Seleção Brasileira de Futebol Sub-23

Seleção Brasileira Sub-23
Alcunhas?  Seleção Olímpica
Seleção Brasileira Restritiva
Verde-Amarela
Canarinho
Amarelinha
Associação Confederação Brasileira de Futebol (CBF)
Confederação CONMEBOL (América do Sul)
Material desportivo?  Estados Unidos Nike
Treinador Brasil Ramon Menezes
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
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Uniforme
titular
Cores do Time
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Uniforme
alternativo
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A Seleção Brasileira de Futebol Sub-23, também conhecida por Brasil Sub-23 ou Seleção Olímpica, é a seleção brasileira de futebol formada por jogadores com idade inferior a 23 anos.

O Torneio Olímpico de Futebol é a competição mais importante que ela disputa, por isso essa equipe também é conhecida como Seleção Olímpica de Futebol, ou ainda Seleção Brasileira Restritiva. Estes 2 nomes se devem por conta das particularidades do Torneio Olímpico de Futebol, que até os Jogos Olímpicos de 1988 restringia a convocação de futebolistas, já que estes deveriam ser amadores (daí o nome Seleção Brasileira Restritiva).[carece de fontes?] Já o nome Seleção Olímpica de Futebol é usado desde os Jogos Olímpicos de 1996, a partir desta então, o Torneio Olímpico de Futebol permite que sejam inscritos até três jogadores sem nenhum limite de idade. Assim, esta equipe costumeiramente é defendida também por jogadores acima de 23 anos.[3]

Com o ouro conquistado em 2016, a equipe passou a ser a mais laureada da história da competição masculina, com 6 medalhas (1 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze).[4] Além disso, com a vitória conquistada na semifinal de 2016, diante da Seleção de Honduras, a equipe passou a ser a que tem o maior número de vitórias no torneio olímpico: 34 vitórias em treze participações.[5] Se for incluído também o torneio feminino, o Brasil continua sendo o país mais laureado no futebol olímpico, com 8 medalhas conquistadas.[6]

O país foi o quarto a conquistar a medalha de ouro jogando em casa, juntando-se à Inglaterra (1908), Bélgica (1920) e Espanha (1992).

Por conta do adiamento dos Jogos Olímpicos pela pandemia da COVID-19, os Jogos de Tóquio 2020 terão excepcionalmente equipes sub-24.

História[editar | editar código-fonte]

Nos Jogos Olímpicos, o Brasil ganhou duas medalhas de ouro em 2016 no Rio de Janeiro e Tokio em 2020 . Antes, havia chegado perto em 1984, 1988 e 2012, mas teve que se contentar com a medalha de prata (o Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França, pela antiga União Soviética e pelo México).[7] Ainda possui duas medalhas de bronze, conquistadas em 1996 (após ser desclassificado pela Nigéria, que se tornaria a campeã) e 2008 (após ser desclassificado pela Argentina, que também se tornaria campeã). A medalha de ouro olímpica era a única conquista que a Seleção brasileira ainda não tinha em se tratando de torneios organizados pela FIFA, foi conquistada nos pênaltis sobre a Alemanha nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, no Estádio do Maracanã.

No torneio de futebol masculino dos Jogos Pan-Americanos, o histórico do Brasil é um pouco melhor: são nove medalhas: cinco de ouro: 1963, 1975, 1979, 1987 e 2023; três de prata: 1959, 1983 e 2003; e uma de bronze: 2015.

A primeira participação do Brasil no Torneio de Futebol dos Jogos Olímpicos foi em 1952 em Helsinque, Finlândia, como uma Seleção Brasileira Restritiva.

Em 1994, a equipe participou da Copa das Américas Sub-23, terminando o torneio na 3a posição.

