Tijucas

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Tijucas
  Município do Brasil  
Centro de Tijucas e foz do rio Tijucas, vistos da janela de um avião
Centro de Tijucas e foz do rio Tijucas, vistos da janela de um avião
Centro de Tijucas e foz do rio Tijucas, vistos da janela de um avião
Símbolos
Bandeira de Tijucas
Bandeira
Brasão de armas de Tijucas
Brasão de armas
Hino
Gentílico tijucano, tijuquense[1]
Localização
Localização de Tijucas em Santa Catarina
Localização de Tijucas em Santa Catarina
Localização de Tijucas em Santa Catarina
Tijucas está localizado em: Brasil
Tijucas
Localização de Tijucas no Brasil
Mapa
Mapa de Tijucas
Coordenadas 27° 14' 27" S 48° 38' 02" O
País Brasil
Unidade federativa Santa Catarina
Região metropolitana Região Metropolitana da Foz do Rio Itajaí
Municípios limítrofes Porto Belo, Canelinha, Governador Celso Ramos, Itapema, Camboriú e Biguaçu
Distância até a capital 53 km
História
Fundação 13 de junho de 1860 (163 anos)
Administração
Prefeito(a) Eloi Mariano Rocha[2] (PSD, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [3] 276,622 km²
População total (Estimativa IBGE/2019[4]) 38 407 hab.
Densidade 138,8 hab./km²
Clima subtropical
Altitude 2 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[5]) 0,76 alto
PIB (IBGE/2008[6]) R$ 506 951,800 mil
PIB per capita (IBGE/2008[6]) R$ 17 407,86
Sítio www.tijucas.sc.gov.br (Prefeitura)
www.tijucas.sc.leg.br (Câmara)

Tijucas é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 27º14'29" sul e a uma longitude 48º38'01" oeste, estando a uma altitude de 2 metros. Sua população estimada em 2019 é de 38.407 habitantes. Possui uma área de 278,91 quilômetros quadrados.

Topônimo[editar | editar código-fonte]

"Tijucas" é uma referência ao rio Tijucas, que banha o município. "Tijucas" é um vocábulo originário da língua tupi: significa "terra de lama", pois os índios Carijós que habitavam na região, faziam referência a praia da cidade que é enlameada.

História[editar | editar código-fonte]

Por volta do ano 1000, a maior parte do atual litoral brasileiro foi invadida por povos tupi-guaranis procedentes dos vales dos rios Madeira e Xingu, afluentes da margem direita do rio Amazonas. Eles expulsaram os habitantes anteriores, que falavam línguas macro-jês, para o interior do continente. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus ao atual litoral catarinense, este estava ocupado pela nação tupi-guarani dos carijós.[7]

Em 1530, o navegador veneziano Sebastião Caboto, a serviço da Espanha, descobriu a foz do rio Tijucas. Em 4 de maio de 1848, foi criada a freguesia de São Sebastião da Foz do Tijucas Grande, bem como a paróquia com a mesma denominação. Tijucas (na época, São Sebastião da Foz do Rio Tijucas) recebeu status de município pela lei provincial n.º 464 de 4 de abril de 1859.[8][9] Na década de 1870, começou a imigração italiana na região.[10]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Localização[editar | editar código-fonte]

Tijucas está localizada às margens da rodovia BR-101 numa bela planície do litoral catarinense. É o principal acesso para a rodovia SC-411, caminho para as cidades de Canelinha, São João Batista e Nova Trento. Sua localização privilegiada faz, da cidade, uma grande vitrine durante as temporadas de verão. Ao norte, em uma faixa de 30 quilômetros, encontra-se Balneário Camboriú, e, ao sul, numa faixa de 50 quilômetros, está Florianópolis. A proximidade é maior ainda no caso de outras famosas cidades turísticas, como Itapema, Porto Belo e Bombinhas.[11]

Distâncias[editar | editar código-fonte]

