The Agony and the Ecstasy

The Agony and the Ecstasy
No Brasil Agonia e Êxtase
Em Portugal A Agonia e o Êxtase
A Agonia e o Êxtase - Miguel Ângelo
Em italiano Il tormento e l'estasi
 Estados Unidos ·  Itália
1965 •  cor •  138 min 
Género drama histórico-biográfico
Direção Carol Reed
Roteiro Philip Dunne
Carol Reed
Baseado em The Agony and the Ecstasy, de Irving Stone
Elenco Charlton Heston
Rex Harrison
Diane Cilento
Idioma inglês

The Agony and the Ecstasy (bra: Agonia e Êxtase[1][2]; prt: A Agonia e o Êxtase[3] ou A Agonia e o Êxtase - Miguel Ângelo[4]) é um filme ítalo[2]-estadunidense[2] de 1965, do gênero drama histórico-biográfico, dirigido por Carol Reed, com roteiro de Philip Dunne e do próprio Reed baseado no romance homônimo de Irving Stone.[2]

O enredo busca retratar os conflitos entre o artista Michelangelo e o papa Júlio 2.º durante a realização das pinturas do teto da Capela Sistina (1508-1512). O roteiro do diretor e de Philip Dunne adaptou o romance homônimo de Irving Stone. A trilha sonora foi composta por Alex North e Jerry Goldsmith.[5] A recriação da Capela em estúdio foi, na maior parte, de autoria do pintor irlandês Niccolo d'Ardia Caracciolo.

As filmagens foram nas versões Todd-AO e Cinemascope. A primeira foi usada para a cópia em DVD, por sua qualidade superior.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Michelangelo Buonarroti (Charlton Heston), célebre escultor de Florença, recebe uma encomenda do papa Júlio 2.º — erigir a tumba dele, cujo projeto prevê a construção de 40 esculturas. O papa e o arquiteto Bramante acabam desistindo desse projeto e Michelangelo recebe uma nova incumbência: pintar o teto da Capela Sistina. Ele, a princípio, não quer o trabalho pois não se acha um pintor mas, temendo contrariar o pontífice, aceita a encomenda e começa a pintar os afrescos representativos dos Doze Apóstolos. Logo o artista fica insatisfeito com o resultado e destrói as pinturas, fugindo em seguida para as Pedreiras de Carrara. O Papa quer enforcá-lo por isso e manda seus guardas persegui-lo. Ao se esconder dos soldados, Michelangelo acaba se inspirando e aceita retomar a pintura, sem antes convencer o Papa a mudar o projeto inicial. O trabalho agora é bem maior e Michelangelo deverá fazê-lo sozinho, a custo de grande fadiga e sofrimento. Enquanto isso o Papa enfrenta várias guerras e, com as demoras e interrupções, considera substituir Michelangelo pelo jovem mestre pintor Rafael.[carece de fontes?]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

O filme foi indicado a cinco Óscars:

Foi indicado a dois Globos de Ouro:

Venceu em duas categorias do National Board of Review:

Venceu dois prêmios David di Donatello para filmes estrangeiro.[carece de fontes?]


Referências

  1. Agonia e Êxtase no AdoroCinema
  2. a b c d Agonia e Êxtase no CinePlayers (Brasil)
  3. «A Agonia e o Êxtase». no CineCartaz (Portugal) 
  4. A Agonia e o Êxtase - Miguel Ângelo no DVDPT (Portugal)
  5. Clemmensen, Christian. Jerry Goldsmith (1929-2004) tribute de Filmtracks.com. Recuperado em 14-04-2011
  6. a b c d e «The 38th Academy Awards (1966) Nominees and Winners». Consultado em 24 de agosto de 2011. Arquivado do original em 13 de outubro de 2011 
  7. a b c d e «NY Times: The Agony and the Ecstasy». Consultado em 26 de dezembro de 2008. Arquivado do original em 27 de março de 2013 
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