Em janeiro de 1996, a Seleção Sub-23 participou da Copa Ouro nos Estados Unidos, iniciando sua preparação para o Torneio Pré-Olímpico e para as Olimpíadas. Na primeira fase goleou o Canadá por 4 a 1 e Honduras por 5 a 0, na semifinal passou pelos Estados Unidos por 1 a 0. Na final, o Brasil foi superado pelo México por 2 a 0 e ficou com o vice campeonato.

Em julho de 2003, mais uma vez o Brasil esteve presente na Copa Ouro disputada nos Estados Unidos e no México: o Brasil começou perdendo para o México por 1 a 0, se recuperou e derrotou Honduras por 2 a 1, nas quartas de final eliminou a Colômbia por 2 a 0, na semifinal derrotou os Estados Unidos por 2 a 1 na prorrogação. Na final, Brasil e México empataram por 0 a 0 no tempo normal, mas na prorrogação os mexicanos vencem por 1 a 0 e ficam com o título. O Brasil usou a Copa Ouro como torneio preparatório para as Olimpíadas 2004, mas posteriormente não conseguiu se classificar.

Em Pequim 2008, na primeira fase o Brasil derrotou a Bélgica por 1 a 0, Nova Zelândia por 5 a 0 e China por 3 a 0, nas quartas de final derrotou Camarões por 2 a 0 na prorrogação, o Brasil que não havia sofrido nenhum gol perde para a Argentina por 3 a 0 na semifinal e fica fora da disputa pela medalha de ouro, na disputa pelo terceiro lugar os brasileiros derrotaram a Bélgica por 3 a 0 e conquistaram a medalha de bronze.

Nas Olimpíadas 2012, o Brasil derrotou na fase de grupos: Egito por 3 a 2, Belarus por 3 a 1 e Nova Zelândia por 3 a 0, nas quartas de final vitória de virada sobre Honduras por 3 a 2, na semifinal vitória sobre a Coreia do Sul por 3 a 0, mas após 5 vitórias e 15 gols marcados o Brasil sofre sua primeira e única derrota na final para o México por 2 a 1 e fica com a medalha de prata.

Em 2015, a Seleção Olímpica do Brasil disputou vários amistosos internacionais: derrotou o Paraguai, empatou com o México. Perdeu para a França, venceu República Dominicana e Haiti e ainda derrotou duas vezes os EUA: 2 a 1 e 5 a 1 respectivamente.

Em 2016, ano dos Jogos Olímpicos, o Brasil disputou três amistosos internacionais: perdeu para a Nigéria por 1 a 0 mas ganhou da África do Sul por 3 a 1 e do Japão por 2 a 0.

Na fase de grupos das Olimpíadas 2016, o Brasil empatou com a África do Sul por 0 a 0, empatou com o Iraque por 0 a 0 e goleou a Dinamarca por 4 a 0. Com estes resultados, classificou-se em primeiro em seu grupo.

Nas quartas de final derrotou a Colômbia por 2 a 0, que havia se classificado em 2° em seu grupo. Na semifinal, goleou a Honduras por 6 a 0, tendo marcado o gol mais rápido da história das Olimpíadas com Neymar, aos 14 segundos de jogo. Na final, após empate em 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, o Brasil derrotou a Alemanha nos pênaltis por 5 a 4, conquistando sua primeira medalha de ouro e o único título importante que ainda lhe faltava conquistar.

Campanhas nos Torneios Pré-Olímpicos[editar | editar código-fonte]

O Brasil é o maior vencedor do Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano, com 7 conquistas.

