Minardi

Itália Minardi
Nome completo Minardi F1 Team
Sede Faença, Itália
Fundador(es) Giancarlo Minardi
Pessoal notável Paul Stoddart
Gustav Brunner
Nome posterior Scuderia Toro Rosso
Pilotos
Pilotos de teste
Chassis
Motor Ford, Motori Moderni, Ferrari, Lamborghini, Hart, Fondmetal, European, Asiatech e Cosworth
Pneus Pirelli, Goodyear, Bridgestone e Michelin
Combustível Agip, Mobil 1 e Elf
Histórico na Fórmula 1
Estreia Brasil GP do Brasil de 1985
Último GP China GP da China de 2005
Grandes Prêmios 345 (320 largadas)
Campeã de construtores 0 (7° lugar em 1991)
Campeã de pilotos 0 (11° lugar em 1991)
Vitórias 0
Pole Position 0
Voltas rápidas 0
Pontos 38
Posição no último campeonato
(2005)
10º (7 pontos)

A Minardi F1 Team foi uma equipe de automobilismo italiana criada por Giancarlo Minardi que competiu na Fórmula 1 entre os anos de 1985 a 2005.

Embora tenha feito vários torcedores pelo mundo, sempre foi uma equipe pequena, com resultados modestos.

A Red Bull GmbH comprou toda a estrutura da escuderia em 2006, e ela passou a chamar-se Scuderia Toro Rosso, uma espécie de equipe-satélite da Red Bull Racing. Mas esse fato não significou o fim da Minardi, que continuou na ativa disputando a GP2 Series, em parceria com Nelson Piquet.[1][2] Entre 2006 e 2008, correu com a denominação de "Minardi Team USA",[3] e com a reunificação da Champ Car com a Indy Racing League, passou a se chamar HVM Racing.

História[editar | editar código-fonte]

Minardi Formula One (1985–1993)[editar | editar código-fonte]

O primeiro carro da Minardi, o M185.

Em 1985, Giancarlo Minardi, que já era dono de equipe, resolve colocar uma escuderia na F-1.[4] A estreia do time foi na prova de abertura, o Grande Prêmio do Brasil. O piloto italiano Pierluigi Martini, vindo da Toleman, foi contratado. O primeiro carro da nova equipe começou com os velhos motores Ford Cosworth DFV V8, já que os propulsores da Motori Moderni não estavam preparados. Na terceira prova, o Grande Prêmio de Portugal, é que a equipe finalmente estreou-o e não vingou durante a temporada, e o time, com muitos abandonos e apenas três provas concluídas, não somou um único ponto.

Em 1986, Martini sai da Minardi para dar lugar a Alessandro Nannini e para o segundo carro é contratado Andrea de Cesaris, ex-Ligier. Novamente, a equipe fica em branco, tendo apenas um 8° lugar de De Cesaris como melhor resultado em uma temporada com trinta abandonos.

No ano de 1987, De Cesaris deixa a Minardi, dando lugar ao espanhol Adrián Campos. Nannini segue na equipe, mas ele e Campos fazem má temporada e a Minardi, ainda com motores Motori Moderni, segue sem pontuar.

Na temporada de 1988, o time troca os motores Motori Moderni e utiliza um Ford Cosworth V8 aspirado. Adrián Campos permanece no time, e com ele outro espanhol, Luis Pérez-Sala, é contratado. Campos disputou cinco corridas (largou em duas e não se classificou para três), e é sacado da equipe, dando lugar a Martini. No seu retorno, ele conquista um feito histórico: marca o primeiro ponto dele e da equipe Minardi com o 6º lugar no GP dos Estados Unidos, no circuito de Detroit. Finalizou o campeonato em 10º lugar (último), com esse ponto ganho pelo regressado piloto.

