Ramon Menezes

Ramon Menezes
Ramon Menezes
Ramon sendo "coroado" como o Reizinho da Toca
Informações pessoais
Nome completo Ramon Menezes Hubner
Data de nasc. 30 de junho de 1972 (51 anos)
Local de nasc. Contagem, Minas Gerais, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,70 m
destro
Apelido Reizinho da Toca
Informações profissionais
Clube atual sem clube
Posição ex-meio-campista
Função treinador
Clubes de juventude
Recanto Azul (amador)
Cruzeiro
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1989–1993
1993
1994–1995
1995–1996
1996–2000
2000
2001
2001–2002
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2007–2008
2008–2010
2011–2012
2012
2013
Cruzeiro
Bahia
Vitória
Bayer Leverkusen
Vasco da Gama
Atlético Mineiro
Fluminense
Atlético Mineiro
Vasco da Gama
Tokyo Verdy
Fluminense
Botafogo
Vasco da Gama
Al-Gharafa
Atlético Paranaense
Vitória
Joinville
Caxias
Cabofriense
0053 0000(9)
0010 0000(1)
0067 000(17)
0015 0000(1)
0176 000(61)
0032 000(15)
0010 0000(6)
0030 0000(7)
0027 000(21)
0025 0000(6)
0036 000(14)
0038 0000(9)
0049 0000(9)
0000 0000(0)
0012 0000(2)
0128 000(35)
0049 000(13)
0003 0000(0)
0007 0000(2)
Seleção nacional
1991
2001
Brasil Sub-20
Brasil
0005 0000(0)
0006 0000(1)
Times/clubes que treinou
2013–2015
2015
2016
2016
2016
2017
2018
2018–2020
2020
2020
2021
2022–2024
2023
2023–2024
Joinville (auxiliar técnico)
ASEEV
Anápolis
Guarani-MG
Joinville
Anápolis
Tombense
Vasco da Gama (auxiliar técnico)
Vasco da Gama
CRB
Vitória
Brasil Sub-20
Brasil (interino)
Brasil Sub-23
Última atualização: 31 de março de 2023

Ramon Menezes Hubner (Contagem, 30 de junho de 1972) é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como meio-campista. Atualmente está sem clube.

Especialista em cobranças de falta e escanteios, destacou-se primeiramente no Vitória em 1995, clube que voltou a defender entre 2008 e 2010, e fez parte do elenco do Vasco que marcou época no futebol brasileiro entre 1997 e 2000. Durante a carreira, jogou em outros vários grandes clubes do Brasil, como Cruzeiro, Bahia, Atlético Mineiro, Fluminense, Botafogo e Atlético Paranaense, tornando-se um dos jogadores com mais partidas e gols na história do Campeonato Brasileiro.[1]

Carreira como jogador[editar | editar código-fonte]

Início[editar | editar código-fonte]

Ramón iniciou sua carreira em 1983 nas categorias de base do Cruzeiro, oriundo do futebol amador contagense, alcançando o nível profissional na Raposa em 1990. Depois de algumas temporadas no time mineiro, onde ajudou nas conquistas de diversos títulos, como duas Supercopas Libertadores, um Campeonato Mineiro e uma Copa do Brasil, se transferiu para o Bahia, em 1993.

Primeira passagem no Vitória[editar | editar código-fonte]

Chegou ao Vitória em 1994 e, logo na sua estreia, marcou os três gols do triunfo sobre o Jacobina por 3 a 0, em um amistoso. Durante as quase duas temporadas que jogou no Leão, foi sempre destaque nas equipes que formou. Foi artilheiro do Baianão de 1995, com 25 gols, tornando-se o maior goleador de um único certame desde Cláudio Adão, em 1986, até hoje. Pelos seus gols, principalmente os de falta, no Barradão, ficou conhecido como Reizinho da Toca.[2]

Suas apresentações chamaram atenção do Bayer Leverkusen, da Alemanha, que o contratou no segundo semestre de 1995. Permaneceu apenas uma temporada no clube alemão e, em 1996, foi repatriado pelo Vasco.

