Mauro de Almeida

Mauro de Almeida
Nascimento 22 de janeiro de 1882
Rio de Janeiro, MN
Império do Brasil
Nacionalidade brasileiro
Morte 19 de julho de 1956 (74 anos)
Rio de Janeiro, DF
Estados Unidos do Brasil
Ocupação Teatrólogo, compositor e jornalista

Mauro de Almeida (Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 1882 — Rio de Janeiro, 19 de julho de 1956) foi um teatrólogo, jornalista e compositor brasileiro.

Começou a carreira de jornalista na redação de A Folha do Dia, do Rio de Janeiro, como repórter policial e cronista carnavalesco.

Como compositor, entrou para a história da música popular brasileira por ter escrito em coautoria com Donga a letra de "Pelo Telefone", oficialmente o primeiro samba gravado. Em 1918, compôs com Pixinguinha e Donga o samba "O Malhador", que, assim como a canção anterior, foi interpretado por Baiano, gravado na Casa Edison e lançado através do selo Odeon Records.[1][2]

Escreveu diversas peças de teatro, entre as quais Presidente antes de nascer, Adeus, Não lhe pague, Amor e modas, Viúva alegre, Com a corda no pescoço, Desarvorada do amor, Do cruzeiro ao cruzeiro, Cozinheira granfina, Decadência e Sempre chorada, algumas feitas em parceria com Luís Rocha e Cardoso de Meneses.

Foi sócio-fundador da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), em 1917.

Referências

  1. AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Editora Esteio, 2010. ISBN : 0000177121.
  2. SILVA, Flávio. Pelo Telefone, e a história do samba. Brasília: Revista Cultura, ano 8, n. 20, jan./jun., 1978.

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