Romeu Zema

Romeu Zema
Romeu Zema
Zema em 2023, como Governador de Minas Gerais
40.° Governador de Minas Gerais
Período 1º de janeiro de 2019 até a atualidade (2 mandatos conseccutivos)
Vice-governador Paulo Brant (2019–2023)
Mateus Simões (desde 2023)
Antecessor(a) Fernando Pimentel
Dados pessoais
Nome completo Romeu Zema Neto
Nascimento 28 de outubro de 1964 (59 anos)
Araxá, Minas Gerais
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Maria Lúcia Zema
Pai: Ricardo Zema[5]
Alma mater Fundação Getulio Vargas[1]
Prêmio(s)
Filhos(as) Catharina e Domenico Zema
Partido PL (1999-2006)
PR (2006-2018)
NOVO (2018-presente)
Profissão Empresário e político
Fortuna R$ 129,8 milhões (2022)[4]

Romeu Zema Neto (Araxá, 28 de outubro de 1964)[6] é um administrador, empresário e político brasileiro, filiado ao Partido Novo (NOVO). Formado em Administração pela FGV SP[7], é o atual governador do estado de Minas Gerais e foi presidente do Conselho de Administração do Grupo Zema, cargo que exerceu de 1990 até o final de 2016.[8][9]

Em 2018, candidatou-se ao cargo de governador do estado de Minas Gerais. Se qualificou para o segundo turno, alçando 42,73% dos votos válidos (4.138.967 votos), ficando em primeiro lugar em uma disputa com o então senador e ex-governador Antonio Anastasia, do PSDB, que ficou em segunda colocação, com 2.814.704 votos (29,06% dos votos válidos). O então governador Fernando Pimentel, do PT, acabou ficando em terceiro lugar.[10] Em 28 de outubro de 2018, venceu o segundo turno com 6.963.806 votos (72,80% dos votos válidos), elegendo-se como Governador de Minas Gerais,[11] mandato assumido em 1º de janeiro de 2019. Nas Eleições para Governador de Minas Gerais de 2022, foi reeleito no primeiro turno no dia 2 Outubro de 2022 contra Alexandre Kalil, do PSD, o então governador venceu com 56,18% dos votos válidos (6.094.136 votos). [12]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nascido na cidade de Araxá, em 28 de outubro de 1964, Romeu Zema Neto é filho de Ricardo Zema e Maria Lúcia Zema.[5] É descendente patrilinear de sul-italianos, de Reggio Calabria.[13] O político é bisneto do empresário italiano Domingos Zema, criador do Grupo Zema,[14][15] composto por empresas que operam em cinco ramos: Varejo de Eletrodomésticos e Móveis, Distribuição de Combustível, Concessionárias de Veículos, Serviços Financeiros e Autopeças.[16] Após 26 anos como presidente do Grupo Zema, pertencente à sua família, Romeu Zema afastou-se da presidência do conselho de administração da empresa no final de 2016.[17]

Divorciado de Ivana Scarpellini e pai de dois filhos, Catharina e Domenico,[18] Romeu Zema é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (SP).[16]

Ainda que filiado por mais 18 anos ao Partido Liberal (PL) e seu sucessor, Partido da República (PR),[19] passou por sua primeira disputa eleitoral em 2018, filiado ao NOVO, como candidato ao governo de Minas Gerais, tendo como vice o também empresário Paulo Brant.[17]

Trajetória política[editar | editar código-fonte]

Campanha eleitoral[editar | editar código-fonte]

Na primeira pesquisa IBOPE, Romeu Zema obteve apenas 3 por cento das intenções de votos, empatando com João Batista dos Mares Guia, da Rede Sustentabilidade (REDE), enquanto os principais adversários — Antonio Anastasia e Fernando Pimentel — tinham, respectivamente, 24% e 14% dos votos válidos.[20] Cresceu para 18% na última pesquisa antes do primeiro turno, ainda atrás de Anastasia e Pimentel, que tinham 32% e 20%, respectivamente.[21]

Os então candidatos a governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia do PSDB e Romeu Zema do NOVO, no segundo debate da Rede Globo.

