Walter Brito Neto

Walter Brito Neto
Nascimento 1 de setembro de 1982
Campina Grande
Cidadania Brasil
Ocupação político

Wálter Correia de Brito Neto (Campina Grande, PB, 1 de setembro de 1982), mais conhecido como Wálter Brito Neto é um político brasileiro. Então deputado federal, ficou famoso em dezembro de 2008, após ser o primeiro parlamentar do Brasil a perder seu cargo por infidelidade partidária.[carece de fontes?]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Eleito vereador suplente aos 18 anos em Campina Grande, elegeu-se como titular no cargo para o mandato 2005-2008, pelo então PFL. Nas eleições de 2006, tornou-se suplente de deputado federal, assumindo o mandato em 01 de novembro de 2007[1] em virtude da renúncia de Ronaldo Cunha Lima.

No entanto, Walter Brito Neto já havia, a essa época, trocado o seu partido, quando da mudança de nome deste, pelo PRB, o que o fez ser alvo de um pedido de perda do mandato por parte de sua antiga legenda, baseado nas novas interpretações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a cerca do Direito Eleitoral.[carece de fontes?]

Membro da chamada "bancada evangélica", desde os tempos de vereador foi um crítico do Movimento LGBT, fazendo duras críticas aos projetos de leis que igualariam os direitos civis de homossexuais.[2]

Em certa ocasião, quando tentava falar com o ministro José Múcio Monteiro, chegou a ser barrado por seguranças do Palácio do Planalto, que duvidavam que ele fosse um deputado, devido à sua aparência mais jovem que a sua idade real, e ao fato de ser então um desconhecido no meio político.[3]

Após o TSE determinar a perda de seu mandato, referendada mais tarde pelo Supremo Tribunal Federal, o episódio de sua cassação se transformou numa enorme queda de braço entre o Legislativo e o Judiciário, com a recusa do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, em declarar a vacância do cargo.[4]

Após meses de polêmica, em 18 de dezembro de 2008, Major Fábio foi empossado em seu lugar.[5][6]

Em 2015, tentou se filiar ao novo partido de Marina Silva, a Rede Sustentabilidade mas foi recusado por ser contrário à união homoafetiva.[7]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências