Grande Prêmio da França de 1988

Grande Prêmio da França
de Fórmula 1 de 1988

12º GP da França em Paul Ricard
Detalhes da corrida
Categoria Fórmula 1
Data 3 de julho de 1988
Nome oficial LXXIV Rhône-Poulenc French Grand Prix[1]
Local Circuito de Paul Ricard, Le Castellet, Var, Provença-Alpes-Costa Azul, França
Percurso 3.813 km
Total 80 voltas / 305.040 km
Condições do tempo Quente, ensolarado
Pole
Piloto
França Alain Prost McLaren-Honda
Tempo 1:07.589
Volta mais rápida
Piloto
França Alain Prost McLaren-Honda
Tempo 1:11.737 (na volta 45)
Pódio
Primeiro
França Alain Prost McLaren-Honda
Segundo
Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda
Terceiro
Itália Michele Alboreto Ferrari

Resultados do Grande Prêmio da França de Fórmula 1 realizado em Paul Ricard em 3 de julho de 1988.[2] Sétima etapa do campeonato, foi vencido pelo francês Alain Prost, que subiu ao pódio junto a Ayrton Senna numa dobradinha da McLaren-Honda, com Michele Alboreto em terceiro pela Ferrari.[3]

Resumo[editar | editar código-fonte]

Alain Prost em primeiro[editar | editar código-fonte]

O carro de Alain Prost sofreu um princípio de incêndio nos treinos de sexta-feira enquanto a válvula "pop-off" (limitadora do turbo) de Ayrton Senna abria antes da hora fazendo seu motor perder potência, mas nada que abalasse a McLaren, dona dos melhores tempos ao final da sessão, com o francês em primeiro e seu companheiro de equipe vindo a seguir,[4] situação onde a vantagem do time vermelho e branco de Woking segue inalterável, mesmo em seus piores momentos. Fora da pista repercutiu o anúncio da Renault como fornecedora de motores para a Williams durante três anos.[5]

No dia seguinte, Ayrton Senna foi à pista antes do rival e marcou o melhor tempo aos quatorze minutos de treino, obrigando Alain Prost a sair da inércia e superar a outra McLaren após quatro voltas, recolhendo-se aos boxes em seguida.[6] De volta ao asfalto, Senna foi traído quando a válvula limitadora do turbo abriu em plena reta Mistral sendo obrigado a abortar a volta e retornar aos boxes onde os mecânicos corrigiriam o defeito numa espera de quase vinte minutos e quando estava em seu melhor momento, o brasileiro foi atrapalhado quando René Arnoux diminuiu a velocidade da Ligier na Mistral por falha no motor e uma fileira de carros pôs por terra o esforço de Senna, novamente vítima do tráfego na tentativa seguinte.[6] Findo o combate, Alain Prost confirmou a décima sétima pole position de sua carreira[7] ao melhorar a marca obtida na véspera deixando Ayrton Senna na segunda posição a quase meio segundo de distância. Aliás, o piloto francês não largava na posição de honra desde o Grande Prêmio de Mônaco de 1986, prova na qual ele foi o vencedor em dobradinha com Keke Rosberg, então seu companheiro na McLaren.[8][9]

Ao comentar seu desempenho no treino, Alain Prost soou didáticoː "Se você está com o espírito de vencer uma corrida, conquistar a pole é apenas parte do conjunto, uma consequência natural. Estar em meu país não teve nada a ver com isso. Me empenhei tanto quanto nas outras corridas do ano, só que desta vez fui mais bem-sucedido",[10] disse ele ao marcar a 200ª (ducentésima) pole position da Goodyear,[1] embora a sua ânsia em subir nas zebras e derrapar nas curvas do Circuito de Paul Ricard fosse uma exceção ao seu estilo cauteloso de pilotar. Por outro lado, Ayrton Senna esperava quebrar o recorde compartilhado com Niki Lauda de seis pole positions consecutivas numa mesma temporada,[nota 1] "Como todo mundo, eu estava esperando esta sétima pole position", disse o vice-líder do certame. "Mas não deu e tudo bem. Seis já está bom".[10][nota 2] Simétrico, o grid francês terá quatro equipes nas quatro primeiras filasː McLaren com Alain Prost e Ayrton Senna, Ferrari com Gerhard Berger e Michele Alboreto, Benetton com Thierry Boutsen e Alessandro Nanini e Lotus com Nelson Piquet e Satoru Nakajima.[11] Em nono lugar parte Nigel Mansell, cuja Williams venceu na França em 1986 e 1987.[12][13] O vexame do dia ficou por conta de René Arnoux e Stefan Johansson, os quais não classificaram nenhuma Ligier para a etapa francesa pela primeira vez na história.[11]