Nas considerações finais do debate da Globo, Romeu Zema afirmou que "aqueles que querem mudança, com certeza, podem votar nos candidatos diferentes, que é o Amoêdo e o Bolsonaro."[20] O diretório nacional do Partido Novo viu essa declaração como uma infidelidade partidária por parte de Zema, por causa de sua defesa ao governo Bolsonaro. Porém, o diretório estadual colocou isso como um mal entendido, ressaltando a inexperiência do partido em questões de relevância política, como debates de grande porte.[22] Alguns analistas atribuem o sucesso inesperado de Romeu Zema no primeiro turno devido a essa declaração.[23] Romeu Zema declarou apoio a Jair Bolsonaro oficialmente durante a campanha no segundo turno,[24] fator que o levou a sofrer críticas da população, sendo vaiado e chamado de oportunista ao participar de ato de campanha em favor de Bolsonaro.[21]

No dia 7 de outubro de 2018, foi realizado o primeiro turno das eleições gerais no Brasil, e Romeu Zema alcançou a marca de 42,73% dos votos válidos contra 29,06% de Antonio Anastasia e 23,12% de Fernando Pimentel.[25]

No segundo turno das eleições, recebeu o apoio de João Batista dos Mares Guia (REDE).[26] O PSL, partido do candidato presidenciável Jair Bolsonaro, decidiu não apoiar a candidatura de Romeu Zema em Minas.[27] Após ser questionado sobre a aceitação do apoio do governador Fernando Pimentel, Zema afirmou, inicialmente, que não recusaria o apoio do governador derrotado desde que não pedisse secretarias em troca.[28] Nas redes sociais, Antônio Anastasia criticou a posição de Zema afirmando que ele "queria o PT do lado dele", mesmo o candidato do Partido dos Trabalhadores não fazendo parte do segundo turno da eleição. Nas redes sociais, Romeu Zema afirmou que o vídeo de Anatasia seria fake news e que ele não faria um acordo com o PT.[21] Mais tarde, Pimentel e seu partido declararam neutralidade no segundo turno.[29]

Zema foi eleito no segundo turno das eleições de 2018 como 39° Governador do Estado de Minas Gerais,[11] sendo impulsionado pela busca da renovação na política e pelo movimento anti-petista, misturado ao crescimento de Bolsonaro nas eleições de 2018.[30] Alguns analistas destacam que a eleição de Zema é fruto de um desgaste político polarizado entre PT e PSDB, responsáveis pelo Estado nos últimos 16 anos. Nesse sentido, Romeu teria aproveitado a onda de renovação e a vontade de mudança da população perante as crises econômicas do período.[31]

Resultado do primeiro turno da eleição para governador de Minas Gerais em 2018
Partido Candidato Votos Votos (%)
  NOVO Romeu Zema 4 138 967
 
42,73%
  PSDB Antonio Anastasia 2 814 704
 
29,06%
  PT Fernando Pimentel 2 239 979
 
23,12%
  MDB Adalclever Lopes 268 683
 
2,77%
  PSOL Dirlene Marques 133 986
 
1,38%
  REDE João Batista dos Mares Guia 56 856
 
0,59%
  AVANTE Claudiney Dulim 18 330
 
0,19%
  PSTU Jordano Metalúrgico 15 742
 
0,16%
Totais 9 687 247  
Resultado do segundo turno da eleição para governador de Minas Gerais em 2018
Partido Candidato Votos Votos (%)
  NOVO Romeu Zema 6 963 914
 
71,8%
  PSDB Antonio Anastasia 2 734 535
 
28,2%
Totais 9 698 449  

Diplomação e posse[editar | editar código-fonte]

