Silvinho da Portela

Silvinho da Portela
Informações pessoais
Nome completo Sílvio Pereira da Silva
Data de nasc. 1935
Local de nasc. Rio de Janeiro, Brasil
Falecido em 8 de fevereiro de 2001 (66 anos)
Local da morte Rio de Janeiro, Brasil
Informações profissionais
Escolas de samba
Anos Escolas
1969-1986
1980-1984
1989
Portela
Viradouro
Império Serrano

Sílvio Pereira da Silva (Rio de Janeiro, 19358 de fevereiro de 2001) foi um cantor e compositor brasileiro.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Desde os 16 anos, desfilava pelo Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, que viria a lhe emprestar o nome, tornando-o mais conhecido como Silvinho da Portela. Foi o primeiro intérprete oficial da escola. No mundo do samba também era conhecido como Silvinho do Pandeiro.[1]

Apesar de as escolas de samba sempre terem contado com pessoas responsáveis por puxar o canto, foi só muito mais tarde que surgiu a figura do intérprete oficial. Silvinho foi o primeiro a ocupar tal posto na GRES Portela, entre 1969 e 1986. Em seguida foi cantor oficial da Viradouro, quando ainda desfilava em Niterói. e também do Império Serrano. além de ser Cidadão Samba em 1970.

No ano de 1983, conquistou o Estandarte de Ouro (prêmio concedido pelo jornal O Globo) de Melhor Intérprete.[2]

No ano de 1978, lançou o seu único disco solo, Silvinho e suas cabrochas. Cinco anos antes, em 1973, participou de um outro disco chamado A Voz do Samba, no qual interpretou duas músicas de sua autoria com parceiros: Amor de raiz e Escrevi. Pouco antes de falecer de câncer na próstata aos 66 anos, Silvinho participou do concurso de samba-enredo da Viradouro para o carnaval de 2001.[3]

Premiações[editar | editar código-fonte]

  1. 1983 - Melhor intérprete (Portela) [4]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Portela WEB. «Os grandes intérpretes da Portela». Consultado em 10 de setembro de 2014 
  2. [1]
  3. Marcelo Zanini - Istoé. «SILVIO PEREIRA DA SILVA». Consultado em 10 de setembro de 2014 
  4. «Os ganhadores do Estandarte». O Globo. 16 de fevereiro de 1983. p. 9. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019