Perseguição de Judeus
A perseguição do povo judeu tem sido uma parte importante da história judaica, provocando a mudança de ondas de refugiados em todas as comunidades da diáspora.
Selêucidas[editar | editar código-fonte]
Quando a Judeia caiu sob a autoridade do Império Selêucida, o processo de helenização foi imposto por lei.[1] Isso efetivamente significava exigir prática religiosa pagã.[2] Em 167 a.C. o sacrifício dos judeus era proibido, os sábados e festas eram proibidos e a circuncisão era proibida. Altares a deuses gregos foram criados e animais proibidos a judeus foram sacrificados neles. O Zeus Olímpico foi colocado no altar do Templo. A posse de escrituras judaicas foi considerada uma ofensa capital.
Nazismo[editar | editar código-fonte]
A perseguição aos judeus atingiu a sua forma mais destrutiva nas políticas da Alemanha nazista, que fez da destruição dos judeus uma prioridade, culminando na morte de aproximadamente 6 milhões de judeus durante o Holocausto de 1941 a 1945.[3] Originalmente, os nazistas usavam esquadrões da morte, os Einsatzgruppen, para realizar massivos assassinatos ao ar livre de judeus no território que conquistaram. Em 1942, a liderança nazista decidiu implementar a Solução Final, o genocídio dos judeus da Europa e aumentar o ritmo do Holocausto, estabelecendo campos de extermínio especificamente para matar judeus, bem como outros indesejáveis, como pessoas que se opunham abertamente a Hitler.[4][5]
Referências
- ↑ VanderKam, James C. (2001). Eerdmans, ed. An Introduction to Early Judaism. Grand Rapids, Mich.: [s.n.] pp. 18–24. ISBN 0-8028-4641-6
- ↑ [1][2][ligação inativa]
- ↑ Dawidowicz, Lucy. The War Against the Jews, Bantam, 1986.p. 403
- ↑ Manvell, Roger Goering New York:1972 Ballantine Books – War Leader Book #8 Ballantine's Illustrated History of the Violent Century
- ↑ «Ukrainian mass Jewish grave found». BBC News. 5 de junho de 2007. Consultado em 22 de novembro de 2011