Romeu Zema e Paulo Brant foram diplomados, juntamente com os 77 deputados estaduais, 53 deputados federais e 2 senadores eleitos nas Eleições gerais no Brasil em 2018, em cerimônia promovida pelo TRE-MG no Palácio das Artes em Belo Horizonte no dia 19 de dezembro de 2018.[32] Diferente das nomeações anteriores, ocorridas sempre no Palácio da Liberdade, Zema e Brant foram promovidos no Palácio da Inconfidência, sede da Assembleia Legislativa de Minas Gerais no dia 1º de janeiro de 2019. A cerimônia foi conduzida pelo Presidente da ALMG, Adalclever Lopes (MDB) e contou com a presença dos Dragões da Inconfidência e do Grupamento de Honra da Polícia Militar de Minas Gerais. Após jurar lealdade e cumprimento a Constituição da República e a Constituição do Estado, Romeu Zema recebeu o Grande Colar da Inconfidência, símbolo do cargo de Governador do Estado de Minas Gerais, e foi empossado. Logo após assumir a posse, participou de uma cerimônia na Cidade Administrativa, nomeando os membros de seu secretariado. O cronograma foi definido para que o governador Romeu Zema pudesse participar da posse do Presidente Jair Bolsonaro em Brasília, às 15:00.[33]

No dia 30 de dezembro de 2018, o governador eleito Romeu Zema cancelou a sua presença na posse de Jair Bolsonaro em Brasília. A justificativa foi a falta de voos comerciais entre Belo Horizonte e Brasília. O governador poderia ter usado um dos aviões executivos do estado, mas decidiu evitar gastos extras, tendo em vista seu discurso de austeridade e a situação financeira do Estado de Minas Gerais.[31] O Governo de Minas Gerais possui uma frota de aeronaves executivas, um King Air 200, um King Air 300, um Learjet 35, um Cessna Citation VII e dois helicópteros Eurocopter Dauphin n3, além destes, a Cemig possui mais um King Air 200 e outro King Air c90 GTI.[34]

Histórico do Governo[editar | editar código-fonte]

Romeu Zema discursa em visita à fábrica da Usiminas, em Ipatinga, agosto de 2020.

Após a posse, Zema buscou aprovar a nova organização do secretariado mineiro que reduziria o número de secretarias de 21 para 12 e extinguiria 3,6 mil de cargos comissionados, afirmando que economizaria 1 bilhão de reais durante seus 4 anos de governo.[35][36][37] Após 4 meses de tramitação, em maio, a reforma foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, porém o Zema vetou a proibição de "jetons", algo que aumentava o salário dos secretários de estado e ele havia criticado na campanha eleitoral, defendendo sua mudança de opinião o governante afirmou que "após constatar a realidade efetiva do Estado, atestou sua utilidade".[38]

Em 2020, devido a pressões da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, Zema enviou um projeto de lei que dava um reajuste de 41% para os servidores públicos de segurança pública em 3 anos, porém a bancada parlamentar do PT obteve sucesso em ampliar o reajuste para todos os funcionários, algo que aumentaria significativamente o déficit público do estado. Após aprovação pelo Plenário, Zema vetou quase que integralmente o texto, mantendo o reajuste de 13% apenas para os servidores da segurança pública.[39] Zema sofreu duras críticas na sua atuação, com a mídia comentando que seria a "maior crise política do governo", o Partido Novo nacional recomendando o veto completo do projeto, o secretário do governo Olavo Bilac Pinto Neto pediu sua exoneração devido a considerar inviável a articulação do governo e o vice Paulo Brant anunciando sua desfiliação do Novo por considerar que o partido "tem escolhido manter-se à margem das coalizões".[40][41][42][43][44]

Governador Romeu Zema durante encontro empresarial da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, maio de 2019
O governador do estado de São Paulo, João Doria, visita o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, no gabinete, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.

Ainda durante 2020, mesmo após as crises deixadas pelo reajuste dos servidores da segurança pública e diante da pandemia de COVID-19, o governo Zema ainda teria pela frente a dura tarefa de aprovar a reforma da previdência estadual, com o objetivo de melhorar, no longo prazo, a situação das contas públicas de Minas Gerais, um estado com uma das piores condições fiscais do país.[45][46] Para isto, Zema fez algumas mudanças nos seus aliados de articulação política, passando Igor Eto, que era o Secretário-Geral para a Secretaria de Governo e trazendo Mateus Simões para a Secretaria-Geral do Estado, que era até então Vereador de Belo Horizonte.[47] Tanto Mateus Simões como Igor Eto são filiados ao Partido Novo. O governador Zema trouxe ainda um novo líder de governo, o deputado estadual Raul Belém (PSC).[48] Apesar da proposta original enviada pelo governo ter sido modificada pela Assembleia Legislativa, o governo Zema obteve sucesso em aprovar a reforma da previdência com idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres.[49]