Consagração no Vasco[editar | editar código-fonte]

No clube carioca, Ramon conquistou quase tudo. Comandou o meio-campo vascaíno durante quatro temporadas e foi um dos principais destaques de diversas conquistas, como Campeonato Brasileiro de 1997, a Libertadores de 1998, o Torneio Rio-São Paulo de 1999 e o Carioca de 1998.[3] O meia também ajudou o time carioca a chegar à final do Mundial de Clubes da FIFA, sendo derrotado pelo Corinthians. Jogando ao lado de nomes como Juninho Pernambucano, Romário, Edmundo e muitos outros, marcou época no futebol brasileiro.[4]

Atlético Mineiro e Fluminense[editar | editar código-fonte]

No início de 2000, foi para o Atlético-MG, onde foi novamente destaque, sagrando-se campeão mineiro em 2000, inclusive marcando o gol que garantiu o título do Galo sobre o Cruzeiro.[5]

No ano seguinte, foi contratado pelo Fluminense, mais uma vez mantendo um rendimento acima da média, o que lhe rendeu um lugar na Seleção Brasileira para a disputa da Copa das Confederações. Retornou ao Atlético ainda em 2001, permanecendo até o começo de 2002, quando foi contratado pelo Vasco.

Destaque novamente no Vasco[editar | editar código-fonte]

No seu retorno ao Clube da Colina, comandou o elenco jovem do clube carioca no Brasileirão de 2002, sendo fundamental para a fuga do rebaixamento com seus 15 gols ao longo do certame. Com uma média de 0,88 gols por partida, terminou recebendo a Bola de Prata da Placar de melhor meio-campo da competição.[6]

Fora do Brasil, mais Rio e Paraná[editar | editar código-fonte]

Depois de uma rápida passagem no Japão, em 2003, onde defendeu o Tokyo Verdy, retornou ao Brasil para defender o Fluminense e, em seguida, o Botafogo (que o contratou com ajuda da empresa fornecedora de material esportivo Kappa), nas temporadas de 2004 e 2005, respectivamente.[7][8][9]

No ano de 2006, em seu segundo retorno ao Gigante da Colina, viveu momentos conturbados, entrando em conflito com o então técnico do time, Renato Gaúcho,[3][10] e foi negociado ainda no decorrer da temporada com o Al-Gharafa, do Catar.[11] Em janeiro de 2007, retornou ao Brasil para jogar pelo Atlético Paranaense, fazendo uma passagem discreta.[12]

De volta ao Leão[editar | editar código-fonte]

Ainda no primeiro semestre de 2008, numa parceria que envolveu compra e venda de vários jogadores entre o Vitória e o Furacão, Ramon retornou ao clube onde jogou 15 anos antes: o Vitória.[13]

Na sua segunda passagem pelo Leão, o jogador foi fundamental na conquista do Estadual de 2008, campeonato em que o time baiano se encontrava numa situação muito delicada, tendo sido considerado campeão apenas pelo número de gols marcados, no quadrangular final da competição. Ramon também foi um dos principais destaques na surpreendente campanha do Rubro-Negro no Brasileirão do mesmo ano. Porém, ainda na disputa do torneio, depois de desentendimentos com o então técnico do clube baiano Vagner Mancini, ele foi dispensado e aceitou um convite para jogar no futebol turco, onde atuou apenas oito vezes em partidas amistosas.