Foi neste torneio que, de 1992 a 2004, a equipe alcançou a maior invencibilidade de uma seleção com restrição de idade em um torneio de grande relevância.[8] Além disso, essa foi uma das maiores invencibilidades da história do país em uma competição relevante.[8] Foram 12 anos e 20 jogos neste período. Essa série invicta começou após o revés por 2 a 0 para a Colômbia, em Assunção, no dia 5 de fevereiro de 1992. A equipe só viria a ser derrotada novamente no dia 22/01/2004, por 1x0 diante da Argentina, em Valparaíso.[9]

Peru 1960[editar | editar código-fonte]

Em 1960, pela primeira vez foi disputado um torneio classificatório para a Olimpíada. A competição aconteceu no Peru, com cinco seleções—duas da Concacaf (México e Suriname). O Brasil terminou em terceiro lugar, atrás da Argentina e dos anfitriões peruanos.[10]

Peru 1964[editar | editar código-fonte]

O classificatório teve novamente como palco campos peruanos, mas não chegou ao fim—foi paralisado quando faltavam cinco jogos. A Argentina, que liderava, ficou com uma das vagas. Brasil e Peru, que estavam empatados em segundo, fizeram um desempate no Rio—goleada brasileira por 4 a 0.[10]

Colômbia 1968[editar | editar código-fonte]

Depois de domínio da Argentina nas duas primeiras edições do Pré-Olímpico, o Brasil quebrou a hegemonia do rival em 1968, na Colômbia. As 2 vagas do continente ficaram com Brasil e Colômbia, respectivamente.[10]

Colômbia 1971[editar | editar código-fonte]

Como em 1968, o Pré-Olímpico voltou a ser disputado na Colômbia e a história foi a mesma: com Brasil e Colômbia em primeiro e segundo, respectivamente. Os brasileiros terminaram invictos.[10]

Brasil 1976[editar | editar código-fonte]

Pela primeira vez, o Pré-Olímpico foi realizado no Brasil. A equipe confirmou o favoritismo e garantiu a única vaga do continente para Montreal 1976.[10]

Equador 1984[editar | editar código-fonte]

O Brasil confirmou vaga em Los Angeles 1984, após ficar ausente de Moscou 1980, ao vencer o Pré-Olímpico do Equador. A outra vaga do continente ficou com o Chile.[10]

Bolívia 1987[editar | editar código-fonte]

A equipe brasileira não fez uma grande campanha no classificatório para Seul 1988. Apesar do título, os brasileiros não foram bem. A outra vaga do continente ficou com a Argentina.[10]

Argentina 1996[editar | editar código-fonte]

A equipe brasileira garantiu seu passaporte para Atlanta 1996 novamente com o título do Pré-Olímpico. Mesmo jogando na Argentina, os brasileiros superaram a equipe anfitriã no saldo de gols.[10]

Brasil 2000[editar | editar código-fonte]

O Pré-Olímpico de 2000 foi disputado em Londrina, no Paraná e com o apoio da torcida, o Brasil confirmou o favoritismo e de forma invicta garantiu o título e a vaga em Sydney 2000.[10]

Colômbia 2020[editar | editar código-fonte]

O torneio voltou a ser disputado depois de dezesseis anos. A equipe brasileira garantiu a vaga para jogar em Tóquio 2020 após vencer a Argentina no último jogo da fase final, terminando na segunda colocação. A outra vaga ficou para a própria seleção da Argentina que terminou na primeira colocação.

Decepções[editar | editar código-fonte]

Porém, não só de glórias viveu a equipe neste torneio. Os torneios pré-olímpicos de 1980,1992, 2004 e 2024 foram decepcionantes para a Seleção Brasileira Sub-23. Com este último, o Brasil enfrentou a inesperada derrota que resultou na ausência nos Jogos Olímpicos de Paris de 2024, sendo superada pela rival Argentina.