Pronunciamento do Governador Romeu Zema na cerimônia de Abertura Oficial da 87ª ExpoZebu em Uberaba MG

Em 2021, o governo de minas fechou acordo com a Vale S.A. pelos danos causados no rompimento de barragem em Brumadinho, em que a empresa pagará ao Estado 37,68 bilhões de reais,[50] dinheiro esse que deve ser utilizado em obras de infraestrutura para a região atingida.[51] O Movimento dos Atingidos por Barragens realizou um protesto contra o acordo, que o grupo considerou injusto,[50] enquanto outros atores saudaram a celeridade do processo.[52]

Resposta à pandemia de COVID-19[editar | editar código-fonte]

Em 2020, durante a pandemia de COVID-19, a subnotificação de casos da doença em Minas Gerais foi criticada por veículos de imprensa.[53] O governador chegou a afirmar que testes para COVID-19 são apenas para satisfazerem a curiosidade de pesquisadores.[54] Apesar da presença de subnotificações, esta foi uma tendência em todo o Brasil devido a um aumento de casos da Síndrome Respiradora Aguda (SRAG).[55] Em setembro de 2020, o estado mineiro era o participante da federação tido como o menor índice de óbitos por habitantes.[56]

Reeleito governador[editar | editar código-fonte]

Como candidato a governador do Novo nas eleições de 2022 obteve mais da metade dos votos válidos e foi reeleito governador de Minas Gerais no 1º turno. Sem declarar apoio a nenhum dos candidatos à Presidência no primeiro turno, ele derrotou o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, que teve o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[57]

Posicionamentos[editar | editar código-fonte]

Em entrevista ao G1, enquanto candidato, disse ser a favor do porte de arma, dando opção ao cidadão para que possa fazer o que lhe parecer mais correto, reforçando que a vontade individual de cada um deve ser respeitada. "Eu sou favorável às liberdades individuais, que cada indivíduo faça a opção que achar por bem. Não estou falando que todo mundo tem que sair armado não".[20]

Na mesma entrevista, perguntado sobre a composição do governo, discorreu sobre a pretensão de formar grupos com voluntários, sem salários. "Esses que se voluntariaram, nós estamos querendo, vamos deixar bem claro, é fazer um governo aonde nós tenhamos muito mais pessoas que queiram fazer mudança do que pessoas que queiram um emprego. Eu não estou atrás de um emprego". Para Zema, o tempo mínimo para conseguir colocar o salário do funcionalismo público em dia será de dois anos.[20]

Em 2019, Zema cogitava privatizar a CODEMIG, a COPASA e a CEMIG, como forma de poder entrar no Plano de recuperação econômica da União.[58] No mesmo ano, o político também se posicionou, junto a outros Estados do Sul e Sudeste, sobre a não retirada dos Estados e municípios do projeto de Reforma da Previdência, proposto e iniciado pelo governo de Jair Bolsonaro.[59]