Em março de 2009, o Vitória, já sem Mancini, contratado pelo Santos, anunciou outra vez a contratação do jogador, depois de ser dada como certa a sua transferência para o Santa Cruz.[14] Nas finais do do Baianão de 2009, marcou três dos quatro gols que o time baiano fez contra o seu maior rival, o Bahia, garantindo o tricampeonato leonino, e também o terceiro título da carreira do jogador.[15]

No dia 19 de agosto, o Reizinho da Toca entrou para a história do Campeonato Brasileiro ao marcar o seu 93º gol, o primeiro da vitória do time rubro-negro sobre o Atlético-PR por 2 a 1, em Brasileirões, igualando-se a Reinaldo na décima posição na lista dos maiores artilheiros da história da competição.[16]

Já em 2010, na primeira metade de sua terceira temporada seguida com a camisa rubro-negra, foi fundamental na conquista do tetracampeonato baiano e na campanha do Vitória na Copa do Brasil, na qual sagrou-se vice-campeão.[17] No dia 18 de julho, ao completar 200 jogos com a camisa vermelha e preta, foi homenageado com uma placa no começo da partida contra o São Paulo, em que Ramon marcou o terceiro gol da vitória por 3 a 2 do time da casa.[18]

No final da temporada, porém, o clube foi rebaixado e Ramon não teve seu contrato renovado.[19] No início de 2011, o jogador enviou uma carta aberta à torcida rubro-negra se despedindo:

Joinville[editar | editar código-fonte]

Em janeiro de 2011, o meia transferiu-se para o Joinville.[22] Ramon estreou no dia 16 de janeiro, marcando na vitória por 2 a 1 sobre o Brusque.[23] Voltou a marcar na goleada por 6 a 3 sobre o Concórdia, balançando as redes duas vezes,[24] e na vitória sobre a Chapecoense por 2 a 1, com um gol de voleio.[25] Continuou a ser o maestro da equipe no decorrer do Campeonato Catarinense, levando-a às semifinais do primeiro turno do torneio, e marcando o único gol da derrota que culminou com a eliminação para o Figueirense, por 3 a 1.[26] No segundo turno, Ramon manteve a boa forma, distribuindo assistências e marcando mais gols, porém, após a derrota por 1 a 0 para a Chapecoense, foi criticado pelo companheiro Lima, que o acusou de ser individualista.[27] Já no jogo seguinte, na goleada por 4 a 0 sobre o Avaí, os desentendimentos aparentemente acabaram, tendo Ramon marcado uma vez e Lima duas, sendo uma com assistência do meia.[28] Após mais uma eliminação no segundo turno do estadual, Ramon levou a equipe ao título da Copa Santa Catarina. Após algumas incertezas na Copinha, o JEC tornaria-se campeão brasileiro da Série C de 2011 com apenas uma derrota na competição.

Ramon manteve a regularidade em 2012, sendo uma das estrelas no Campeonato Catarinense. Porém, o JEC não conseguiu sequer chegas às finais. Com poucas oportunidades no time que disputava a Série B, sendo aproveitado apenas durante a Copa Santa Catarina, Ramon transferiu-se para o Caxias, buscando mais espaço para mostrar seu futebol.

Caxias[editar | editar código-fonte]

Foi anunciado pelo Caxias no dia 9 de outubro de 2012, assinando contrato até o final do ano, com opção de renovação para o Gauchão do ano seguinte. Ramon participou da reta final da fase de grupos da Série C, onde o clube gaúcho foi eliminado ao terminar em 5º lugar. No entanto, devido à mudança na direção e a readequação salarial do time, o meia deixou a equipe.

Cabofriense[editar | editar código-fonte]

No dia 14 de fevereiro de 2013, Ramon tinha se oferecido ao Olaria e fechado, mas mudou de ideia e acabou negociando com a Cabofriense.[29] Em 6 de março, data em que comemorou quatro décadas de vida, o jogador assumiu que, apesar da idade, ainda não vislumbrava sua aposentadoria. Em relação ao final de sua carreira, respondeu: "Não gosto de ficar projetando o depois".[30]

Carreira como treinador[editar | editar código-fonte]

