Porto Feliz

Porto Feliz
  Município do Brasil  
A Praça da Igreja Matriz
A Praça da Igreja Matriz
A Praça da Igreja Matriz
Símbolos
Bandeira de Porto Feliz
Bandeira
Brasão de armas de Porto Feliz
Brasão de armas
Hino
Lema "Longe levei as fronteiras do Brasil"
Gentílico porto-felicense
Localização
Localização de Porto Feliz em São Paulo
Localização de Porto Feliz em São Paulo
Localização de Porto Feliz em São Paulo
Porto Feliz está localizado em: Brasil
Porto Feliz
Localização de Porto Feliz no Brasil
Mapa
Mapa de Porto Feliz
Coordenadas 23° 12' 54" S 47° 31' 26" O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região metropolitana Sorocaba
Municípios limítrofes Itu, Sorocaba, Elias Fausto, Capivari, Rafard, Tietê e Boituva.
Distância até a capital 112 km
História
Fundação 13 de outubro de 1797 (226 anos)
Administração
Prefeito(a) Antonio Cássio Habice Prado (PTB, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [1] 556,706 km²
População total (estimativa IBGE/2018[2]) 52 785 hab.
Densidade 94,8 hab./km²
Clima Subtropical úmido (Cfa)
Altitude 523 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [3]) 0,758 alto
PIB (IBGE/2015[4]) R$ 1 564 988,16 mil
PIB per capita (IBGE/2015[4]) R$ 30 137,66
Sítio www.portofeliz.sp.gov.br (Prefeitura)

Porto Feliz é um município brasileiro do estado de São Paulo, situa-se na Região Metropolitana de Sorocaba, Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Sorocaba. Localiza-se a uma latitude 23º12'53" sul e a uma longitude 47º31'26" oeste, estando a uma altitude de 523 metros. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 52 785[2] habitantes.

História[editar | editar código-fonte]

O início

Porto Feliz nasceu na margem esquerda do rio Tietê, em um lugar que os indígenas nativos chamavam de Araritaguaba (termo tupi que significa "lugar da pedra de arara", através da junção dos termos arara ("arara"), itá ("pedra") e aba ("lugar)[5]). O mais antigo registro conhecido do local é de 1693 e refere-se a uma fazenda de António Cardoso Pimentel que originou o povoado.[6] Um decreto de 13 de outubro de 1797 elevou o povoado à categoria de vila e mudou o nome para Porto Feliz.

A cidade tem uma economia diversificada baseada na agricultura e em pequenos e médios estabelecimentos industriais. Na zona rural da cidade, observamos o predomínio da monocultura da cana-de-açúcar.

Partida da Monção, de Almeida Júnior (1897). Retratando Porto Feliz, no interior de São Paulo, durante a partida de bandeirantes em viagens fluviais pelo Rio Tietê, destaque para o naturalismo e realismo nas figuras dos sertanistas. Acervo do Museu do Ipiranga.
A origem do nome Porto Feliz

A Vila de Porto Feliz foi criada no reinado de Dona Maria I, rainha de Portugal. O documento de criação foi assinado pelo governador da Capitania de São Paulo, António Manuel de Melo e Castro de Mendonça, no dia 13 de outubro de 1797.

Monumento em homenagem aos 500 anos do Brasil.

O povoado às margens do rio Tietê, chamado anteriormente Freguesia de Araritaguaba, pertencera até então ao termo da vila de Itu. Com a condição de vila, Porto Feliz alcançou a sua autonomia. A vila era uma unidade política e administrativa autônoma equivalente a município, com direito a ter Câmara e cadeia. Conquistada a condição, uma das primeiras providências deveria ser o levantamento do Pelourinho, uma coluna que simbolizava a autonomia, geralmente feita de pedra. O termo era o território da vila, dividido em freguesias. A sede do termo ficava nas respectivas vilas ou cidades.