Vitória diante da torcida[editar | editar código-fonte]

Mesmo agraciado com o primeiro lugar, Alain Prost não foi triunfalista em seu discurso para o domingo. "O lado da pista onde larga o segundo colocado está mais limpo".[14] Tão logo soube disso, Ayrton Senna discordou com fleumaː "Pode até ser que o meu lado esteja mais limpo, mas a primeira curva está a favor dele".[14] Na largada, o carro de Prost manteve a liderança enquanto Senna largou mal e teve de superar a Ferrari de Gerhard Berger no começo da prova a fim de manter-se em segundo lugar. Eliminados os contratempos, o dueto da McLaren acelerou e abriu uma diferença confortável em relação a Berger. Após quinze voltas os retardatários surgem pelo caminho e Prost viu a outra McLaren próxima de si,[15] mas um defeito no câmbio de Senna nos giros seguintes impedia o brasileiro de frear como deveria aumentando assim o risco de derrapagens. Tal fato mudaria a dinâmica da corrida, pois Senna foi aos boxes na volta trinta e quatro. Duas passagens depois foi a vez de Prost, mas quando ele voltou ao asfalto, a liderança estava nas mãos de Senna, cujo pit stop foi três segundos mais rápido.[16]

Sem jamais ter vencido na França,[17] Ayrton Senna não teria um domingo fácil em Paul Ricard, afinal sua vantagem em relação a Alain Prost esvaia-se na mesma proporção dos seus problemas de câmbio, obrigando-o a desgastar os freios para controlar a velocidade do carro nas curvas e na aproximação aos retardatários. Na volta quarenta e seis os pneus do bólido de Senna soltaram fumaça, tal a dificuldade em manter-se atrás da Lola de Yannick Dalmas antes de ultrapassá-la no fim da reta dos boxes. Onze giros mais tarde uma nova freada brusca prejudicou o brasileiro, mas o pior estava por virː quando viu os carros vermelho e branco atrás de si na volta sessenta e um, Nelson Piquet os deixou passar sem criar problemas e Alex Caffi agiu da mesma forma, mas quando Ayrton Senna saiu da reta Mistral encostou na Minardi de Pierluigi Martini e permaneceu atrás do piloto italiano na curva Signes temendo perder o carro caso "freasse muito em cima" da Minardi para superá-la e quando chegaram à curva Beausset o bólido de Alain Prost estava em melhores condições e assim o francês reassumiu a liderança.[15]

Posicionado atrás de seu maior rival, Ayrton Senna tentou utilizar os retardatários a seu favor, mas sempre que forçava seu ritmo o carro tornava-se ainda mais instável e além disso Alain Prost tinha uma vantagem nítida quando freava. Restou a Senna torcer por uma pane seca de Prost (após a corrida o brasileiro revelou que seu adversário tinha menos combustível no tanque) dado o ritmo forte imprimido pelo líder do campeonato.[18] A essa altura a cúpula da McLaren temia perder a corrida por falta de combustível nos dois carros, pois uma falha momentânea no envio de dados para os boxes deixou o time às cegas e para piorar, os pilotos desligaram o rádio interrompendo a comunicação com a equipe, agindo na base do "cada um por si".[19] Lívidos, Ron Dennis, Jo Ramírez e Creighton Brown torciam para que o pior não acontecesse e foi com grande alívio que eles celebraram mais uma dobradinha da McLaren graças à vitória de Alain Prost e o segundo lugar de Ayrton Senna,[3] com a Ferrari de Michele Alboreto cruzando a linha de chegada a mais de um minuto do vencedor enquanto, com uma volta de atraso, Gerhard Berger, com a outra Ferrari, Nelson Piquet, extraindo o máximo da Lotus, e Alessandro Nannini, da Benetton, completaram a zona de pontuação.[11] Da primeira a última volta, a terceira posição esteve ao alcance dos carros italianos e nisso Alboreto levou a melhor ao duelar com o austríaco, sendo que Berger esteve ao alcance de Piquet, mas a perda de uma das marchas deixou o tricampeão em quinto, felizmente o poderio do motor Honda garantiu-lhe o quinto lugar à frente de Nanini.[20]