Após a sua aposentadoria, ainda em 2013, Ramon fez estágio com Oswaldo de Oliveira no Botafogo, e depois seguiu para o Joinville, no mesmo ano, para atuar desta vez como auxiliar-técnico, fazendo parte da comissão que conquistou a Série B de 2014. Em seguida, teve a sua primeira experiência como treinador no modesto ASSEV,[31] que disputava a terceira divisão goiana e, terminou essa competição como campeão, seguiu para o comando do Anápolis até 2016, onde não ficou por muito tempo por não atender as expectativas do clube naquele momento. No mesmo ano se transferiu para o Guarani de Divinópolis, para tentar reabilitar a equipe que corria risco de descenso ao módulo II do Campeonato Mineiro, o que não ocorreu, porém. O bom trabalho foi reconhecido por torcedores, diretoria e imprensa local, devido ao bom aproveitamento após sua chegada no clube.[32]

Ainda chegou novamente ao Joinville com a missão de evitar um rebaixamento em 2016, levando a briga até as ultimas rodadas, mas não foi o suficiente. Ramon recebeu uma nova missão em novembro de 2017, sendo contratado pelo Tombense para a temporada seguinte. Depois de uma sequência de seis jogos sem vitória (exatos 40 dias), o treinador foi demitido no dia 16 de julho.[33]

Vasco da Gama[editar | editar código-fonte]

Após a saída de Valdir Bigode, Ramon Menezes assumiu o cargo de auxiliar-técnico permanente do Vasco da Gama em 27 de dezembro de 2018.[34]

Então, em 30 de março de 2020, após a demissão de Abel Braga, o Cruzmaltino procurou uma alternativa caseira para resolver a péssima campanha deixada pelo antecessor no estadual, assim efetivando Ramon no cargo de treinador.[35] Após uma derrota por 3 a 0 para o Bahia, Ramon foi surpreendentemente demitido no dia 8 de outubro.[36]

CRB[editar | editar código-fonte]

No 9 de novembro de 2020, um mês após sua demissão pelo Vasco, Ramon foi anunciado como treinador do CRB.[37]

Vitória[editar | editar código-fonte]

Foi anunciado pelo Vitória no dia 8 de junho de 2021, assumindo a equipe na Série B do Campeonato Brasileiro.[38] Foi demitido no dia 5 de agosto, após uma derrota por 1 a 0 para o Grêmio, que culminou na eliminação na Copa do Brasil. Ao todo, Ramon comandou o Vitória em 16 partidas, com três vitórias, seis empates e sete derrotas.[39]

Seleção Brasileira Sub-20[editar | editar código-fonte]

Foi anunciado como treinador da Seleção Brasileira Sub-20 no dia 8 de março de 2022, substituindo o campeão olímpico André Jardine.[40]

Seleção Brasileira Sub-23[editar | editar código-fonte]

Ainda no cargo da Seleção Sub-20, Ramon foi anunciado como técnico da Seleção Brasileira Sub-23 no dia 5 de julho de 2023, chegando para comandar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos e no Torneio Pré-Olímpico.[41] Sob o comando de Ramon, o Brasil conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, no dia 4 de novembro.

Em fevereiro de 2024, logo depois do fracasso do Brasil no Pré-Olímpico, Ramon foi demitido pela CBF.[42]

Seleção Brasileira (interino)[editar | editar código-fonte]

Após a saída do técnico Tite da Seleção, Ramon Menezes foi promovido a treinador interino da Seleção Brasileira principal. Sua estreia foi numa derrota por 2 a 1 para o Marrocos, no Estádio Ibn Batouta. Em seguida venceu a Guiné por 4 a 1 e foi derrotado por Senegal por 4 a 2.

No entanto, depois do presidente da CBF confirmar que havia fechado a contratação do técnico Carlo Ancelotti para a Seleção, e que Fernando Diniz seria o treinador interino até a chegada do italiano, Ramon Menezes encerrou sua passagem pela Seleção principal. Como técnico interino do Brasil, o técnico comandou a equipe em apenas três partidas, com uma vitória e duas derrotas.