Martini e Sala continuam no time para 1989, e outro piloto italiano, Paolo Barilla, substituiu seu compatriota em uma corrida (GP do Japão). Na sua 5ª temporada, a equipe Minardi viveu seus anos dourados, vendo Martini chegar em 5º nos GPs da Grã-Bretanha (primeira vez em que dois carros da equipe marcaram pontos: 5º lugar do próprio Martini e 6º de Sala) e de Portugal (liderou uma volta por ocasião, já que durou poucos segundos), e 6º na Austrália. Com mais provas pontuadas, a equipe termina em 10º lugar com 6 pontos.

Em 1990, Martini e Barilla permanecem, mas o último é demitido da equipe após não se classificar para o GP da Espanha. Assim como seus compatriotas, Gianni Morbidelli (substituto de Barilla) não conseguiu somar pontos. Martini conseguiu outro feito histórico: largou na 2ª posição (1ª fila) em Phoenix, atrás apenas do austríaco Gerhard Berger, da McLaren. Apesar dessa façanha, nenhum ponto foi marcado.

Para 1991, a Ferrari fornece motores de 12 cilindros à Minardi, e o time de Faença mantém Martini e Morbidelli, que não corre na Austrália - ocupou o lugar de Alain Prost na Ferrari -, dando lugar a Roberto Moreno. Apenas Martini marca pontos com os dois 4º lugares nos Grandes Prêmios de San Marino e Portugal. Terminou em 7º lugar no Mundial de Construtores, a melhor classificação na história da equipe e o 11º de pilotos com Martini.

Em 1992, a equipe troca os motores Ferrari e vai com os Lamborghini V12. Martini deixa a Minardi e vai para a Dallara, e o brasileiro Christian Fittipaldi é contratado, Morbidelli volta à Minardi (agora com um contrato em tempo integral) e outro italiano, Alessandro Zanardi, substituiu Christian em três provas, em função do acidente do brasileiro nos treinos para o GP da França. O sobrinho de Emerson Fittipaldi marcou o primeiro ponto na carreira na pista de Suzuka com o 6º lugar conquistado e esse único ponto classifica a equipe em 12º lugar, empatando com Jordan e Larrousse.

No campeonato de 1993, a equipe começa com o italiano Fabrizio Barbazza e Christian segue na escuderia. Barbazza marca 1 ponto com o 6º lugar nos GPs da Europa, em Donington Park, na Inglaterra, e em San Marino. Apesar de marcar pontos, o time de Faença dispensa Barbazza por considerar seus resultados ineficientes e, para o seu lugar no GP da Grã-Bretanha e pelo restante do campeonato, Pierluigi Martini é novamente recontratado. Já Christian pontuou em duas provas: na primeira etapa, o Grande Prêmio da África do Sul, marcou 3 pontos com o 4º lugar (o último melhor resultado da equipe em provas) e após cinco etapas, 2 pontos com o 5º em Mônaco. O piloto brasileiro definiu o carro, (o M193), como uma "Máquina Mortífera". No GP da Itália, Christian protagonizou um looping espetacular ao tocar na traseira do carro de Martini. Mesmo assim, o brasileiro do carro número 23 concluiu em 8º. Depois do GP de Portugal, ele é substituído pelo estreante francês Jean-Marc Gounon por questões financeiras. Com a troca de pilotos, o time marcou 7 pontos e o 8º lugar na geral.

Minardi, Scuderia Italia e Fondmetal (1994–2000)[editar | editar código-fonte]

Pierluigi Martini pilota a Minardi no GP da Grã-Bretanha de 1994.

A temporada de 1994 marcou o começo da derrocada da Minardi. Martini continua e no lugar de Gounon, é contratado outro veterano: Michele Alboreto, dispensado da Scuderia Italia, que havia sido incorporada à equipe de Faença. No fatídico GP de San Marino, deixando a pista de rolamento, Alboreto perde o pneu traseiro direito do seu carro, e o artefato atinge um mecânico da Ferrari. Dois quintos lugares conquistados por Martini nas etapas da Espanha e da França e o 6º lugar de Alboreto em Mônaco (no seu último ano na categoria), foram os melhores desempenhos do time na temporada. Com um time de pilotos "caseiros", o time de Giancarlo finalizou em 10º lugar com 5 pontos.