Combativo durante todo o fim de semana, Alain Prost celebrou sua quarta vitória no campeonato e a liderança da competição com 54 pontos ante os 39 pontos de Ayrton Senna, contagem que mantém a McLaren no topo do mundial de construtores com 93 pontos.[1] O significado dos números, contudo, pode ser medido em atitudes, pois enquanto Prost agia como a euforia em pessoa, Senna espraiava resignação com o seu melhor resultado em solo francês, pois inquietava-se com a hipótese de não terminar a corrida e lamentava o peso de seus erros ao longo do anoː a desclassificação no Grande Prêmio do Brasil e a parvoíce que custou-lhe uma vitória certa no Grande Prêmio de Mônaco.[21][22] Em sentido inverso, Alain Prost subiu ao pódio nas sete provas realizadas até aqui exibindo 86% de aproveitamento na pontuação. Sob esse ponto de vista, o tricampeonato do francês é apenas uma questão de tempo.

Classificação da prova[editar | editar código-fonte]

Pré-classificação[editar | editar código-fonte]

Pos. Piloto Construtor Tempo Dif.
1 33 Itália Stefano Modena EuroBrun-Ford 1:12.805
2 36 Itália Alex Caffi Dallara-Ford 1:12.891 + 0.086
3 22 Itália Andrea de Cesaris Rial-Ford 1:12.898 + 0.093
4 32 Argentina Oscar Larrauri EuroBrun-Ford 1:13.452 + 0.647
DNPQ 31 Itália Gabriele Tarquini Coloni-Ford 1:14.214 + 1.409

Treinos oficiais[editar | editar código-fonte]

Pos. Piloto Construtor Q1 Q2 Grid
1 11 França Alain Prost McLaren-Honda 1:08.171 1:07.589
2 12 Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda 1:08.456 1:08.067 + 0.478
3 28 Áustria Gerhard Berger Ferrari 1:09.032 1:08.282 + 0.693
4 27 Itália Michele Alboreto Ferrari 1:09.624 1:09.422 + 1.833
5 20 Bélgica Thierry Boutsen Benetton-Ford 1:11.170 1:09.587 + 1.998
6 19 Itália Alessandro Nannini Benetton-Ford 1:10.743 1:09.718 + 2.129
7 1 Brasil Nelson Piquet Lotus-Honda 1:09.734 1:09.900 + 2.145
8 2 Japão Satoru Nakajima Lotus-Honda 1:11.394 1:10.250 + 2.661
9 5 Reino Unido Nigel Mansell Williams-Judd 1:11.112 1:10.337 + 2.748
10 16 Itália Ivan Capelli March-Judd 1:11.779 1:10.496 + 2.907
11 17 Reino Unido Derek Warwick Arrows-Megatron 1:11.339 1:10.634 + 3.045
12 22 Itália Andrea de Cesaris Rial-Ford 1:11.854 1:10.861 + 3.272
13 18 Estados Unidos Eddie Cheever Arrows-Megatron 1:11.567 1:10.979 + 3.390
14 36 Itália Alex Caffi Dallara-Ford 1:13.144 1:11.211 + 3.622
15 6 Itália Riccardo Patrese Williams-Judd 1:11.671 1:11.286 + 3.697
16 15 Brasil Maurício Gugelmin March-Judd 1:11.315 1:11.404 + 3.726
17 14 França Philippe Streiff AGS-Ford 1:12.004 1:11.466 + 3.877
18 30 França Philippe Alliot Lola-Ford 1:12.286 1:11.511 + 3.922
19 29 França Yannick Dalmas Lola-Ford 1:12.547 1:11.747 + 4.158
20 33 Itália Stefano Modena EuroBrun-Ford 1:12.997 1:12.007 + 4.418
21 10 Alemanha Ocidental Bernd Schneider Zakspeed 1:13.527 1:12.026 + 4.437
22 23 Itália Pierluigi Martini Minardi-Ford 1:13.039 1:12.268 + 4.679
23 3 Reino Unido Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 1:13.063 1:12.316 + 4.272
24 21 Itália Nicola Larini Osella 1:13.037 1:12.406 + 4.817
25 24 Espanha Luis Pérez-Sala Minardi-Ford 1:12.938 1:12.525 + 4.936
26 32 Argentina Oscar Larrauri EuroBrun-Ford 1:13.888 1:12.538 + 4.949
DNQ 25 França René Arnoux Ligier-Judd 1:12.654 1:12.736 + 5.065
DNQ 4 Reino Unido Julian Bailey Tyrrell-Ford 1:13.839 1:12.697 + 5.108
DNQ 26 Suécia Stefan Johansson Ligier-Judd 1:13.629 1:12.801 + 5.212
EXC 9 Itália Piercarlo Ghinzani Zakspeed 1:14.797 1:12.121 [23][nota 3]
DNPQ 31 Itália Gabriele Tarquini Coloni-Ford
Fonte:[2]

