Isabel de Barcelos

Isabel de Barcelos
Senhora de Reguengos de Monsaraz, Colares e Belas

D. Isabel de Barcelos, em iluminura de António de Holanda, na Genealogia de D. Manuel Pereira, 3.º conde da Feira (1534).
Nascimento outubro de 1402
  Barcelos
Morte 26 de outubro de 1465 (63 anos)
  Arévalo
Sepultado em Mosteiro da Batalha, Portugal
Cônjuge João, Condestável de Portugal
Pai Afonso I, Duque de Bragança
Mãe Beatriz Pereira de Alvim

Isabel de Bragança e Pereira ou Isabel de Bragança, também conhecida como Isabel de Barcelos (Barcelos, outubro de 1402? — Arévalo, 26 de outubro de 1465[1]), foi uma nobre portuguesa, filha de Afonso I, Duque de Bragança e 8.º conde de Barcelos e de Beatriz Pereira de Alvim, além de ser neta de Nuno Álvares Pereira, condestável do reino.[2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Era irmã de Afonso de Bragança, conde de Ourém e marquês de Valença e de Fernando I, Duque de Bragança, e avó materna de Isabel I de Castela e de D. Manuel I.[3][4] O seu nascimento pode coincidir com a data do irmão Afonso, provável gémeo. Sabe-se que Fernando era o mais novo.

Casou-se em 1424 com seu meio-tio, o infante D. João, condestável de Portugal e Mestre da Ordem de Santiago. Desta união nasceram quatro filhos:

Túmulo de D. Isabel e seu marido D. João.

Enviuvou em 1442, tendo-se retirado para Espanha onde viveu na companhia da sua filha, D. Isabel de Portugal, rainha de Castela. Encontra-se sepultada no Mosteiro da Batalha.[2]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Isabel de Barcelos

Referências

  1. Isabel de Bragança Arquivado em 5 de dezembro de 2014, no Wayback Machine. Domotica
  2. a b Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Vol.XIV. pp. pág. 43 
  3. Table 139: Ancestors of Isabel de Bragança (1402-1465) - Graphical Index to the Ancestry of Charles II Foundation for Medieval Genealogy (em inglês)
  4. dona Isabel de Portugal Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine. FamilySearch Community Trees
  5. d) Protegido da rainha Arquivado em 30 de setembro de 2010, no Wayback Machine. Lusotopia