Em 1995, após vários esforços, a Minardi voltou ao fundo do grid. Pierluigi Martini, aos 34 anos e mesmo muito respeitado por todos no "circo", estava visivelmente fora de ritmo, e Giancarlo Minardi, agora relegado a diretor-esportivo, o substituiu pelo português Pedro Lamy para a temporada de 1995. Lamy salvou a honra do time na Austrália, com o único ponto (6º lugar) e o 10º e último lugar na classificação geral.

A temporada de 1996 é considerada uma das piores da história da Minardi. Quatro pilotos (Pedro Lamy, Giancarlo Fisichella, Tarso Marques e Giovanni Lavaggi) se revezaram no cockpit. Antes de contratar Fisichella, o japonês Taki Inoue fora contratado em janeiro, mas, faltando 2 horas para a apresentação oficial, um representante da Unimat (principal patrocinador de Inoue) ligou para dizer que a empresa não injetaria os 3 milhões de dólares em patrocínio, cancelando o contrato. No final das contas, nenhum ponto marcado.

Em 1997, o japonês Ukyo Katayama, vindo da Tyrrell, é contratado, e seu companheiro inicialmente foi outro italiano, Jarno Trulli. No campeonato, a equipe vai de motor Hart V8. Depois do GP do Canadá, Trulli vai para a Prost, sucedendo ao francês Olivier Panis, acidentado na mesma prova, e Tarso Marques ocupa sua vaga. Porém, a Minardi termina a temporada zerada.

Na temporada de 1998, o motor Ford Cosworth equipa a Minardi mais uma vez. Uma nova dupla de pilotos, composta pelo jovem argentino Esteban Tuero, à época com 19 anos, e o japonês Shinji Nakano (ex-Prost), não teve sucesso e protagonizaram mais uma temporada em branco, a terceira seguida.

Para 1999, Tuero deixa a equipe e anuncia sua aposentadoria do automobilismo (decisão reconsiderada mais tarde), e para seu lugar Badoer, então piloto de testes da Ferrari, volta ao time. Nakano abandona a F-1 para dedicar-se a outras categorias, dando lugar ao espanhol Marc Gené. No GP do Brasil, Badoer tinha-se lesionado numa mão em testes e não tinha recuperado a tempo, sendo substituído por Stéphane Sarrazin, na época test-driver da Prost. O francês iria ter aquela que viria a ser a sua única experiência como titular na Fórmula 1, mas bate na Curva do Café e abandona. Badoer viveria seu melhor momento na F-1 no GP da Europa, quando chegou a ocupar a quarta posição, mas perde a chance de pontuar quando o motor de seu carro quebrou. Ao sair, não contém as lágrimas. Seu companheiro Gené marcou o único ponto da equipe após resistir bravamente aos ataques do norte-irlandês Eddie Irvine, da Ferrari, que brigava pelo título com Mika Häkkinen, da McLaren. Após três campeonatos sem pontuar, o time fica novamente em 10º, com 1 ponto ganho, à frente da estreante BAR.

Em 2000, Gené permanece e o argentino Gastón Mazzacane, apoiado pela emissora local de esportes PSN, é contratado. Mas ambos não conseguem reerguer o time, que equipado com motores próprios (Fondmetal), volta a ficar sem pontos na classificação geral.

European Minardi (2001–2005)[editar | editar código-fonte]

Já em 2001, a Minardi estava à beira da falência, sendo comprada pelo empresário da aviação Paul Stoddart, que a rebatiza como European Minardi (a European Aviation, empresa aérea pertencente a Stoddart, foi o patrocinador principal do time). Após 4 anos, Tarso Marques retorna pela segunda vez à Minardi (Nigel Mansell, campeão em 1992 e sem disputar um GP oficial desde 1995, chegou a ser lembrado para a vaga, porém o britânico e a equipe negaram o acordo), e seu companheiro foi o espanhol Fernando Alonso, que mais tarde seria bicampeão de F-1. No entanto, após um desempenho medíocre, Tarso é substituído pelo malaio Alex Yoong, que trazia o apoio financeiro do governo de seu país; e embora Alonso se esforçasse com um carro fraco, a Minardi terminaria mais um campeonato sem nenhum ponto.