Referências

  1. Linkedin 2018.
  2. «Boletim do Exército do Brasil de julho de 2020». Secretaria Geral do Exército do Brasil (pdf). Consultado em 10 de setembro de 2020 [ligação inativa]
  3. «DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO - Seção 1 | Edição Extra | Nº 82-B, terça-feira, 30 de abril de 2019». Imprensa Nacional. 30 de abril de 2019. p. 8. Consultado em 15 de fevereiro de 2024 
  4. «ROMEU ZEMA». Tribunal Superior Eleitoral. Agosto de 2022. Consultado em 19 de agosto de 2022 
  5. a b Globoplay 2018.
  6. TSE 2018.
  7. «Agência Minas» (PDF) 
  8. Divinews 2018.
  9. Redação Exame 2018.
  10. G1 Minas 2018.
  11. a b Trajano & Freitas 2018.
  12. «Romeu Zema (Novo) é reeleito governador de Minas Gerais». G1. 2 de outubro de 2022. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  13. «Ricardo Zema conta a história da sua família e do Grupo Zema». Diário de Araxá. 16 de maio de 2014. Consultado em 4 de abril de 2022 
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  15. Grupo Zema 2019.
  16. a b Agência Minas 2019.
  17. a b Ragazzi 2018.
  18. Duarte 2019.
  19. Linhares 2018.
  20. a b c d G1/MG 2018.
  21. a b c Cotrim 2018.
  22. Negrisoli 2018.
  23. Linhares & Carvalho 2018.
  24. Paes 2018.
  25. Jornal Nacional 2018.
  26. Lopes 2018.
  27. Faria 2018.
  28. Cipriani 2018.
  29. Trajano 2018.
  30. Takar 2018.
  31. a b Estadão Conteúdo 2018.
  32. Cipriani & Fonseca 2018.
  33. Estado de Minas 2018.
  34. Dantas 2018.
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  36. «Governador Romeu Zema anuncia corte de secretarias, mas salário de servidores continua atrasado» 
  37. Minas, Estado de; Minas, Estado de (5 de fevereiro de 2019). «Zema envia projeto à ALMG para extinguir secretarias e cargos comissionados» 
  38. «Romeu Zema sanciona reforma administrativa com veto à proibição de 'jetons'» 
  39. «Zema reduz de 41% para 13% reajuste de servidores da Segurança em Minas». G1. 11 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  40. «Sob pressão de aliados, opositores e policiais, Zema enfrenta sua pior crise em MG». 13 de março de 2020 
  41. «Vice de Zema se desfilia do Novo e acirra crise política no governo de Minas». 11 de março de 2020 
  42. «Secretário de Governo pede demissão do cargo». Estado de Minas. 11 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  43. «Partido Novo pede que Zema vete reajuste da Segurança: 'Situação fiscal não permite'». Rádio Itatiaia. 20 de fevereiro de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  44. «Após crise interna, vice-governador de Minas, Paulo Brant, deixa partido Novo». O Tempo. 11 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  45. «Após ensaios, Zema finalmente envia reforma da Previdência do funcionalismo à Assembleia». Estado de Minas. 19 de junho de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  46. «Seis Estados quebrados reduzirão os rombo em 2020». Valor Econômico. 17 de outubro de 2019. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  47. «Igor Eto e Mateus Simões: novos secretários do governo de Minas são anunciados». G1. 12 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  48. «Raul Belém (PSC) será o novo líder de governo na Assembleia Legislativa». O Tempo. 24 de junho de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  49. «Reforma da Previdência de MG é aprovada em caráter definitivo pela ALMG». O Tempo. 4 de setembro de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  50. a b Minas, Estado de; Minas, Estado de (4 de fevereiro de 2021). «Brumadinho: governo de Minas e Vale fecham acordo de R$ 37 bilhões». Estado de Minas 
  51. Minas, Estado de; Minas, Estado de (8 de fevereiro de 2021). «Verba de acordo entre Vale e governo não será gasta na folha de MG». Estado de Minas 
  52. Samor, Criado por Geraldo. «No acordo com a Vale, Zema faz '70 anos em seis'». Brazil Journal 
  53. «70% das mortes por Síndrome Respiratória em Minas são por causa indeterminada e governo admite falha em testes». G1. Consultado em 25 de junho de 2020 
  54. «Ai de ti, Minas Gerais». Folha de S.Paulo. 30 de maio de 2020 
  55. «Mortes por síndrome respiratória no Brasil aumentam 20 vezes na pandemia». UOL. 4 de junho de 2020 
  56. «Minas tem a menor taxa de mortalidade por Covid-19 do Brasil». O Tempo. 20 de setembro de 2020 
  57. «Romeu Zema, do Novo, é reeleito em Minas e coloca trabalho formal como maior desafio». Jornal Nacional. Consultado em 27 de Junho de 2023 
  58. Tribuna 2019.
  59. Estadão Conteúdo 2019.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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