O documento assinado pelo Governador concedia à freguesia de Araritaguaba a condição de vila, denominando-a Vila de Porto Feliz, e determinava a definição do território do termo, a ereção do Pelourinho, a demarcação do terreno para a construção dos Paços do Concelho e cadeia, a eleição de juízes, vereadores e demais oficiais da Câmara Municipal. O ato atendia ao pedido dos moradores da freguesia de Araritaguaba, que nesse sentido enumeravam os vários incômodos atribuídos à distância de léguas da sede do termo, a Vila de Itu. Mas, o Governador também o justificava por ser o local um porto frequentado por comerciantes das minas de Cuiabá e por expedições destinadas por Sua Majestade Fidelíssima aos vastos sertões, algumas delas chegando a alcançar a fronteira da América Espanhola. Em seguida, o governador vaticinava: por isso, Porto Feliz tem toda a capacidade e disposição para vir a ser em poucos anos uma das vilas mais opulentas desta capitania.

O último mapa da série interessa particularmente aos estudiosos da história de Porto Feliz e ao mesmo tempo é um documento importante para o estudo do comércio no Brasil central. Trata-se do "Mapa dos gêneros, mercadorias e efeitos que saíram desta capitania de São Paulo para a de Cuiabá e Mato Grosso, pelo Porto Feliz no ano de 1801". A exportação citada nesse documento partiu toda de um único porto fluvial, o antigo porto de Araritaguaba que em 1797 fora denominado de Porto Feliz pelo próprio Antônio Manuel de Melo e Castro de Mendonça. Os gêneros citados na estatística do capitão general foram embarcados em grandes canoas como nos primeiros tempos das grandes monções. As expedições monçoeiras do século XVIII partiam de Porto Feliz e desciam todo o Tietê abaixo, depois entravam no Paraná e subiam o Pardo acima, em seguida varavam em Camapuã para descerem o Coxim e o Taquari e navegarem a contracorrente pelo Paraguai, São Lourenço e Cuiabá.

Carga de Canoas, pintura de Oscar Pereira da Silva (1920). Acervo do Museu do Ipiranga. Retratando a partida de monções no rio Tietê.

O documento permite avaliar a variedade dos produtos exportados através de Porto Feliz. O mapa relaciona os seguintes gêneros: sal, farinha de mandioca, feijão, farinha de trigo, marmelada, ferro, aço, chapas de cobre, cera do reino, chumbo, vinho, aguardente do reino, aguardente da terra, malvasia, azeite doce, vinagre, escravos, machados, enxadas, foices, almocafres, pregos sortidos, cravos de ferrar, alavancas, fazendas, panos de algodão, louças, pólvora, capados. No meio do rol de mercadorias são citados 46 escravos, entre vasilhames de vinagre e centenas de machados.

Monumento ao Bandeirantes

De Mato Grosso, só poderiam chegar a Porto Feliz artigos preciosos. Primeiramente, o ouro. Mas também vinham a poaia, a salsaparrilha e alguns medicamentos da farmácia caseira comuns naquela época. Taunay alerta para o fato de que a tal respeito silenciam as estatísticas do capitão general. Ele nada diz sobre o ouro que possivelmente ainda era despachado de Cuiabá. O Governador que anteviu um futuro de opulência para São Paulo e para a antiga freguesia de Araritaguaba não conseguiu imaginar que a rota fluvial do Tietê seria abandonada ao longo do século XIX, sendo aos poucos substituída por caminhos terrestres que deixaram ao largo o antigo porto das monções e a Vila de Porto Feliz. O texto "A origem do nome Porto Feliz" é reprodução de artigo publicado em MR-USP pelo historiador Jonas Soares de Souza.