Mark Webber pilota o Minardi PS02 no GP da França de 2002.

Para o campeonato de 2002, a equipe vai com os motores Asiatech, e contrata o australiano Mark Webber para o lugar de Alonso, contratado pela Renault F1 como piloto de testes, enquanto Yoong segue na equipe. Na Austrália, Webber chega em 5º e marca seus primeiros pontos na categoria, tirando a Minardi de um jejum de pontos que durava desde o GP da Europa de 1999. Após não conseguir classificação para o GP da Alemanha, Yoong é substituído pelo inglês Anthony Davidson (piloto-reserva da BAR), que disputa os GPs da Hungria e da Bélgica, tendo abandonado em ambos. Yoong regressou à equipe para concluir as últimas provas do campeonato. Nos construtores, fica em 9º com dois pontos.

Nova mudança na temporada de 2003, enquanto Webber vai para a Jaguar, Yoong deixa de vez a Fórmula 1. Em seus lugares vieram o veterano neerlandês Jos Verstappen e o inglês Justin Wilson. Nos treinos livres para o Grande Prêmio da França, Verstappen surpreende e faz o melhor tempo, com Wilson em 2º, mas o piloto inglês acaba desclassificado, pois seu carro estava abaixo do peso mínimo. Após o GP da Grã-Bretanha, Justin sai para dar lugar ao dinamarquês Nicolas Kiesa até o final da temporada. Na mudança no sistema de pontos (1º ao 8º), a melhor posição de chegada que um piloto da equipe de Faença conseguiu foi o 9º lugar de Verstappen no Canadá. A equipe termina o campeonato sem pontos.

Zsolt Baumgartner no Grande Prêmio dos EUA de 2004, onde somou seu único ponto.

No começo de 2004, o húngaro Zsolt Baumgartner é contratado pela Minardi, e seu desempenho em relação ao seu companheiro Gianmaria Bruni é um pouco melhor. O ponto obtido com o 8º lugar de Baumgartner no Grande Prêmio dos Estados Unidos na temporada classificou o time em 10º e último lugar.

Patrick Friesacher guia o Minardi PS05, último carro da Minardi, em Silverstone.
Box da equipe no GP dos EUA de 2005.

Para 2005, a Minardi dispensa Bruni e Baumgartner, contratando em seus lugares o neerlandês Christijan Albers e o austríaco Patrick Friesacher. No começo, nada muda, mas foi no polêmico GP dos Estados Unidos, realizado na parte mista de Indianápolis, disputado com apenas seis carros (após a Michelin descobrir problemas nos pneus), que a equipe conseguiu seu melhor desempenho: Albers chegou em 5º (melhor colocação do holandês na carreira) e Friesacher cruzou a linha de chegada em 6º - a melhor colocação de chegada do austríaco e a segunda e última vez na história da equipe que os dois carros pontuaram na prova. Depois do GP inglês, Friesacher, sem dinheiro para aumentar o caixa do time, é substituído pelo compatriota Robert Doornbos, que embora tivesse desempenho semelhante nas provas, termina o campeonato em branco. O Grande Prêmio da China, a 19ª e última prova do campeonato, foi também a última da equipe, que terminou a temporada em 10º lugar (última colocação), colocação que tem sido praticamente sua em 20 anos de atividade na categoria.

Em novembro de 2005, a Red Bull compra todo o patrimônio da equipe italiana, pondo fim a uma história de 20 anos, com 38 pontos, 345 corridas (320 largadas), uma largada na primeira fila (2ª posição), uma volta na liderança e 37 pilotos contratados.