Balneário Camboriú: 35 km; Biguaçu: 31 km; Brusque: 35 km; Itajaí: 43 km; Navegantes: 45 km; Florianópolis: 50 km; Blumenau: 95 km; Joinville: 133 km; Lages: 266 km; Jaraguá do Sul: 225 km; Chapecó: 569 km; Itapiranga: 698 km; Santuário Santa Paulina (Nova Trento): 35 km.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

O município de Tijucas é dividido em nove bairros que formam a chamada Zona Urbana da cidade, e em sete localidades que formam a zona rural da cidade, totalizando, assim, dezesete comunidades diferentes dentro da cidade. A zona urbana da cidade de Tijucas é formada pelos bairros: Areias; Centro; Joaia; Pernambuco; Praça; Santa Luzia; Sul do Rio; Universitário (o que mais cresce em população devido a novos loteamentos); XV de novembro, Mata Atlântica. As comunidades que formam a zona rural de Tijucas são: Campo Novo; Itinga; Morretes; Oliveira; Terra Nova; Timbé, todas estas com boa produção agropecuária e desenvolvendo algum turismo rural, ainda incipiente. O Bairro Timbė se destaca na produção de bolachas e doces. Também há o bairro misto (expansão urbana) de Nova Descoberta, o maior em população (cerca de 2.500 habitantes e quase 2 mil eleitores em 2018),caracterizado atualmente pela produção de vestuário, com algumas malharias e diversas facções de costura autônomas, além da tradicional atividade cerâmica, da extração de minérios para a construção civil, e uma forte pecuária. É o maior bairro em extensão territorial e um dos mais forte em produção econômica..[11] Hoje cerca de 17% da população mora em áreas rurais.[12]

Lista de prefeitos de Tijucas[editar | editar código-fonte]

O município de Tijucas foi emancipado no ano de 1860.[13][14] Antônio Fermino de Novaes foi nomeado o primeiro prefeito de Tijucas em 1894.

Luís Santy Telles, em 1947, foi eleito o primeiro prefeito de Tijucas em eleições diretas.

A lista abaixo apresenta dados referentes aos prefeitos que governaram Tijucas desde 1894.

Início Final Prefeito Partido Vice-prefeito Número de votos Participação
I 1894 1907 Antônio Fermino de Novaes
II 1907 1919 Cel. Benjamim Gallotti Júnior
III 1920 1921 Cel. João Bayer
IV 1921 1923 Dr. João Bayer Filho
V 1923 1925 Major Miguel Ezequiel da Silva
VI 1925 1927 Major Joaquim José de Santana
VII 1927 1930 Capitão Jacob Lameu Tavares
VIII 1930 1935 Major Joaquim José de Santana
IX 1936 1937 Pedro Eulálio Andriani
X 1937 1942 Valério Teodoro Gomes
XI 1942 1945 Geraldo Rebelo
XII 1945 1946 Domingos Teodoro dos Santos
XIII 1947 1950 Luiz Santy Telles
XIV 1951 1956 Zeferino Carvalho Neto
XV 1956 1958 Walter Vicente Gomes
XVI 1958 1961 Davi Luiz dos Santos
XVII 1961 1966 Dr. Nilton Olinger
XVIII 1966 1970 Wilson Lemos
XIX 1970 1972 João Rebelo da Silva
XX 1973 1977 João Adolfo Chaves Filho
XXI 1977 1983 Lauro Vieira de Brito MDB Nilson Carlos de Oliveira
XXII 1983 1988 Nilton José Fagundes PMDB Otávio Duarte 3.415 43,86% (entre 7 candidatos)
XXIII 1989 1992 Rubens Barreto PMDB Antônio Pedro Reis 4.200 42,22% (entre 4 candidatos)
XXIV 1993 1996 Nilton de Brito PDS Airton dos Anjos 6.220 53,43% (entre 3 candidatos)
XXV 1997 2000 Carlos Humberto Ternes PMDB Antídio Pedro Reis 6.662 50,40% (entre 2 candidatos)
XXVI 2001 2004 Uilson Sgrott PFL Nilton de Brito 7.143 47,00% (entre 3 candidatos)
XXVII 2005 2008 Elmis Mannrich PMDB Roberto Carlos Vailati 8.445 49,71% (entre 3 candidatos)
XXVIII 2009 2012 Elmis Mannrich PMDB Luiz Rogério da Silva 12.431 66,59% (entre 3 candidatos)
XXIX 2013 2016 Valério Tomazi PMDB Ailton Fernandes 10.530 52,88% (entre 2 candidatos)
XXX 2016 2020 Elói Mariano Rocha PSD Adalto Gomes 11.632 57,35% (entre 2 candidatos)
XXXI 2021 2024 Elói Mariano Rocha PSD Sergio Fernandes Cardoso (Coisa Querida) 12.151 59,35% (entre 5 candidatos)