Colômbia 1980[editar | editar código-fonte]

No Pré-Olímpico da Colômbia, em 1980, a seleção foi apenas a quinta colocada, entre sete participantes. Entre os titulares, estavam o zagueiro Mauro Galvão, do Internacional-RS, o meia Dudu, do Vasco, e o atacante Anselmo, do Flamengo. Assim, esta foi a primeira vez desde 1952 que o futebol brasileiro ficava de fora dos Jogos Olimpíadas por motivos técnicos.[11]

Paraguai 1992[editar | editar código-fonte]

Em 1992, a equipe contava com vários jogadores que depois se consagrariam com a própria camisa amarela ou com a de clubes importantes, como os laterais Cafu e Roberto Carlos, o zagueiro Márcio Santos, os meias Marcelinho Carioca e Djair, e os atacantes Dener e Élber. Mas naquele Pré-Olímpico o time não foi bem. Depois de vencer o Peru (2 a 1) e o Paraguai (1 a 0), o Brasil perdeu da Colômbia (2 a 0). Para ficar com uma das duas vagas do continente (que acabaram nas mãos de paraguaios e colombianos), precisaria ter derrotado os venezuelanos por uma diferença de no mínimo dois gols. Mas a partida terminou empatada por 1 a 1. Esta foi a terceira vez que o Brasil não se classificou para os Jogos Olímpicos. Desde que começou a participar dos Jogos, em Helsinque, 1952, o Brasil havia ficado de fora apenas em Melbourne, 1956, e Moscou, 1980.[12] O Torneio Pré-Olímpico de 1992 foi o único que não classificou Brasil e/ou Argentina para o torneio olímpico de futebol.[13]

Além disso, neste torneio aconteceu algo no mínimo curioso: após o Brasil derrotar o Paraguai, uma chuva de pedras aconteceu após o jogo. Os jogadores tentaram correr para os vestiários, mas o atacante Elivélton foi atingido na cabeça e ficou em um estado preocupante.

Chile 2004[editar | editar código-fonte]

Já o Torneio Pré-Olímpico de 2004 foi o mais decepcionante de todos eles. Treinada por Ricardo Gomes, a equipe contava com uma ótima geração. O time era formado por Gomes, Maicon, Edu Dracena e Wendell, campeões da Copa do Brasil e do Brasileirão pelo Cruzeiro em 2003: Alex, Paulo Almeida, Diego e Robinho, vice-campeões da Copa Libertadores e do Brasileirão pelo Santos, sem contar as jovens revelações do Internacional, Daniel Carvalho e Nilmar; o lateral Maxwell, da Inter de Milão; os volantes Dudu Cearense, do Vitória, e Fábio Rochemback, do Grêmio; e Dagoberto, atacante do Atlético Paranaense. Era um time para ganhar medalha de ouro. Porém, o futebol apresentado em campo ficou muito aquém do que se esperava. A equipe, além de perder a invencibilidade 12 anos no torneio[14] não se classificou para as Olimpíadas 2004. A Argentina faturou o título do Torneio Pré-Olímpico e a medalha de ouro olímpica.

Títulos[editar | editar código-fonte]

Campanhas[editar | editar código-fonte]

Seleção Olímpica
Torneio Ouro Prata Bronze
Jogos Olímpicos 2 (2016 e 2020) 3 (1984, 1988, 2012) 2 (1996, 2008)
Jogos Pan-americanos 5 (1963, 1975, 1979, 1987, 2023) 3 (1959, 1983, 2003) 1 (2015)
Universíada 1 (2019) 2 (1999, 2011)
Jogos Mundiais Militares 1 (2011)
Jogos Sul-americanos 1 (1986)

Jogos Olímpicos[editar | editar código-fonte]