Retorno às pistas[editar | editar código-fonte]

Em 2007, Giancarlo Minardi, que recuperara os direitos sobre o nome da equipe no ano anterior, associa sua equipe com a Piquet Sports, formando a Minardi-Piquet Sports, que disputaria a temporada da GP2. No mesmo ano, entra na Champ Car com o nome Minardi Team USA, tendo desempenho razoável até 2008, quando Paul Stoddart recusa-se em mudar-se para a IndyCar Series, já em processo de unificação com a CC. Stoddart deixa o comando técnico da Minardi no mesmo ano, e a equipe, agora na Indy, muda seu nome para HVM Racing.

Classificação completa da Minardi[editar | editar código-fonte]

Todos os Resultados da Minardi na Fórmula 1[editar | editar código-fonte]

(legenda)

† Completou mais de 90% da distância da corrida.

Principais pilotos[editar | editar código-fonte]

  • Pierluigi Martini - É o piloto responsável pela melhor fase da equipe: foi o piloto que mais atuou no time de Faença com 103 participações em provas, o primeiro piloto na história da equipe que pontuou, liderou uma volta ocasionalmente e largou na primeira fila (2ª posição) de um grid de largada. Deixou o time e a Fórmula 1 na metade do campeonato de 1995.
  • Alessandro Nannini - Estreou a carreira na Fórmula 1 pela Minardi em 1986, ficando até a temporada de 1987, contratado pela Benetton.
  • Andrea de Cesaris - Mais um piloto italiano que guiou o carro da escuderia de Giancarlo Minardi. Participou apenas do campeonato de 1986, sem nenhum ponto somado.
  • Christian Fittipaldi - O piloto brasileiro (campeão da Fórmula 3000 Internacional em 1991) estreou na categoria em 1992 e correu até 1993 pelo time. Ele chegou a classificar o modelo M193 (do campeonato de 1993) como uma "Máquina Mortífera", tendo inclusive dado um looping em Monza ao tentar ultrapassar Pierluigi Martini na linha de chegada.
  • Michele Alboreto - Também italiano, teve passagens por: Tyrrell, Ferrari, Larrousse, Footwork e Scuderia Italia. Pela Minardi somou um ponto em Mônaco na sua última temporada na Fórmula 1, em 1994.
  • Giancarlo Fisichella - Estreou na Fórmula 1 pela Minardi em 1996 correndo por oito provas.
  • Jarno Trulli - Outro que estreou na Fórmula 1 pela equipe italiana. Fez a temporada de 1997 pelo time de Faença até o GP do Canadá, quando foi para a Prost Grand Prix entrando no lugar do acidentado Olivier Panis a partir do GP da França.
  • Fernando Alonso - O bicampeão espanhol da Fórmula 1 foi mais um que deu seus primeiros passos na categoria pela Minardi. Esteve lá em 2000 como piloto de testes e 2001 como titular.
  • Mark Webber - Na temporada de 2002, o australiano também fez a estreia na categoria pelos carros italianos, e logo na abertura, o Grande Prêmio da Austrália, ele terminou em 5º lugar e marcou 2 pontos.
  • Jos Verstappen - O neerlandês encerrou a carreira como piloto de Fórmula 1 pelo time de Faença em 2003.
  • Pedro Lamy - O português conduziu para a Minardi na temporada de 1995. Lamy salvou a honra da equipe na Austrália, com o único ponto (6º lugar) e o 10º e último lugar na classificação geral.

Referências

  1. Minardi name back in racing Arquivado em 22 de janeiro de 2009, no Wayback Machine. ITV Sport; Retrieved 2 August 2006
  2. "Double" podium for the Minardi team in Spa Arquivado em 26 de dezembro de 2007, no Wayback Machine. Minardi; Acessado em 2 de Agosto de 2006
  3. «Champ Car News: Stoddart confirms Champ Car move». Autosport. 18 de dezembro de 2006. Consultado em 18 de Dezembro de 2006 
  4. Nye, Doug (1986). Autocourse history of the Grand Prix car 1966–85. [S.l.]: Hazleton publishing. 226 páginas. ISBN 0-905138-37-6 

Ver também[editar | editar código-fonte]