Corrida[editar | editar código-fonte]

Pos. Piloto Construtor Voltas Tempo/Diferença Grid Pontos
1 11 França Alain Prost McLaren-Honda 80 1:37:37.328 1 9
2 12 Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda 80 + 31.752 2 6
3 27 Itália Michele Alboreto Ferrari 80 + 1ː06.505 4 4
4 28 Áustria Gerhard Berger Ferrari 79 + 1 volta 3 3
5 1 Brasil Nelson Piquet Lotus-Honda 79 + 1 volta 7 2
6 19 Itália Alessandro Nannini Benetton-Ford 79 + 1 volta 6 1
7 2 Japão Satoru Nakajima Lotus-Honda 79 + 1 volta 8
8 15 Brasil Maurício Gugelmin March-Judd 79 + 1 volta 16
9 16 Itália Ivan Capelli March-Judd 79 + 1 volta 10
10 22 Itália Andrea de Cesaris Rial-Ford 78 + 2 voltas 12
11 18 Estados Unidos Eddie Cheever Arrows-Megatron 78 + 2 voltas 13
12 36 Itália Alex Caffi Dallara-Ford 78 + 2 voltas 14
13 29 França Yannick Dalmas Lola-Ford 78 + 2 voltas 19
14 33 Itália Stefano Modena EuroBrun-Ford 77 + 3 voltas 20
15 23 Itália Pierluigi Martini Minardi-Ford 77 + 3 voltas 22
NC 24 Espanha Luis Pérez-Sala Minardi-Ford 70 Não classificado 25
Ret 32 Argentina Oscar Larrauri EuroBrun-Ford 64 Embreagem 26
Ret 21 Itália Nicola Larini Osella 56 Semieixo 24
Ret 10 Alemanha Bernd Schneider Zakspeed 55 Câmbio 21
Ret 5 Reino Unido Nigel Mansell Williams-Judd 48 Suspensão 9
Ret 30 França Philippe Alliot Lola-Ford 46 Pane elétrica 18
Ret 3 Reino Unido Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 40 Motor 23
Ret 6 Itália Riccardo Patrese Williams-Judd 35 Freios 15
Ret 20 Bélgica Thierry Boutsen Benetton-Ford 28 Motor 5
Ret 14 França Philippe Streiff AGS-Ford 20 Pane seca 17
Ret 17 Reino Unido Derek Warwick Arrows-Megatron 11 Spun Off 11
EXC 9 Itália Piercarlo Ghinzani Zakspeed Excluído [23][nota 3]
DNQ 25 França René Arnoux Ligier-Judd
DNQ 4 Reino Unido Julian Bailey Tyrrell-Ford
DNQ 26 Suécia Stefan Johansson Ligier-Judd
DNPQ 31 Itália Gabriele Tarquini Coloni-Ford
Fonte:[2][nota 4]

Tabela do campeonato após a corrida[editar | editar código-fonte]

  • Nota: Somente as primeiras cinco posições estão listadas. Entre 1981 e 1990 cada piloto podia computar onze resultados válidos por temporada não havendo descartes no mundial de construtores.

Notas

  1. Durante muitos anos o britânico Stirling Moss foi apontado como mais um detentor desse recorde, mas na verdade ele marcou apenas cinco pole positions consecutivas no intervalo entre o Grande Prêmio de Portugal de 1959 e o Grande Prêmio de Mônaco de 1960, pois o norte-americano Eddie Sachs foi pole na etapa seguinte, as 500 Milhas de Indianápolis de 1960. Parte do calendário da Fórmula 1 até aquele ano, a prova nos Estados Unidos antecedeu ao Grande Prêmio dos Países Baixos de 1960, onde Moss saiu em primeiro lugar no grid mais uma vez e nesse ponto um erro grosseiro dos mass media, sob o silêncio da FIA, ignorou a existência de Indianápolis, uma prova cujo renome ajudou a estabelecer a Fórmula 1 como suprassumo do automobilismo e evento de alcance mundial.
  2. Niki Lauda estabeleceu esse recorde a bordo da Ferrari entre o Grande Prêmio dos Países Baixos e o Grande Prêmio da Itália em 1974, já Ayrton Senna igualou tal número na McLaren numa contagem iniciada no Grande Prêmio do Brasil e encerrada no Grande Prêmio de Detroit, em 1988.
  3. a b Piercarlo Ghinzani foi excluído da prova ao ignorar as luzes vermelhas e a sinalização dos fiscais indicando a obrigatoriedade da pesagem de sua Zakspeed. Ele alegou não ter visto o alerta luminoso ou os gestos dos comissários, mesmo assim sua punição não foi revogada.
  4. Voltas na liderança: Alain Prost 56 voltas (1-36; 61-80), Ayrton Senna 24 voltas (37-60).