Desempenho Histórico nos Jogos Olímpicos
Ano Desempenho Pos. Jogos V E* D GP GC
França 1900 Não participou
Estados Unidos 1904
Reino Unido 1908
Suécia 1912
Bélgica 1920
França 1924 Não se classificou
Países Baixos 1928 Não participou
Alemanha Nazista 1936
Reino Unido 1948
Finlândia 1952 4as-finais 3 2 0 1 9 6
Austrália 1956 Não participou
Itália 1960 1ª Fase 3 2 0 1 10 6
Japão 1964 1ª Fase 3 1 1 1 5 2
México 1968 1ª Fase 11º 3 0 2 1 4 5
Alemanha 1972 1ª Fase 12º 3 0 1 2 4 6
Canadá 1976 4º Lugar 5 2 1 2 6 6
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas 1980 Não se classificou
Estados Unidos 1984 Vice-Campeão 6 4 1 1 9 5
Coreia do Sul 1988 Vice-Campeão 6 4 1 1 12 4
Espanha 1992 Não se classificou
Estados Unidos 1996 3º Lugar 6 4 0 2 16 8
Austrália 2000 4as-finais 4 2 0 2 6 6
Grécia 2004 Não se classificou
China 2008 3º Lugar 6 5 0 1 14 3
Reino Unido 2012 Vice-Campeão 6 5 0 1 16 7
Brasil 2016 Campeão 6 3 3 0 13 1
Japão 2020 Campeão 6 4 2 0 10 4
Total Medalhas:
2 Ouros
3 Pratas
2 Bronzes
14/27 66 38 12 16 125 69

Jogos Pan Americanos[editar | editar código-fonte]

Desempenho Histórico nos Jogos Pan Americanos
Ano Des. Pos. Jogos V E* D GP GC
Argentina 1951 Não participou
México 1955
Estados Unidos 1959 Vice-campeão 6 4 1 1 27 11
Brasil 1963 Campeão 4 3 1 0 18 3
Canadá 1967 Não participou
Colômbia 1971
México 1975 Campeão 7 5 2 0 33 2
Porto Rico 1979 Campeão 5 5 0 0 14 1
Venezuela 1983 Vice-campeão 3 2 0 1 3 1
Estados Unidos 1987 Campeão 5 4 1 0 10 2
Cuba 1991 Não participou
Argentina 1995 4as-finais 4 2 2 0 5 2
Canadá 1999 Não participou
República Dominicana 2003 Vice-campeão 5 4 0 1 12 2
Brasil 2007 1ª Fase 3 2 0 1 7 4
México 2011 1ª Fase 3 0 2 1 2 4
Canadá 2015 3º Lugar 5 3 1 1 15 7
Peru 2019 Não se classificou
Chile 2023 Campeão 5 4 1 0 8 1
Total Medalhas:
5 Ouros
3 Pratas
1 Bronze
12/17 55 38 11 6 154 40

Resultados recentes[editar | editar código-fonte]

2019[editar | editar código-fonte]

2020[editar | editar código-fonte]

2021[editar | editar código-fonte]

Elenco atual[editar | editar código-fonte]

Os seguintes 23 jogadores foram convocados pelo técnico Ramon Menezes para representar a Seleção Brasileira no Torneio Pré-Olímpico, na Venezuela.[15]

Número Nome Posição Idade Clube
1 Mycael Goleiro 19 Brasil Athletico Paranaense
12 Matheus Donelli Goleiro 21 Brasil Corinthians
22 Kaique Goleiro 20 Brasil Palmeiras
2 Khellven Lateral-direito 22 Rússia CSKA Moscou
6 Kaiki Bruno Lateral-esquerdo 20 Brasil Cruzeiro
16 Rikelme Lateral-esquerdo 20 Brasil Cuiabá
3 Michel Zagueiro 20 Brasil Palmeiras
4 Arthur Chaves Zagueiro 22 Portugal Académico de Viseu
13 Luan Patrick Zagueiro 21 Brasil Athletico Paranaense
14 Lucas Fasson Zagueiro 22 Rússia Lokomotiv Moscou
17 Ronald Zagueiro 20 Brasil Grêmio
5 Andrey Santos Volante 19 Inglaterra Chelsea
7 Gabriel Pirani Meia-atacante 21 Estados Unidos D.C. United
8 Marlon Gomes Volante 20 Brasil Vasco da Gama
15 Bruno Gomes Volante 22 Brasil Coritiba
18 Alexsander Meia-atacante 20 Brasil Fluminense
20 Maurício Meia-atacante 22 Brasil Internacional
9 Endrick Atacante 17 Brasil Palmeiras
10 Marquinhos Atacante 20 Inglaterra Arsenal
11 Guilherme Biro Ponta 19 Brasil Corinthians
19 John Kennedy Atacante 21 Brasil Fluminense
21 Giovane Atacante 20 Brasil Corinthians
23 Gabriel Pec Ponta 22 Brasil Vasco da Gama