Rodovias[editar | editar código-fonte]

O município é cortado perpendicularmente pela rodovia BR 101 e pela SC 410, tornando um importante entroncamento rodoviário, o que aliado a suas terras planas e ainda vazias chama a atenção de grandes empresas e investidores de olho nos mercados consumidores do Vale do Itajaí e da Grande Florianópolis.

O município tem suas estradas municipais relativamente bem planejadas, embora muitas em estado de conservação precária, especialmente nas partes mais antigas do município e no interior. Sofre com problemas do transito pesado no centro da cidade, além de ser cortado pela rodovia SC 410, uma das mais precárias e perigosas de Santa Catarina.[15] Entretanto nos últimos anos a administração municipal vem tentando fazer melhorias neste quesito, e há a expectativa da construção de um contorno viário que ligue a BR 101 diretamente a SC 410 tirando o movimento de caminhões da sede.

Economia[editar | editar código-fonte]

A economia do município durante um bom tempo esteve estagnada e dependente de pequenas olarias e da produção de cana de açúcar para a antiga USATI.[16] Entretanto, despertou com a instalação da famosa Cerâmica Portobello em 1979 e sua grande ampliação em 1987 e posterior internacionalização na década de 1990, atraindo novos trabalhadores e investidores à cidade.

A economia de Tijucas tem seu alicerce na produção de insumos para a construção civil, como produtos cerâmicos, extração de minérios e madeira de reflorestamento, contando ainda com a presença de empresas de logística prestadoras de serviço e transporte, em especial à Cerâmica Portobello. Vem desde meados da década de 2000 apresentando um bom crescimento econômico, baseado em um tripé de terras bem localizadas e amplas, expansão dos balneários turísticos próximos e incentivo a construção civil pelo Governo Federal.

O atual crescimento econômico[12] é visível pelo próprio crescimento populacional, de cerca de 4% ao ano entre 2000 e 2010, com a implantação de novos loteamentos, que atraem moradores de renda mėdia-baixa que evitam outras cidades do litoral catarinense pelos seus imóveis mais caros, e que buscam trabalho junto aos novos empreendimentos da cidade. Este crescimento econômico e populacional é favorecido por fatores como terras mais baratas, de topografia plana, localizada entre os dois grandes polos de desenvolvimento catarinense (Vale do Itajaí e Grande Florianópolis), aliados ao incentivos federais para a construção civil desde 2005 (plano Minha Casa Minha Vida e redução de tributos para insumos da construção civil[17]), assim como a proximidade com balneários do Norte Catarinense, como Porto Belo, Itapema, e Balneário Camboriú, que crescem a 7% ao ano em sua população, um dos maiores do Brasil.[18]

Educação e desenvolvimento social[editar | editar código-fonte]

Tijucas hoje conta com 25 escolas e centro educacionais municipais, sendo três de 1ª a 8ª série; doze de 1ª a 4ª série; duas de ensino pré-escolar, que contam com crianças de 4 e 5 anos; oito creches para crianças de 1 a 4 anos de idade. Além disso, tem-se quatro escolas estaduais, onde pode-se concluir todo o período escolar e mais cinco escolas particulares. A Univali é a instituição de ensino superior com Campus na cidade, e o Senai é a instituição voltada para a formação técnica do cidadão.[19]

