de 2020 
  91. «Eduardo Leite prevê receita de R$ 2 bi com privatização de três estatais». Época. 23 de setembro de 2019. Consultado em 13 de maio de 2020 
  92. Ayrton Centeno (18 de outubro de 2019). «Novo código ambiental do RS representa retrocesso de 40 anos, acusa Agapan». Brasil de Fato. Consultado em 13 de maio de 2020 
  93. «Detalhes da Proposição». Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. 2020. Consultado em 13 de maio de 2020. Arquivado do original em 22 de abril de 2021 
  94. Marcus Meneghetti (18 de fevereiro de 2020). «Deputados aprovam novo Código do Meio Ambiente». Jornal do Comércio. Consultado em 13 de maio de 2020 
  95. Wenzel, Fernanda (26 de janeiro de 2020). «Novo código ambiental do RS é aprovado sem passar pela Comissão de Meio Ambiente». O Eco 
  96. a b «Código Ambiental modernizado é aprovado com críticas à falta de debates». Correio do Povo. 11 de dezembro de 2019 
  97. «Governador gaúcho apresenta plano de ajuste de R$ 63 bi em seis anos». Agência Brasil. 23 de outubro de 2019. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  98. Jonas Campos (11 de julho de 2019). «Governo do RS anuncia revisão de benefícios fiscais a empresas para aderir ao Regime de Recuperação Fiscal». G1. Consultado em 13 de maio de 2020 
  99. «Recuo do governo sobre IPVA, julgamento de Lula marcado no caso do sítio de Atibaia e outras notícias do RS». G1. 10 de novembro de 2019. Consultado em 13 de maio de 2020 
  100. «Eduardo Leite encaminha pacote da reforma do RS à Assembleia: 'As medidas não são simpáticas, mas fundamentais'». G1. 13 de novembro de 2019. Consultado em 13 de maio de 2020 
  101. Eduardo Amaral (5 de dezembro de 2019). «Lara defende retirada de urgência de projeto a servidores da segurança do RS». Correio do Povo. Consultado em 13 de maio de 2020 
  102. «PSL anuncia saída de base de Eduardo Leite». IstoÉ. 30 de novembro de 2019. Consultado em 29 de janeiro de 2020 
  103. «No RS, vice-presidente nacional do PSL confirma permanência no governo Leite». O Estado de S. Paulo. IstoÉ Dinheiro. 5 de dezembro de 2019. Consultado em 8 de fevereiro de 2020 
  104. Pont, Ricardo (17 de fevereiro de 2020). «Leite sanciona mudanças na carreira do funcionalismo e projeta economia de R$ 18,7 bi em dez anos». Rádio Guaíba 
  105. «Servidores selam pacto de unidade para derrubar pacote de Eduardo Leite». Jornal Já. 15 de novembro de 2019 
  106. «Mais de 60 Câmaras de Vereadores já aprovaram moções de repúdio aos projetos de Leite». CPERS. 13 de novembro de 2019 
  107. «PEC que altera regras de aposentadoria dos servidores públicos do RS é aprovada: veja como votou cada deputado». GaúchaZH. 28 de janeiro de 2020. Consultado em 13 de maio de 2020 
  108. Diego Nuñez (29 de janeiro de 2020). «Eduardo Leite comemora vitórias históricas na Assembleia Legislativa». Jornal do Comércio. Consultado em 13 de maio de 2020 
  109. Paula Sperb (31 de janeiro de 2020). «Deputados gaúchos aprovam pacote de austeridade de Eduardo Leite». Folha de S. Paulo. Consultado em 13 de maio de 2020 
  110. «Com vitória na Assembleia e maior reforma em 30 anos, Eduardo Leite consolida força política». GaúchaZH. 31 de janeiro de 2020. Consultado em 13 de maio de 2020 
  111. Eduardo Amaral (9 de janeiro de 2020). «Leite volta a relacionar redução do ICMS à aprovação do pacote». Correio do Povo. Consultado em 13 de maio de 2020 
  112. Carolina Bahia (5 de fevereiro de 2020). «A reação de Eduardo Leite ao falso desafio de Bolsonaro sobre ICMS dos combustíveis». GaúchaZH. Consultado em 13 de maio de 2020. Arquivado do original em 18 de fevereiro de 2020 
  113. Bruna Aidar (11 de fevereiro de 2020). «Eduardo Leite sobre ICMS: "Bolsonaro criou percepção equivocada"». Metrópoles. Consultado em 13 de maio de 2020 
  114. «Em vídeo, Frente de Servidores Públicos repudia declarações de Eduardo Leite na Globonews». Sul 21. 13 de julho de 2020 
  115. Flavia Bemfica (26 de março de 2020). «Governador reage a entidades empresariais e defende restrições contra Covid-19». Correio do Povo. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  116. «Governo do RS decreta situação de calamidade pública devido ao coronavírus». G1. 19 de março de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  117. «Calamidade no RS fecha comércio e restringe mobilidade para frear coronavírus». Jornal do Comércio. 19 de março de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  118. «Em novo decreto, governo mantém suspensão de aulas em escolas e universidades em todo RS». Governo do Rio Grande do Sul. 11 de maio de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  119. «Governador do RS critica Bolsonaro 'radical' e defende novo distanciamento». Uol. 11 de maio de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  120. «'Nossos esforços vão garantir a vida de muitos brasileiros', diz Eduardo Leite após reunião de governadores». G1. 25 de março de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  121. «Governador do RS comunica corte de 30% no próprio salário por três meses devido queda na arrecadação com a pandemia». G1. 10 de abril de 2020. Consultado em 13 de maio de 2020 
  122. Roberta Mello (9 de maio de 2020). «Saiba como funcionará o distanciamento controlado no Rio Grande do Sul». Jornal do Comércio. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  123. «Bandeiras e protocolos: entenda o modelo de distanciamento controlado no RS». TCA News. 2 de maio de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  124. «RS se aproxima de 7 mil mortes por Covid-19 e média móvel de óbitos volta a subir». G1. 2 de dezembro de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  125. «Governador do RS, Eduardo Leite testa positivo para Covid-19». G1. 24 de julho de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  126. «Painel Coronavírus». Governo Federal. 4 de dezembro de 2020. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  127. «2022: PSDB terá disputa entre João Dória e Eduardo Leite na prévia presidencial». iG Mail. 10 de março de 2021. Consultado em 10 de março de 2021 
  128. «Eduardo Leite anuncia que vai privatizar a Corsan». Brasil de Fato - Rio Grande do Sul. Consultado em 2 de julho de 2021 
  129. «Veto ao homeschooling foi decidido após análise jurídica, diz chefe da Casa Civil do RS». GZH. 1 de julho de 2021. Consultado em 2 de julho de 2021 
  130. «CEEE-D é vendida para Equatorial Energia em leilão com lance único». G1. 31 de março de 2021. Consultado em 16 de agosto de 2021 
  131. «Eduardo Leite assume homossexualidade no 'Conversa com Bial': 'Sou um governador gay, e não um gay governador'». Gshow. 1 de julho de 2021. Consultado em 1 de julho de 2021 
  132. Flávia Marreiro (1 de julho de 2021). «Eduardo Leite assume que é gay e isso é um passo importante num país presidido por um homofóbico». El País. Consultado em 2 de julho de 2021 
  133. Flávia Marreiro (2 de julho de 2021). «Eduardo Leite se declara gay e confirma pré-candidatura ao Planalto». Deutsche Welle. Consultado em 2 de julho de 2021 
  134. a b «Eduardo Leite se assume gay: conheça outros políticos abertamente homossexuais em altos cargos no mundo». BBC. 2 de julho de 2021. Consultado em 2 de julho de 2021 
  135. Miller, Victor (2 de julho de 2021). «Governador Eduardo Leite confirma namoro com médico». GAY BLOG BR @gayblogbr. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  136. «Eduardo Leite oficializa união estável com médico e brinca sobre casamento: 'não tô podendo pagar'». G1. 10 de janeiro de 2024. Consultado em 24 de março de 2024 
  137. «CPFL Energia assume controle do setor de transmissão da CEEE». GZH. 14 de outubro de 2021. Consultado em 20 de maio de 2022 
  138. «Governo do RS privatiza Sulgás em leilão de quase R$ 928 milhões». G1. Consultado em 13 de novembro de 2022 
  139. «João Doria vence prévias e será candidato do PSDB à presidência em 2022». BBC. 27 de novembro de 2022. Consultado em 15 de janeiro de 2022 
  140. «Assembleia Legislativa aprova reajuste proposto pelo governo gaúcho para o piso do magistério estadual». O Sul. 22 de dezembro de 2021 
  141. «Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprova reajuste do piso do magistério». Rádio Pampa. 22 de dezembro de 2021 
  142. . Simões, Flávia (30 de novembro de 2021). «Assembleia aprova teto dos gastos por 10 anos no RS». Correio do Povo 
  143. a b . Menna, Marcelo (1 de dezembro de 2021). «Governo Leite congela gastos no RS». Jornal Extra Classe 
  144. Junior, Aristóteles. «Leite acredita que Regime de Recuperação Fiscal será homologado em até cinco meses». Rádio Guaíba. 28 de dezembro de 2021 
  145. a b «Eduardo Leite decide renunciar ao mandato de governador do RS». GZH. 28 de março de 2022. Consultado em 28 de março de 2022 
  146. Lopes, Gustavo Uribe, Léo. «Só me candidato à reeleição porque renunciei ao mandato, diz Eduardo Leite à CNN». CNN Brasil. Consultado em 20 de setembro de 2023 
  147. «"É um compromisso, não serei candidato à reeleição", diz Leite». Valor. 19 de outubro de 2021 
  148. «Eduardo Leite anuncia pré-candidatura ao governo do Rio Grande do Sul». UOL. Consultado em 26 de novembro de 2022 
  149. a b «Só me candidato à reeleição porque renunciei ao mandato, diz Eduardo Leite à CNN». CNN. 14 de junho de 2022. O tucano já fez críticas ao instrumento político da reeleição. 