Parque das Monções[editar | editar código-fonte]

É uma área de preservação tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico. É um local histórico, pois era daí que partiam as tais embarcações que iam para as minas de Cuiabá. A construção de suas escadarias, o monumento às bandeiras e de sua arborização datam da década de 1920. Podemos elencar quatro grandes importâncias do parque:

  • Importância histórica: do seu porto partiam as expedições fluviais que navegavam até as minas de Cuiabá em busca de ouro, para realizar comércio e promover o povoamento, denominando-se o Movimento Monçoeiro.
  • Importância geográfica: a navegabilidade do rio Tietê era a partir do Porto de Araritaguaba, sendo local de partida e chegada. Lugar de espera e preparo (embarcações, mantimentos e arranjo de mão de obra). A chegada era marcada pela sensação de alívio por ter vencido tantos obstáculos e perigos na expedição, rever familiares e quintar o ouro.
  • Importância geológica: em 2016 alunos da Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat) da cidade de Santos (SP) liderados pela Doutora Samara Cazzoli Y Goya entregaram o relatório técnico sobre o Paredão Salitroso e a Estrada Parque. A conclusão do relatório indica a idade do paredão entre 315 e 295 milhões de anos, podendo assim confirmar que o local era um ambiente marinho.
  • Importância sacra: desde a partida das Monções com as bênçãos das canoas, monçoeiros, índios, escravos, mulheres. Em 1920, foi inaugurada réplica de Nossa Senhora de Lourdes e a comunidade católica ainda celebra a reza do terço e missa de Nossa Senhora da Penha.
Missa de Nossa Senhora da Penha

Das atrações do parque, podemos destacar:

  • Paredão Salitroso: atualmente sabe-se que possui entre 315 e 295 milhões de anos. Este local abriga provas de que a região esteve submersa há milhões de anos. é constituído de pedra salitrosa, calcário e arenito.
  • Monumento ao Bandeirantes: inaugurado em 1920 pelo presidente do Estado de São Paulo, Altino Arantes, o Monumento aos Bandeirantes foi construído às margens do rio Tietê, de onde partiam as expedições monçoeiras. É feito em granito com três baixos relevos em bronze, reproduzindo a "Partida das Monções" de Almeida Júnior, "A bênção das canoas" de Hercule Florence e "Largada de Porto Feliz" de Adrian Taunay;
  • Batelão:: é a embarcação maior da expedições monçoeiras. Seu tamanho podia variar de 12 a 18 metros, acomodando 90 sacos de mantimento ou 105 pessoas. Este exemplar presente no parque foi encontrado no ano de 1920, satisfazendo um desejo de todos para "provar" a existência do movimento monçoeiro.
  • Gruta Nossa Senhora de Lourdes: a gruta em homenagem a Nossa Senhora de Lourdes está localizada no paredão histórico do Parque das Monções. Foi idealizada e construída graças a dois padres franceses: Alexandre Hourdeau e Vitor Maria Cavron. É idêntica à existente em Lourdes, na França. Foi escavada na rocha e recebeu a contribuição do povo porto-felicense, que ofereceu donativos para a construção. Foi inaugurada solenemente em 1924.

Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens[editar | editar código-fonte]

A primeira capela de Porto Feliz, segundo o livro tombo da igreja, afirma que foi erigida aos pés do rio Tietê e foi dedicada a Nossa Senhora da Penha e como a freguesia crescia muito foi necessário construir uma grande igreja (a atual). Obra iniciada em 1747, em pau a pique e pilão de taipa, em estilo barroco e rococó presentes. No seu interior existem diversos altares dedicados a muitos santos, a Maria e a Jesus, no entanto em eu altar maior está localizada a imagem da padroeira nova (naquela época) e atual - Nossa Senhora Mãe dos Homens.

A Imagem[editar | editar código-fonte]

Temos duas versões: a primeira afirma que chegou a cidade e aguardava a partida de uma Monção para ser levada, entretanto, no dia da partida a imagem ficou tão pesada que não foi possível conduzi-la até o Batelão. A pessoas entenderam que era seu desejo permanecer por aqui. Outra versão afirma que a esplendorosa imagem foi enviada especialmente para a igreja nova e maior que estava sendo construída e também para ser a nova padroeira da cidade.

A última ceia

A igreja possui quadros da Via Sacra (14), A última ceia, As bodas de Caná.

Os azulejos foram pintados pelo artista Bruno de Giusti (1920 - 2011†) e estão nas capelas centrais, à direita retrata a história da igreja e à esquerda a história da cidade.