Após a realização do ENEM no ano de 2010 e a divulgação dos resultados, o panorama da educação no município de Tijucas revelou alguns dados: O SENAI teve a maior média no ensino médio, contando com a nota 628,28, sendo também, a maior nota de toda a região do Vale do Itajaí. Nenhuma escola pública obteve melhor desempenho do que as particulares no Município. A Escola de Educação Básica Cruz e Souza, colégio estadual, teve o pior desempenho do ENEM na cidade, contando com apenas 502 pontos de média. Este último, considerado um panorama preocupante.[20] Também, o município apresenta um problema estrutural na questão da evasão escolar, pois apenas 42% dos jovens entre 18 e 20 anos concluem o ensino médio, abaixo da média catarinense de 54%.[12] Também comprova o baixo nível educacional do município o fato de 76% dos jovens entre 18 e 24 anos não frequentar nenhum banco escolar ou acadêmico.

O índice IDHM de desenvolvimento social continua mais baixo que a média catarinense, embora o crescimento econômico da última década tenha melhorado a renda municipal, projetando-se em perspectiva de avanço no índice de desenvolvimento social..[12] A taxa de vulnerabilidade social é de cerca de 30%, número ainda alto, constituído por mães solteiras sem o ensino fundamental completo, analfabetos, idosos sem previdência social, desabrigados por problemas sociais.[12]

Cultura[editar | editar código-fonte]

A cidade possui grandes casas antigas, algumas com mais de 100 anos, como é o Casarão da Família Gallotti. O casarão é uma das mais antigas moradas nobres do início do século XX no Estado. Todo o material para a construção da casa, que ficou pronta em 1898, veio da Europa e teve, como primeiros moradores, a matriarca Chiquinha Gallotti e sua família, que dominavam a economia da região trabalhando com embarcações e a comercialização de madeiras nativas, entre outras atividades comerciais.

Uma vez ao ano, é realizada, em frente à Igreja Matriz, uma grande festa: a festa do Divino Espírito Santo. A festa conta com a presença de pessoas da região, como as cidades de Canelinha, Itapema, São João Batista, entre outras. Em época de natal, podemos até ver um presépio vivo sendo encenado na frente da igreja. É uma cidade com clima amistoso e cultura açoriana. Ultimamente, está se investindo em espetáculos musicais, apresentando-se, geralmente nas épocas de final de ano, vários festivais de bandas.

O réveillon popular de Tijucas já foi um marco cultural da cidade. Evento inaugurado em 2009 e com sua última edição em 2015 foi promovido pela prefeitura municipal, contou com mais de 15 minutos de queimas de fogos, que acontecem na beira e até mesmo dentro do Rio Tijucas. O evento ainda contou com atrações musicais de todos os tipos, municipais e estaduais.

E não podemos esquecer da ASMUT, Associação Musical União Tijuquense, que foi fundada em 10 de julho de 1957, por Antônio Bayer. A ASMUT participa de várias das comemorações da cidade, algumas delas são a festa do divino e o 7 de setembro, participando do desfile cívico promovido pela cidade. A banda está ativa até hoje, tendo aulas de diversos instrumentos em sua sede. As aulas são totalmente gratuitas. A banda faz parte da cultura e história de tijucas.

Clima[editar | editar código-fonte]

A cidade apresenta um clima subtropical, com verões bastante quentes e invernos onde pode chegar a temperaturas próximas a 0 graus. A incidência de geadas é comum nos meses de junho e julho ,nas áreas mais elevadas da cidade.

A umidade é muito alta e dificilmente baixa de 60%, mesmo nos meses mais secos.

A temperatura absoluta que já foi presenciada na cidade foi dia 5 de julho de 1975, -4,5 graus, com sensação térmica de -6 graus, e a máxima absoluta foi de 38,2 graus, dia 5 de fevereiro de 2014, com uma forte onda de calor que deu na cidade.