  150. «Eduardo Leite divulga apoio a Doria e diz que só seria candidato com aval do paulista». Folha de S.Paulo. 22 de abril de 2022. Consultado em 26 de novembro de 2022 
  151. «Como o MDB se dividiu e indicou Gabriel Souza como vice de Eduardo Leite». GZH. 31 de julho de 2022. Consultado em 26 de novembro de 2022 
  152. Oppitz, Taline. «Leite entra em campo para evitar saída do União Brasil da coligação». Correio do Povo. Consultado em 26 de novembro de 2022 
  153. Amaral, Eduardo (5 de agosto de 2022). «União Brasil confirma apoio a Eduardo Leite na disputa pelo Palácio Piratini». Jornal VS. Consultado em 26 de novembro de 2022 
  154. «Três pontos que explicam por que Eduardo Leite quase ficou fora do segundo turno no RS». GZH. 3 de outubro de 2022. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  155. «PT do RS declara apoio a Eduardo Leite e recomenda 'voto crítico' no 2º turno das eleições 2022». G1. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  156. «Por que Onyx Lorenzoni perdeu a eleição de virada para Eduardo Leite». GZH. 30 de outubro de 2022. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  157. «Onyx Lorenzoni é acusado de homofobia após declaração sobre 'primeira-dama de verdade'; ouça». O Globo. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  158. «Onyx é comparado a "Chaves" após desviar de pergunta em debate; confira os memes». Folha de Pernambuco. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  159. «Onyx Lorenzoni sobre COVID: 'melhor vacina que existe é pegar a doença'». Estado de Minas. 27 de outubro de 2022. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  160. Umpieres, Rodrigo (30 de outubro de 2022). «Eduardo Leite (PSDB) é reeleito governador do Rio Grande do Sul». InfoMoney. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  161. «Eduardo Leite convida PP para integrar do governo». GZH. 22 de novembro de 2022. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  162. Oppitz, Taline (15 de novembro de 2023). «Governo Leite encaminhará aumento da alíquota básica do ICMS para 19,5%». Correio do Povo. Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  163. Povo, Correio do (16 de novembro de 2023). «Entidades de vários segmentos criticam aumento de ICMS pelo governo Leite». Correio do Povo. Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  164. Nabinger, Felipe (30 de novembro de 2023). «Deputados realizam ato público contra aumento do ICMS no RS». Correio do Povo. Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  165. «Se aumento do ICMS não for aprovado, governo Leite quer aumentar impostos da cesta básica». Brasil de Fato - Rio Grande do Sul. 14 de dezembro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  166. «Aumento do ICMS: governo do RS retira projeto que elevava imposto após resistência dos deputados». G1. 19 de dezembro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  167. «Leite prepara reforço em cashback para baixa renda, após aumentar imposto da cesta básica». GZH. 28 de dezembro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2024. a alta no ICMS da cesta básica, já decretada pelo governador Eduardo Leite e que impactará o valor dos produtos a partir de 1º de abril. 
  168. «PSDB anuncia Eduardo Leite como novo presidente do partido...». Poder360. 30 de novembro de 2022. Consultado em 30 de novembro de 2022 
  169. «Bruno Araújo antecipa saída da presidência nacional do PSDB e diz que partido deve se preparar para 'país com PT e sem Bolsonaro'». G1. 25 de janeiro de 2023. Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  170. a b Roberto D'Avila entrevista Eduardo Leite Governador do Rio Grande do Sul. GloboNews. 2 de julho de 2019. Em cena em dur: 13.40. Consultado em 11 de setembro de 2019 
  171. «Da geração do Fórum Social, governador do RS se diz liberal desde os 16». Folha de S.Paulo. 5 de janeiro de 2020. Consultado em 2 de julho de 2021 
  172. «Leite e Mandetta defendem reforma política». MSN. Consultado em 2 de julho de 2021. Arquivado do original em 11 de julho de 2021 
  173. «Eduardo Leite: "talvez o nome para 2022 esteja até fora do PSDB"». Correio Braziliense. 13 de março de 2020. Consultado em 17 de julho de 2021 
  174. Pedro Vilas Boas e Matheus Mattos (20 de junho de 2022). «Leite diz que não abandonou gaúchos e chama Lula e Bolsonaro de muito ruins» 
  175. «Apuração - Pelotas (RS)». Folha de S. Paulo. 2004. Consultado em 14 de maio de 2020 
  176. «Apuração - Pelotas (RS)». Folha de S. Paulo. 2008. Consultado em 14 de maio de 2020 
  177. «Apuração Eleições 2010: Resumo da Apuração». ClickRBS. 2010. Consultado em 14 de maio de 2020 
  178. «Apuração das Eleições 2012 em Pelotas». G1. 2012. Consultado em 14 de maio de 2020 
  179. «Resultado da apuração do 2º turno das Eleições 2018 - Rio Grande do Sul». G1. 2018. Consultado em 14 de maio de 2020 
  180. «Resultados - TSE». TSE. 2022. Consultado em 31 de outubro de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Eduardo Leite