Jogadores Notáveis[editar | editar código-fonte]

Estatísticas e Recordes[editar | editar código-fonte]

  • Maior Invencibilidade no Torneio Pré-Olímpico - 20 jogos (12 anos)[16]

Técnicos nos Jogos Olímpicos[editar | editar código-fonte]

Vicente Feola, Cláudio Coutinho, Zagallo e Dunga são os técnicos que dirigiram a Seleção Brasileira em Copas do Mundo e nos Jogos Olímpicos.

Torneio Desempenho Treinador
1908 Não se classificou
1912 Não se classificou
1920 Não se classificou
1924 Não se classificou
1928 Não se classificou
1936 Não se classificou
1948 Não se classificou
1952 Eliminado nas quartas de final Newton Cardoso
1956 Não se classificou
1960 Eliminado na 1ª fase Vicente Feola
1964 Eliminado na 1ª fase Vicente Feola
1968 Eliminado na 1ª fase Marão
1972 Eliminado na 1ª fase Antoninho
1976 4º Lugar Cláudio Coutinho
1980 Não se classificou Jaime Valente dirigiu o time no Pré-Olímpico
1984 2º lugar Jair Picerni
1988 2º lugar Carlos Alberto Silva
1992 Não se classificou Ernesto Paulo dirigiu o time no Pré-Olímpico
1996 3º lugar Zagallo
2000 Eliminado nas quartas de final Vanderlei Luxemburgo
2004 Não se classificou Ricardo Gomes dirigiu o time no Pré-Olímpico
2008 3º lugar Dunga
2012 2º lugar Mano Menezes
2016 1º lugar Rogério Micale
2020 1º lugar André Jardine

Os brasileiros mais velhos em cada Olimpíada[editar | editar código-fonte]

Torneio Jogador Idade Ref.
Helsinque-1952 Jansen 25 [17]
Roma-1960 Carlos Alberto 28
Tóquio-1964 Geraldo 27
Cidade do México-1968 Lauro 24
Munique-1972 Zé Carlos 25
Montreál-1976 Tecão 24
Los Angeles-1984 Milton Cruz 27
Seul-1988 Andrade 31
Atlanta-1996 Bebeto 32
Sydney-2000 Athirson 23
Pequim-2008 Ronaldinho Gaúcho 28
Londres-2012 Thiago Silva 28
Rio-2016 Weverton* 28
Tóquio-2020 Daniel Alves 38
  • Nota: O mais velho do grupo convocado para os Jogos do Rio-2016 foi Fernando Prass, com 38 anos.[17] Porém, ele foi cortado a poucos dias dos Jogos, devido a uma lesão no cotovelo. Assim, Weverton Pereira da Silva, com 28 anos e 9 meses, passou a ser o mais velho que disputou os Jogos do Rio.

Artilheiros[editar | editar código-fonte]

O Top 10 dos maiores artilheiros da Seleção Olímpica do Brasil,
segundo o site "futebol80.com.br/", são[18]:

# Jogador Gols
1 China 19
2 Ronaldinho Gaúcho 18
3 Cláudio Adão 17
4 Bebeto 15
Erivelto
Romário
7 Sávio 12
8 Aírton Beleza 11
Gérson
10 Osmar Polese 9
Gabriel Barbosa

Mais gols em jogos olimpicos[editar | editar código-fonte]

# Jogador Gols Jogos Ref.
1 Bebeto 8 gols (2 em 1988 e 6 em 1996) 12 [19]
[20]
2 Romário 7 gols (marcados em 1988) 6
3 Neymar 7 gols (3 em 2012 e 4 em 2016) 12
4 Leandro Damião 6 gols (marcados em 2012) 5
5 Ronaldo 5 gols (marcados em 1996) 6
6 Richarlison 5 gols (marcados em 2021) 6