Dados climatológicos para Tijucas
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 37,2 38,2 36,2 31,3 29,4 30,1 31,2 36,4 35,1 34,1 35 37,5 38,2
Temperatura máxima média (°C) 29,1 29,1 26,1 23,5 21 21,2 20,5 21,2 21,1 22,5 24,3 26,5 25,3
Temperatura média (°C) 25,1 25,1 21,5 18,8 17,6 15,4 14,3 14,6 17,1 17,8 20,2 20,5 18,3
Temperatura mínima média (°C) 19,5 19,5 17,4 13,7 12,7 10,1 9,1 10,5 13,2 13,8 16,3 16,6 13,8
Temperatura mínima recorde (°C) 10 11,2 7,5 2 1 −0,1 −4,5 −1,1 −3,4 −0,1 6,5 6,5 −4,5
Precipitação (mm) 175,1 190,1 110,3 110,1 100,6 90,3 70,3 89,2 160,2 170,5 150,2 140,2 1 535,2
Fonte: InMet (recordes absolutos de temperatura: 1950–presente).[21]

Esportes[editar | editar código-fonte]

Através da Fundação Municipal de Esportes (FME) realiza 10 eventos esportivos anuais, com a prática de mais de 20 modalidades esportivas diferentes. Dando destaque para o futebol de campo, que é considerado o mais forte campeonato amador de toda a região de Vale do Itajaí e Costa Esmeralda. O futebol tem apoio no município em várias modalidades, tendo início no Futsal sub-14, passando por futsal e futebol de campo sub-17, até chegar ao "modo livre". A Olimpíada Tijuquense também é um evento forte, contando com nada mais nada menos do que 14 modalidades. Hoje a FME conta com mais de mil e duzentos atletas inscritos, tendo idades entre 15 e 80 anos.[22]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. [1]
  2. «Candidatos a vereador Tijucas-SC». Estadão. Consultado em 29 de maio de 2021 
  3. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  4. «Censo Populacional 2019». Censo Populacional 2019. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2019. Consultado em 29 de agosto de 2019 
  5. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 15 de fevereiro de 2014 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  7. BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.
  8. «Tijucas - Santa Catarina - Histórico» (PDF). IBGE (Mongrafia n.º 123 Ano: 1957). 1957 (última atualização: 28/03/2002). Consultado em 16 de maio de 2013 
  9. «Fatos históricos». Prefeitura Municipal de Tijucas. Consultado em 16 de maio de 2013 
  10. Tyuco imóveis. Disponível em http://www.tyucoimoveis.com.br/especiais/conheca-tijucas-seu-historico-e-caracteristicas. Acesso em 12 de dezembro de 2013.
  11. a b http://tijucas.sc.gov.br/tijucas/Localizacao
  12. a b c d e http://atlasbrasil.org.br/2013/perfil/tijucas_sc
  13. «Site da Câmara de Vereadores de Tijucas». Consultado em 12 de outubro de 2016 
  14. «Fatos históricos do Município de Tijucas». Consultado em 12 de outubro de 2016 
  15. http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/32496-rodovia-sc-411-registra-mais-um-acidente-com-morte.html
  16. http://www1.an.com.br/2005/jul/24/0ecc.htm
  17. https://www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=qliTU9OLLcqU8Qejk4GQDA#q=redu%C3%A7%C3%A3o+de+tributos+para+constru%C3%A7%C3%A3o+civil
  18. http://osoldiario.clicrbs.com.br/sc/noticia/2013/08/populacao-do-litoral-norte-cresce-acima-da-media-catarinense-segundo-ibge-4252880.html
  19. http://tijucas.sc.gov.br/secretarias/Secretaria-de-Educacao-e-Cultura/Unidades-escolares
  20. http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/09/enem-2010-tem-somente-13-escolas-publicas-entre-cem-melhores.html
  21. «InMet» (em inglês). National Oceanic and Atmospheric Administration. Consultado em 11 de outubro de 2016 
  22. http://tijucas.sc.gov.br/secretarias/Fundacao-Municipal-de-Esportes

Ligações externas[editar | editar código-fonte]