Igaporã
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| Município do Brasil | |||
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| Símbolos | |||
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| Hino | |||
| Gentílico | igaporaense[1] igaporense[2] | ||
| Localização | |||
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  Igaporã | |||
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| Coordenadas | |||
| País | Brasil | ||
| Unidade federativa | Bahia | ||
| Municípios limítrofes | Caetité, Guanambi, Palmas de Monte Alto, Matina e Riacho de Santana | ||
| Distância até a capital | 682 km | ||
| História | |||
| Fundação | 1 de maio de 1884 (139 anos) | ||
| Emancipação | 14 de agosto de 1958 (65 anos) | ||
| Administração | |||
| Prefeito(a) | Newton Francisco Neves Cotrim (PT, 2021 – 2024) | ||
| Características geográficas | |||
| Área total [1] | 836,586 km² | ||
| População total (Censo IBGE/2022) [1] | 15 527 hab. | ||
| Densidade | 18,6 hab./km² | ||
| Clima | Seco ao subúmido | ||
| Altitude | 762 m | ||
| Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
| Indicadores | |||
| IDH (PNUD/2010) [1] | 0,614 — médio | ||
| PIB (IBGE/2021) [1] | R$ 198 334,55 mil | ||
| PIB per capita (IBGE/2021[1]) | R$ 12 664,23 | ||
| Sítio | www camaraigapora | ||
Igaporã é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população, segundo o censo 2022, é de 15.527 hab.[3]
Igaporã foi desmembrada de Caetité em 1958.[2]
História[editar | editar código-fonte]
A região de Igaporã foi colonizada no século XVIII, no contexto do povoamento do Alto Sertão Baiano, no qual o município está localizado.[4]
Em 1871, foi erguida uma capela em louvor a Nossa Senhora do Livramento, ao redor da qual se formou a povoação de Bonito (atual cidade de Igaporã), elevada à categoria de freguesia de Caetité por meio da Lei provincial nº 2438, de 1° de maio de 1884. Posteriormente, o distrito de Bonito teria seu nome alterado para Igaporã (termo oriundo do tupi-guarani cujo significado é “rio bonito”) pelo Decreto-lei estadual nº 141, de 31 de dezembro de 1943, confirmado pelo Decreto estadual nº 12.978, de 1° de junho de 1944.[2]
A Lei estadual nº 556, de 25 de maio de 1953, elevou Igaporã à categoria de município, tendo como primeiro prefeito Orozimbo Ribeiro. No entanto, nos anos seguintes, houve disputas judiciais sobre a emancipação do município, resultando em um acórdão do STF de 26 de outubro de 1956, no qual a emancipação de Igaporã foi declarada inconstitucional, retornando o município à categoria de distrito de Caetité. Posteriormente, a Lei estadual nº 1030, de 14 de agosto de 1958, restaurou a autonomia do município de Igaporã, instalado em 7 de abril de 1963.[2][5]
Lista de prefeitos de Igaporã[editar | editar código-fonte]
- Manoel Joaquim de Azevedo (1960-1962)
- José Antônio Fagundes (1963-1966)
- Olga Laranjeira Bastos (1967-1970)
- José Antônio Fagundes (1971-1974)
- Leôncio Fagundes (1975-1978)
- Dalmar Fagundes de Azevedo (1979-1982)
- José Calmito Fagundes Ledo (1983-1988)
- Lucílio Fagundes Neves (1989-1992)
- Deusdete Fagundes de Brito (1993-1996)
- José Calmito Fagundes Ledo (1997-2000)
- Deusdete Fagundes de Brito (2001-2004)
- Deusdete Fagundes de Brito (2005-2008)
- Newton Francisco Neves Cotrim (2009-2012)
- Rosana Cotrim de Carvalho Melo (2013-2016)
- José Suly Fagundes Netto (2017-2020)
- Newton Francisco Neves Cotrim ( Atual 2021-2024)
Referências
- ↑ a b c d e f «Dados de Igaporã». IBGE Cidades. Consultado em 3 de março de 2024
- ↑ a b c d «Histórico do município» (PDF). IBGE. Consultado em 29 de dezembro de 2012. Arquivado do original (PDF) em 4 de agosto de 2017
- ↑ «Igaporã (BA) - Cidades e Estados». IBGE. Consultado em 3 de março de 2024
- ↑ Fagundes, Neto (1 de setembro de 2021). «Memórias de Igaporã: A chegada do fundador Bernardo de Brito». Diocese de Caetité. Consultado em 3 de março de 2024. Arquivado do original em 1 de setembro de 2021
- ↑ «Igaporã (BA) - histórico». IBGE Cidades. Consultado em 3 de março de 2024
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