No teto temos os afrescos que tratam da Anunciação à Maria, Nascimento de Jesus, Assunção de Maria, Pentecostes, Ascensão de Jesus, além de retratar o céu espiritual, anjos.

Primeira padroeira[editar | editar código-fonte]

A imagem de Nossa Senhora da Penha ainda conservada, feita em terracota, seu valor é incalculável. Está no altar-mor protegida numa redoma de vidro.

Altar-mor[editar | editar código-fonte]

No dia 16 de maio de 1957, os fundos da igreja cedeu e com ele o altar foi atingido, sendo ele restaurado.

Vitral[editar | editar código-fonte]

Na entrada principal, a segunda porta, hoje muito usada nos casamentos para a entrada triunfal da noiva, sob ela tem um lindo vitral com mensagem cristã que a maioria dos católicos que lá frequentam sabe o significado.

Prato Típico[editar | editar código-fonte]

Cearense[editar | editar código-fonte]

A cearense surgiu na década de 1970, por quatro pescadores da cidade em uma de suas pescarias em Mato Grosso. Depois de alguns dias, os pescadores já quase sem comida receberam a notícia de que mais pescadores se juntariam a eles. Um deles foi para uma cidade nas proximidades para comprar mais mantimentos. Mas, a caminho da cidade, parou algumas vezes para descansar. Assim, acabou chegando tarde à cidade e quase todos os estabelecimentos estavam fechados. Acabou achando apenas um armazém aberto, onde comprou 1 quilograma de cebola, 1 quilograma de tomate e 2 quilogramas de carne de boi. Chegando ao acampamento, resolveu cozinhar tudo que tinha sobrado, feijão e algumas coisas a mais.

Saiu um prato muito saboroso, que acarretou um comentário de Emílio Coliː ele diz que aquilo que eles tinham feito parecia comida "de cearense". Voltando a Porto Feliz, os pescadores passaram, às suas esposas, a receita. Elas acrescentaram, ainda, ao prato, bacon, linguiça calabresa, louro, cheiro-verde e orégano, dando início à tradição. Foi muito elogiado por não ser tão forte quanto a feijoada, mas forte o bastante para esquentar nos dias frios.

Educação e infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Instituição de Ensino Superior[editar | editar código-fonte]

  • Faculdade de Tecnologia Porto das Monções (FAMO).
  • Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP).
  • Centro Universitário de Maringá (Unicesumar).

Escolas estaduais de ensino médio[editar | editar código-fonte]

  • Escola Estadual Monsenhor Seckler
  • Escola Estadual Profª Esther Maurino Rodrigues.
  • Escola Estadual Cel. Eugênio Euclydes Pereira da Motta.
  • Escola Estadual Profª Maria Aparecida Fernandes Leite.
  • Escola Estadual Prof. Pedro Fernandes de Camargo
  • Etec de Porto Feliz

Escolas particulares[editar | editar código-fonte]

  • Escola São José de Porto Feliz.
  • Colégio Porto dos Bandeirantes.
  • Escola Adventista de Porto Feliz.
  • Escola Infância Feliz.
  • Colégio Presbiteriano.
  • Colégio Mack Mirim.
    Paredão Salitroso

Escolas municipais de ensino fundamental[editar | editar código-fonte]

  • EMEF Coronel Esmédio.
  • EMEF Prof. Antônio de Pádua Martins de Melo
  • EMEF Profª Aurora Machado Guimarães
  • EMEF Profª Luiza de Carvalho Pires
  • EMEF Profª Maria Aparecida Fernandes Leite
  • EMEF Profª Vilma Fernandes Antonio
  • EMEF Profª Zilda Tomé de Moraes
  • EMEF Vereador Carlos Roberto de Oliveira
  • EMEF Domingos de Marco
  • EMEFER Prof° Nadyr Marchi dos Santos

Cultura[editar | editar código-fonte]

  • Espaço Cultural Olair Coan.
  • Estação das Artes Assumpta Luzia Marchesoni Rogado.
  • Casa da Cultura “Dona Narcisa Stettener Pires”