Referências

  1. a b c d e «1988 French GP – championships (em inglês) no Chicane F1». Consultado em 29 de dezembro de 2021 
  2. a b c «1988 French Grand Prix - race result». Consultado em 12 de setembro de 2018 
  3. a b Fred Sabino (2 de maio de 2020). «Senna x Prost: em 1988, rivais venceram 15 das 16 corridas e esmagaram concorrência na F1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 2 de maio de 2020 
  4. Sérgio Rodrigues (2 de julho de 1988). «Prost supera Senna pela segunda vez no ano. Primeiro Caderno, Automobilismo – p. 18». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  5. Luís Antonio Guerrero (2 de julho de 1988). «Prost faz o melhor tempo na França. Esportes, p. 27». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  6. a b Milton Coelho da Graça (3 de julho de 1988). «Alain Prost impede recorde de Senna. Matutina – Esportes, p. 50». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  7. «Alain Prost – pole positions (em inglês) no Stats F1». Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  8. Mário Andrada e Silva (3 de julho de 1988). «Pela primeira vez, Prost larga na frente de Senna. Esportes, p. A-41». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  9. Fred Sabino (24 de fevereiro de 2020). «Alain Prost faz 65 anos; relembre dez atuações marcantes do rival de Ayrton Senna e Nelson Piquet». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 24 de fevereiro de 2020 
  10. a b Sérgio Rodrigues (3 de julho de 1988). «Prost desafia perigo e tira "pole" de Senna. Primeiro Caderno, Automobilismo – p. 42». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  11. a b c «French GP, 1988 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  12. «French GP, 1986 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  13. «French GP, 1987 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  14. a b Sérgio Rodrigues (3 de julho de 1988). «Francês não se vê em vantagem. Primeiro Caderno, Automobilismo – p. 42». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  15. a b Redação (4 de julho de 1988). «Ayrton leva vantagem na troca de pneus mas vacila na 61ª volta. Esportes, p. A-27». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de janeiro de 2022 
  16. Milton Coelho da Graça (4 de julho de 1988). «Francês, certo da vitória e desapontado com o boxe. Matutina – Esportes, p. 08». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 4 de janeiro de 2002 
  17. Fred Sabino (21 de junho de 2018). «França, uma incômoda pedra no sapato de Ayrton Senna na Fórmula 1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 24 de fevereiro de 2020 
  18. Milton Coelho da Graça (4 de julho de 1988). «Problema no câmbio e muita tensão. Matutina – Esportes, p. 08». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 4 de janeiro de 2002 
  19. Sérgio Rodrigues (4 de julho de 1988). «Prost derrota Senna na melhor corrida do ano. Esportes – p. 18». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  20. Milton Coelho da Graça (4 de julho de 1988). «Piquet fica em quinto sem a 2ª marcha. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 5 de janeiro de 2002 
  21. Fred Sabino (9 de maio de 2020). «Até a consagradora vitória de 1991, Ayrton Senna enfrentou incômodo tabu no GP do Brasil». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 4 de janeiro de 2022 
  22. Fred Sabino (15 de maio de 2018). «Há exatos 30 anos, em Mônaco, o maior erro da carreira de Ayrton Senna». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 4 de janeiro de 2022 
  23. a b Milton Coelho da Graça (3 de julho de 1988). «Ghinzani é desclassificado. Matutina – Esportes, p. 50». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 31 de dezembro de 2021 

Precedido por
Grande Prêmio de Detroit de 1988
Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA
Ano de 1988
Sucedido por
Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1988
Precedido por
Grande Prêmio da França de 1987
Grande Prêmio da França
74ª edição
Sucedido por
Grande Prêmio da França de 1989