Joaquim da Luz Cunha

Joaquim da Luz Cunha
Joaquim da Luz Cunha
Joaquim da Luz Cunha.
Nascimento 1914
Faro
Cidadania Portugal
Ocupação acadêmico
Prêmios
  • Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo
  • Comendador da Ordem Militar de Avis
  • Oficial da Ordem Militar de Avis

Joaquim da Luz Cunha GCCOAComA (Faro, 4 de janeiro de 1914 — ?) foi um General do Exército Português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

General especializado em engenharia militar, entre outras funções, foi Ministro do Exército (de 4 de dezembro de 1962 a 7 de agosto de 1968), Professor e Diretor dos Cursos do Estado-Maior no Instituto de Altos Estudos Militares (IAEM), adido militar, naval e aeronáutico na Embaixada de Portugal no Brasil, Diretor da Arma de Engenharia, Professor do Curso de Altos Comandos do IAEM, comandante da Região Militar de Angola, comandante-chefe das Forças Armadas em Angola e 8.º Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de 19 de março a 28 de abril de 1974. Não aderiu ao Movimento das Forças Armadas, razão pela qual passou compulsivamente à reserva a 30 de abril de 1974 por despacho da Junta de Salvação Nacional[1].

Em coautoria com os generais Bettencourt Rodrigues, Kaúlza de Arriaga e Silvino Silvério Marques publicou o livro de depoimentos África, Vitória Traída.[2]

Irmão do General Edmundo da Luz Cunha.

Condecorações[editar | editar código-fonte]

Referências e Notas

  1. Quatro Generais..
  2. África : a vitória traída. Braga: Intervenção, 1977. - 276, [1] p.
  3. a b c «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Joaquim da Luz Cunha". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 6 de abril de 2016 
  4. a b c d e f g «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Estrangeiros». Resultado da busca de "Joaquim da Luz Cunha". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 6 de abril de 2016 

Precedido por
Francisco da Costa Gomes
Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas
19 de Março de 1974 – 28 de abril de 1974
Sucedido por
Francisco da Costa Gomes