Títulos como jogador[editar | editar código-fonte]

Cruzeiro
Vitória
Vasco da Gama
Atlético Mineiro
Joinville
Seleção Brasileira Sub-20

Prêmios individuais[editar | editar código-fonte]

Títulos como treinador[editar | editar código-fonte]

ASEEV
Seleção Brasileira Sub-20
Seleção Brasileira Sub-23

Referências

  1. Marcus Vinicius Dias Magalhães. «Ramon Menezes - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 5 de março de 2023 
  2. «Ramon conquistou a torcida na década de 90». 2 a 8 de março de 2008. Barradão Online. Consultado em 3 de janeiro de 2011 
  3. a b «"Jogador do dia" - Ramón». Super Vasco. 13 de novembro de 2008. Consultado em 19 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 18 de março de 2014 
  4. «Ramon considera a Libertadores de 98 como o título mais importante da carreira». Super Vasco. 3 de agosto de 2010. Consultado em 3 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 10 de agosto de 2010 
  5. «Campeonato Mineiro 2000». Web Galo. Consultado em 3 de janeiro de 2011 
  6. «Meio-campo Ramon está de volta ao Vasco, agora é pra valer». Super Vasco. 6 de janeiro de 2006. Consultado em 3 de janeiro de 2011 [ligação inativa] 
  7. «Les transferts pour 2004». Sambafoot. Consultado em 3 de janeiro de 2011 [ligação inativa] 
  8. «Edmundo e Ramón acertam com o Flu». Canal Fluminense. 12 de janeiro de 2004. Consultado em 3 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 18 de março de 2014 
  9. «Botafogo passa sufoco, mas derrota o América na estreia». UOL. 22 de janeiro de 2005. Consultado em 31 de março de 2024 
  10. «Ramon assina hoje contrato de um ano com o Vasco». Super Vasco. 6 de janeiro de 2006. Consultado em 3 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 12 de agosto de 2009 
  11. «Ramon Menezes surpreendido com notícia do América Mineiro». Futebol Interior. 2007. Consultado em 3 de janeiro de 2011 
  12. «Atlético-PR acerta com o meia Ramon, ex-Vasco». Folha de S.Paulo. 9 de janeiro de 2007. Consultado em 31 de março de 2024 
  13. «Em meio à crise, Vitória anuncia a volta de Ramon Menezes». UOL. 25 de fevereiro de 2008. Consultado em 31 de março de 2024 
  14. «Reforço do Vitória 2008/2009/2010 - Ramon Menezes Hubner». 16 de março de 2009. Consultado em 19 de dezembro de 2010 
  15. «Vitória é tricampeão em cima do rival Bahia». Terra. 3 de maio de 2009. Consultado em 31 de março de 2024 
  16. «Ramon entra na lista dos dez maiores artilheiros do Campeonato Brasileiro». ge. 20 de agosto de 2009. Consultado em 31 de março de 2024 
  17. «Mesmo com derrota, Santos é o novo campeão da Copa do Brasil»Subscrição paga é requerida. Estadão. 5 de agosto de 2010. Consultado em 31 de março de 2024 
  18. «Ramon Menezes alcança 200 jogos com o manto sagrado rubro-negro e recebe homenagem da diretoria no Estádio Barradão». Site oficial do Vitória. 17 de julho de 2010. Consultado em 19 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 23 de julho de 2010 
  19. André Uzêda (18 de dezembro de 2010). «Ídolos revelam mágoa com a diretoria do Vitória». A Tarde. Consultado em 31 de março de 2024 
  20. «Veterano meia Ramon Menezes se despede do Vitória com carta aberta». ge. 2 de janeiro de 2011. Consultado em 31 de março de 2024 
