Juan Martín del Potro |
Del Potro em Wimbledon (2016) |
Alcunha(s) | Torre de Tandil, Delpo[1] |
País | Argentina |
Residência | Tandil, Argentina |
Data de nascimento | 23 de setembro de 1988 (35 anos) |
Local de nasc. | Tandil, Argentina |
Altura | 1,98 m |
Peso | 97 kg |
Profissionalização | 2005 |
Aposentadoria | 02/2022 |
Mão | destro |
Prize money | US$ 25.896.046 |
Simples |
Vitórias-Derrotas | 439–174 |
Títulos | 22 |
Melhor ranking | 3º (13/08/2018) |
Open da Austrália | QF (2009, 2012) |
Roland Garros | SF (2009, 2018) |
Wimbledon | SF (2013) |
US Open | V (2009) |
Torneios principais |
Tour Finals | F (2009) |
Duplas |
Vitórias-Derrotas | 41–44 |
Títulos | 1 |
Melhor ranking | 105º (25/05/2009) |
Roland Garros | 1R (2006, 2007) |
Wimbledon | 1R (2007, 2008) |
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Última atualização em: 30 de janeiro de 2023. |
Juan Martín del Potro (nascido em 23 de setembro de 1988) é um ex-tenista profissional argentino.[2] Sua maior façanha é um título do Grand Slam, o US Open de 2009, quando derrotou Rafael Nadal nas semifinais e o pentacampeão Roger Federer na final. Ele é o único homem fora do chamado "Big Three" (Novak Djokovic, Federer e Nadal) a vencer um major entre Roland Garros de 2005 e o US Open de 2012, período que comportou 30 torneios do tipo.[3]
Em outros destaques: chegou à final do US Open de 2018; conquistou duas medalhas olímpicas em simples – bronze em 2012[4] e prata em 2016;[5] vencedor do ATP de Indian Wells de 2018[6] e líder da campeã Argentina na Copa Davis de 2016.[7] Sua carreira foi prejudicada por uma sucessão de leões, no pulso e no joelho.[8]
Del Poltro entrou no top 10 pela primeira vez em 6 de outubro de 2008. Em janeiro de 2010, alcançou o 4º lugar do ranking mundial. Após isso, desistiu da maior parte da temporada por uma lesão no pulso direito.[9]
Em 2016, na final da Copa Davis, Del Potro derrotou o croata Marin Čilić no 5º set. Chegou à primeira semifinal do Grand Slam depois de quatro anos derrotando Federer nas quartas de final do US Open de 2017. No ano seguinte, levou o ATP Masters 1000 de Indian Wells novamente o suíço, defensor do título e número 1 de então. Quando atingiu as semifinais do Torneio de Roland Garros de 2018, voltou ao 4º lugar. Em 2018, atingiu o recorde da carreira, o número 3 do mundo.
No US Open de 2018, fez a segunda final de major, mas perdeu para Novak Djokovic. Ficou ausente do circuito entre junho de 2019 e fevereiro de 2022 por conta de dores de uma lesão no joelho. Disse que se aposentaria por esse motivo. A despedida foi no ATP de Buenos Aires, no segundo mês de 2022.[2]
Resultado | Ano | Torneio | Piso | Oponente | Placar |
Campeão | 2008 | ATP de Washington | Duro | Viktor Troicki | 6–3, 6–3 |
Campeão | 2009 | ATP de Washington | Duro | Andy Roddick | 3–6, 7–5, 7–66 |
Campeão | 2012 | Davidoff Swiss Indoors | Duro | Roger Federer | 6–4, 56–7, 7–63 |
Campeão | 2013 | Japan Open Tennis Championships | Duro | Milos Raonic | 7–6 2, 6–3 |
Campeão | 2013 | ATP de Washington | Duro | John Isner | 3–6, 6–1, 6–2 |
Campeão | 2013 | Davidoff Swiss Indoors | Duro | Roger Federer | 7–63, 2–6, 6–4 |
Campeão | 2013 | ABN AMRO World Tennis Tournament | Duro | Julien Benneteau | 7–62, 6–3 |
Vice | 2017 | Davidoff Swiss Indoors | Duro | Roger Federer | 56–7, 6–4, 6–3 |
Campeão | 2018 | ATP de Acapulco | Duro | Kevin Anderson | 6–4, 6–4 |
Referências