Individuais[editar | editar código-fonte]

  • Jogador com maior número de gols numa única partida: Aírton Beleza - 7 gols (Brasil 10x0 EUA válido pelo Panamericano de São Paulo);[21]

Treinadores[editar | editar código-fonte]

Uniformes[editar | editar código-fonte]

Desde Londres-2012, a camisa da seleção olímpica é idêntica à da seleção principal, mas no lugar do escudo da CBF fica a bandeira do Brasil e os anéis olímpicos, ja que desde então o regulamento do COI passou a proibir que as confederações exibam escudos diferentes dos seus filiados durante os Jogos.[22]

Uniformes dos jogadores[editar | editar código-fonte]

  • Uniforme principal: Camisa amarela , calção azul , e meias brancas
  • Uniforme de visitante: Camisa azul, calção branco e meias azuis com detalhes de azul-claro.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme

Uniformes dos goleiros[editar | editar código-fonte]

  • Camisa verde, calção e meias verdes;
  • Camisa cinza, calção e meias cinza
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme 1
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme 2

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c «Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola» (em inglês). FIFA.com. 25 de agosto de 2022. Consultado em 27 de setembro de 2022 
  2. Setembro-novembro de 1993; abril de 1994-maio de 2001; julho de 2002-fevereiro de 2007; julho-setembro de 2007; julho-novembro de 2009; abril-julho de 2010; abril de 2017
  3. mundoestranho.abril.com.br/ Arquivado em 2 de julho de 2016, no Wayback Machine. Qual a diferença entre Seleção de Novos, Sub-20, de Juniores e Olímpica?
  4. otempo.com.br/ O histórico da seleção brasileira nas Olimpíadas até alcançar o ouro
  5. globoesporte.com/ Neymar faz gol relâmpago, e Brasil lutará por ouro no futebol masculino
  6. futebolemnumeros.blogosfera.uol.com.br/ Brasil se torna o país com mais medalhas no futebol em Olimpíadas
  7. gazetadopovo.com.br/ Relembre o histórico de fracassos do Brasil em Olimpíadas
  8. a b folha.uol.com.br/ Brasil defende tabu de 12 anos
  9. folha.uol.com.br/ Brasil perde invencibilidade de 12 anos em Pré-Olímpicos
  10. a b c d e f g h i folha.uol.com.br/ História dos pré-olímpicos das americas
  11. trivela.uol.com.br/ Moscou 1980
  12. esportes.yahoo.com/ Em 1992, o Brasil ficava fora da Olimpíada. Veja por quê
  13. Bueno, Rodrigo (17 de dezembro de 2003). «Parreira se afasta de time sub-23 para não reviver 92». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de fevereiro de 2019 
  14. folha.uol.com.br/ Sina da tríplice coroa é esperança do Brasil no Pré-Olímpico
  15. «Seleção Masculina Sub-23 é convocada para o Torneio Pré-Olímpico». cbf. 21 de dezembro de 2023. Consultado em 21 de dezembro de 2023 
  16. folha.uol.com.br/ Sina da tríplice coroa é esperança do Brasil no Pré-Olímpico
  17. a b "Fernando Prass será o brasileiro mais velho na história do futebol olímpico"
  18. futebol80.com.br/ Artilheiros Seleção Olímpica
  19. lance.com.br/ Quem são os artilheiros do Brasil no futebol olímpico?
  20. revistaplacar.uol.com.br Neymar torna-se terceiro maior artilheiro brasileiro nas Olimpíadas
  21. terceirotempo.bol.uol.com.br/ Que Fim Levou? Aírton Beleza
  22. globoesporte.globo.com/ Escudo ou bandeira? Veja a evolução do uniforme do futebol olímpico

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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