  21. «Com carta aberta, Ramon se despede do Vitória». Terra. 2 de janeiro de 2011. Consultado em 5 de março de 2023 
  22. «Ramon Menezes vai para o Joinville». ge. 3 de janeiro de 2011. Consultado em 31 de março de 2024 
  23. «Com dez em campo, Joinville vence o Brusque de virada». ND Mais. 16 de janeiro de 2011. Consultado em 31 de março de 2024 
  24. «JEC consegue virada histórica no Oeste». ND Mais. 26 de janeiro de 2011. Consultado em 31 de março de 2024 
  25. «Com 1h de atraso, aniversariante Joinville vence a Chapecoense». ge. 29 de janeiro de 2011. Consultado em 31 de março de 2024 
  26. «Figueirense vence e faz clássico com Criciúma na final do 1º turno». Terra. 20 de fevereiro de 2011. Consultado em 5 de março de 2023 
  27. «Ramon é criticado por companheiro no Joinville: 'Acha que é Pelé'». ge. 25 de março de 2011. Consultado em 31 de março de 2024 
  28. «Com direito a gritos de 'olé', Joinville goleia o Avaí pelo Catarinense». ge. 27 de março de 2011. Consultado em 31 de março de 2024 
  29. Tébaro Schmidt (14 de fevereiro de 2013). «Cabofriense anuncia acordo com meia Ramon, ex-Vitória e Vasco». ge. Consultado em 31 de março de 2024 
  30. «Aos 40 anos, Ramon Menezes começa novo projeto na Cabofriense». Hoje em Dia. 6 de março de 2013. Consultado em 5 de março de 2023 
  31. Tébaro Schmidt (7 de abril de 2020). «Ramon do Vasco #1: treinador dispensou pescaria para estudar e mandou trocar colchões em Goiás». ge. Consultado em 31 de março de 2024 
  32. Tébaro Schmidt (8 de abril de 2020). «Ramon do Vasco 2#: com um xodó, técnico sofre com rebaixamentos e aprende a ser mais "sanguíneo"». ge. Consultado em 31 de março de 2024 
  33. «Depois do sexto jogo sem vitória, Ramon Menezes não é mais técnico do Tombense». ge. 16 de julho de 2018. Consultado em 31 de março de 2024 
  34. «Vasco dispensa Valdir Bigode; Ramon e Carlos Germano chegam para 2019». Terra. 27 de dezembro de 2018. Consultado em 31 de março de 2024 
  35. «Vasco efetiva auxiliar Ramon Menezes como treinador». Superesportes. 30 de março de 2020. Consultado em 31 de março de 2024 
  36. Hector Werlang, Marcelo Baltar e Raphael Zarko (8 de outubro de 2020). «Ramon Menezes não é mais o técnico do Vasco». ge. Consultado em 31 de março de 2024 
  37. «CRB contrata o técnico Ramon Menezes, ex-Vasco». ge. 9 de novembro de 2020. Consultado em 31 de março de 2024 
  38. «Vitória anuncia contratação de Ramon Menezes para substituir Rodrigo Chagas». ge. 8 de junho de 2021. Consultado em 31 de março de 2024 
  39. «Com 31% de aproveitamento, Ramon Menezes deixa comando do Vitória». ge. 5 de agosto de 2021. Consultado em 31 de março de 2024 
  40. «Ramon Menezes é o novo treinador da seleção brasileira sub-20». ge. 7 de março de 2022. Consultado em 31 de março de 2024 
  41. «Ramon Menezes será o treinador da Seleção Olímpica Masculina». Confederação Brasileira de Futebol. 6 de julho de 2023. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  42. «CBF decide futuro de Ramon Menezes e Branco após fracasso no Torneio Pré-Olímpico». Lance!. 16 de fevereiro de 2024. Consultado em 31 de março de 2024 
  43. «Campeão como atleta e treinador, Ramon faz história no Sul-Americano». Confederação Brasileira de Futebol. 12 de fevereiro de 2023. Consultado em 19 de abril de 2024 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]