Liampó

Ningbo
Nome oficial
(zh-CN) 宁波市
Nome local
(zh) 宁波
Geografia
País
Província
Banhado por
Fenghua River (d)
Yao River (d)
Yong River (en)
Q10917850
Baía de Hangzhou
Área
9 365,58 km2 ()
Altitude
150 m
Coordenadas
Demografia
População
9 404 283 hab. ()
Densidade
1 004,1 hab./km2 ()
Funcionamento
Estatuto
subdivisão provincial
cidade portuária (d)
prefeitura com nível de cidade
city specifically designated in the state plan (d)
Assembleia deliberante
Geminações
Aachen (a partir de )
Auckland (a partir de )
Masuda
Ruão
Verona
São Paulo
Nottingham (a partir de )
Odessa (a partir de )
Cluj-Napoca (a partir de )
Alytus (a partir de )
Victoria de Durango (a partir de )
Daegu (a partir de )
Bydgoszcz (a partir de )
El Callao (a partir de )
História
Substitui
Identidade
Língua oficial
Símbolos
Identificadores
Código postal
315000
TGN
Prefixo telefônico
0574
matrícula
浙B
Website
Mapa

Liampó ou Nimpó (Ningbo, chinês simplificado: 宁波; chinês tradicional: 寧波; Pīnyīn: Níng​bō) é um porto com status administrativo. A cidade tem uma população de 2.201.000 e está localizado no nordeste da província de Chequião, na China. Situada a sul da Baía de Hangzhou, e de frente para o Mar da China Oriental, a leste, fronteiras Liampó Xaoxim a oeste e ao sul Taizhou, e é separado Zhoushan por um corpo de água estreito.

História[editar | editar código-fonte]

Liampó é uma das cidades mais antigas da China, com uma história que começou a 4800 aC. Uma vez conhecida como Mingzhou (明州), Liampó era uma das principais entradas/saídas da Rota da Seda e depois se tornou um dos principais portos da China,juntamente com Yangzhou e Guangzhou durante a dinastia Tang, daí em diante,se consolidou historicamente como um dos principais portos da China,posição que é mantida até os dias atuais. Durante a Segunda Guerra Mundial,em 1940, a cidade foi bombardeada por aviões japoneses que jogaram vasos de cerâmica contendo pulgas infectadas com a Peste bubônica

Liampó[editar | editar código-fonte]

Liampó era a ortografia usual utilizada na historiografia Portuguesa, apesar de João de Barros explicar que Liampó era uma adaptação portuguesa para o nome Nimpó[1]. Liampó também aparece na Peregrinação de Fernão Mendes Pinto. No meio do século XVI, os portugueses se referiam a região como o "Cabo de Liampó" a partir da "ilustre cidade" e também como a parte cidade mais oriental da Ásia,até então. [1] Os portugueses começaram a negociar em Liampó em torno de 1522. Por volta de 1540, os portugueses tinham uma comunidade considerável em Liampó (ou, mais provavelmente, em pequenas ilhas próximas). A cidade era base de inúmeras atividades comerciais portuguesas nas ilhas da região.. No final de 1540, a população da cidade tinha mais de 3 mil pessoas,sendo que por volta de 1,2 mil eram portuguesas.[2].

Localização de Liampó

Em 1542, os portugueses foram autorizados a se estabelecer ali, mas, para isso acontecer as autoridades chinesas foram corrompidas e assim, rapidamente, um entreposto comercial nasceu ali. Ao ter conhecimento destes casos, a comunidade portuguesa foi massacrada em Liampó quando mais de 60 mil soldados da Dinastia Ming, massacraram mais de 800 pessoas, juntamente a isto a esquadra portuguesa com 25 navios e 42 juncos foi destruída. A este episódio se dá ao nome de Massacre de Liampó[3][4].

Turismo[editar | editar código-fonte]

  • O Templo de Baoguo , a mais antiga estrutura de madeira intacta no sul da China, está localizado no Distrito de Jiangbei, 15 km ao norte da cidade de Liampó.
  • Torre Tianfeng
  • Templo Tiantong
  • Praça de Tian Yi
  • Lago Dongqian
  • Templo Xuedou
  • Relíquias Hemudu
  • Lago Jiulong
  • Montanhan Zhaobao
  • Monte Parque Temático Phoenix
  • Templo Ahyuwang
  • Ilhas Yushan

[5] NingBo [6] NbJiangBei

Referências

  1. a b João de Barros,Décadas da Ásia; primeira Década, livro IX, Capítulo VII. Lisboa, 1552
  2. Sergeĭ Leonidovich Tikhvinskiĭ (1983). Modern history of China. Progress Publishers. p. 57.
  3. Ernest S. Dodge (1976). Islands and Empires: Western Impact on the Pacific and East Asia. Volume 7 of Europe and the World in Age of Expansion. U of Minnesota Press. p. 226. ISBN 0816608539. Retrieved 18 October 2011.
  4. A.J. Johnson Company (1895). Charles Kendall Adams. ed. Johnson's universal cyclopedia: a new edition. Volume 6 of Johnson's Universal Cyclopædia. NEW YORK: D. Appleton, A.J. Johnson. p. 202. Retrieved 18 July 2011.
  5. http://www.ningbo.gov.cn/
  6. http://www.nbjiangbei.gov.cn/art/2008/4/28/art_579_33685.html
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