Comunicações[editar | editar código-fonte]

A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[7], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[8], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[9] para suas operações de telefonia fixa.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Dados do Censo - 2010

(Fonte: PNUD e IBGE)

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Rodovias[editar | editar código-fonte]

Administração[editar | editar código-fonte]

  • Prefeito: Antônio Cássio Habice Prado (PTB) (2021-2024)
  • Vice-Prefeito: José Geraldo Pacheco da Cunha Filho (PP) (2021-2024)
  • Presidente da Câmara: Paulo Adriano Benedetti (Republicanos) (2023-2024)
  • Vereadores da 18ª legislatura 2021-2024: Adilson de Jesus Casagrande (MDB); Cássio Rodrigues Batista (PTB); Ciro Valdez dos Santos (União); João Augusto Fávero (PP); Lúcia de Fátima Caballero (União); Luís Antônio Gutierre Ruiz (PSDB); Luís Henrique de Oliveira Diniz (União); Marcelo Pacheco da Cunha (PP); Marcelo Tuani (PTB); Roselene Maria de Souza dos Santos (PTB);.

Efemérides[editar | editar código-fonte]

  • 1693 - Os historiadores falam de um “Porto” à margem esquerda do Rio Tietê, de onde partiam as expedições para Cuiabá, no Mato Grosso; nessa data, também teve início o povoamento de Araritaguaba;
  • 1700 - Torna-se mais frequente a passagem por esse Porto dos exploradores que se destinam aos Sertões de Mato Grosso e Goiás, a procura das Minas de Ouro;
  • 1700 - Antonio Cardoso Pimentel edifica uma Capela em Homenagem a Nossa Senhora da Penha;
  • 1720 - 1770 - Período das Monções mais importantes;
  • 1728 - Desmembrada de Itu, foi criada a Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Araritaguaba;
  • 1744 - Por provisão de 27 de novembro, é concedida licença para se construir uma nova Matriz, sob a invocação de Nossa Senhora Mãe dos Homens;
  • 1750 - Aos 9 de outubro é solenemente inaugurada a nova Matriz. A partir desta data a Paróquia passa a denominar-se “Freguesia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de Araritaguaba”;
  • 1797 - A freguesia passa a se chamar “Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de Porto Feliz”, que por Portaria de 13 de outubro a freguesia de Araritaguaba passa a categoria de Vila, com o nome de Porto Feliz;
  • 1780 - 1830 - Expansão da lavoura canavieira: Araritaguaba torna-se um dos grandes centros açucareiros da Província de São Paulo;
  • 1858 - No dia 16 de abril a Vila de Porto Feliz foi elevada a categoria de cidade. Lei nº 8 de 7 de fevereiro de 1885, eleva Porto Feliz a Comarca;
  • 1901 - 1907 - O Engenho Central torna-se propriedade da Societé de Sucreries Brésiliennes;
  • 1906 - Circula “O Araritaguaba” , primeiro jornal de Porto Feliz;
  • 1920 - 1924 - Inauguração do Monumento às Monções, Ramal Ferroviário, Gruta N. S. de Lourdes e implantação da fábrica de tecidos N. S. Mãe dos Homens;
  • 1954 - Tem início grande reforma na Matriz;

Galeria de imagens[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Área da unidade territorial». Área territorial brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Consultado em 21 de setembro de 2018 
  2. a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 25 de novembro de 2018 
  3. «Ranking IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 21 de setembro de 2018 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios, PIB a preços correntes». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 21 de setembro de 2018 
  5. http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm
  6. CARVALHO, M. C. W. (coord.). Plano diretor ambiental de Porto Feliz: levantamento histórico e elaboração de diretrizes para preservação e valorização do patrimônio cultural e paisagístico do Município de Porto Feliz. São Paulo: Marcos Carrilho Arquitetos, agosto de 2008. link.
  7. «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  8. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  9. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  10. «População de Porto Feliz.». IBGE. Consultado em 21 de setembro de 2018 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]