Galea spixii
 | Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Janeiro de 2016) |
| Galea spixii | |||||||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
.JPG) | |||||||||||||||||
| Estado de conservação | |||||||||||||||||
 Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
| Nome binomial | |||||||||||||||||
| Galea spixii (Wagler, 1831) | |||||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
 | |||||||||||||||||
Preá-do-nordeste (nome científico: Galea spixii) ou preá-da-caatinga, é uma espécie de roedor da família Caviidae.[1]
Descoberta pelo naturalista alemão Spix, que viajou pelo Brasil no século XIX, e classificada como uma nova espécie pelo cientista Wagler[2], colega de Spix.
Distribuição[editar | editar código-fonte]
Ocorre na Bolívia e partes do Brasil. No Brasil ocorre principalmente na região nordeste[3][4], habitando a caatinga, porém pode também ser encontrado em regiões de cerrado.
Dieta[editar | editar código-fonte]
São herbívoros.
Reprodução[editar | editar código-fonte]
A gestação dura cerca de 50 dias, e as ninhadas variam de um a cinco filhotes.[5]
O tempo maturação sexual difere entre machos e fêmeas, em que os machos atingem a maturidade com cerca de 135 dias de idade, enquanto as fêmeas com cerca de 80 dias de idade.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- WOODS, C. A.; KILPATRICK, C. W. Infraorder Hystricognathi. In: WILSON, D. E.; REEDER, D. M. (Eds.). Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference. 3. ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2005. v. 2, p. 1538-1600.
- CATZEFLIS, F.; PATTON J.; PERCEQUILLO, A.; BONVICINO, C.; WEKSLER, M. 2008. Galea spixii. In: IUCN 2008. 2008 IUCN Red List of Threatened Species. <www.iucnredlist.org>. Acessado em 22 de novembro de 2008.
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ Santos, Suellen da Silva (27 de fevereiro de 2018). «Conhecimento, uso e manejo de Galea spixii (Wagler, 1831) e Kerodon rupestris (Wied-Neuwied, 1820) no semiárido do Rio Grande do Norte (Nordeste do Brasil)». repositorio.ufpb.br. Consultado em 1 de novembro de 2023
- ↑ Bezerra, Alexandra Maria Ramos (2008). «Revisão taxonômica do gênero Galea Meyen, 1832 (Rodentia, Caviidae, Caviinae)» (PDF). Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2008. Consultado em 7 de dezembro de 2018
- ↑ «Galea spixii (preá) - Distribuição e classificação - Táxeus | listas de espécies». www.taxeus.com.br. Consultado em 1 de novembro de 2023
- ↑ SiBBr. «Species: Galea spixii». ala-bie.sibbr.gov.br (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2023
- ↑ Eisenberg, John F.; Redford, Kent H. (1989). Mammals of the Neotropics, Volume 3: Ecuador, Bolivia, Brazil (em inglês). [S.l.]: University of Chicago Press
