Curitibanos

Curitibanos
  Município do Brasil  
A Igreja Matriz localiza-se no centro de Curitibanos
A Igreja Matriz localiza-se no centro de Curitibanos
A Igreja Matriz localiza-se no centro de Curitibanos
Símbolos
Bandeira de Curitibanos
Bandeira
Brasão de armas de Curitibanos
Brasão de armas
Hino
Gentílico curitibanense
Localização
Localização de Curitibanos em Santa Catarina
Localização de Curitibanos em Santa Catarina
Localização de Curitibanos em Santa Catarina
Curitibanos está localizado em: Brasil
Curitibanos
Localização de Curitibanos no Brasil
Mapa
Mapa de Curitibanos
Coordenadas 27° 16' 58" S 50° 35' 02" O
País Brasil
Unidade federativa Santa Catarina
Municípios limítrofes Lebon Régis, Santa Cecília, Ponte Alta, São José do Cerrito, São Cristóvão do Sul, Ponte Alta do Norte, Brunópolis, Frei Rogério, Correia Pinto
Distância até a capital 294 km
História
Fundação 11 de junho de 1869 (154 anos)
Administração
Prefeito(a) Kleberson Luciano Lima[1] (MDB, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [2] 952,283 km²
População total (estimativa IBGE/2018[3]) 39 595 hab.
Densidade 41,6 hab./km²
Clima subtropical
Altitude 987 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [4]) 0,721 alto
PIB (IBGE/2008[5]) R$ 499 361,471 mil
PIB per capita (IBGE/2008[5]) R$ 12 870,47
Sítio www.curitibanos.sc.gov.br (Prefeitura)
camaracuritibanos.sc.gov.br (Câmara)

Curitibanos é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 27º16'58" sul e a uma longitude 50º35'04" oeste, estando a uma altitude de 987 metros. Possui uma área de 953,67 km² e sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 39 595[3] habitantes.

Toponímia[editar | editar código-fonte]

No ano de 1679 um bandeirante de Curitiba chamado Guilherme Dias Cortes fez uma excursão na Região Sul do Brasil e nomeou alguns lugares por onde passou. Ele nomeou um campo chamado "Dos Curitibanos", foi chamado também "Campo dos Curitibanos" e "Pouso dos Curitibanos".

Em 22 de março de 1824, passou a se chamar "Freguesia de Nossa Senhora dos Curitibanos". Foi no dia 11 de junho 1869, que foi criado o município de Curitibanos. O título de cidade só foi concedido em 31 de março de 1938.

História[editar | editar código-fonte]

Surgimento[editar | editar código-fonte]

Antes da colonização, o Planalto Catarinense era habitado por diversas tribos indígenas, entre elas caingangues e guaranis. Conhecidos popularmente como bugres, com cultura peculiar, apesar de não serem "cristãmente civilizados", eram sem dúvida astutos. Com o avanço dos colonizadores nas áreas de campos, os índios foram viver em cordilheiras nas serras.[6]

O sargento-mor de cavalaria Francisco de Sousa e Faria recebeu a incumbência de construir a Estrada das Tropas (ou Caminho dos Tropeiros), sendo os trabalhos iniciados em 11 de fevereiro de 1728, começando em Araranguá e indo até Curitiba. Tais trabalhadores abriram picadões na mata fechada, tendo os insetos e doenças sido um dos maiores problemas naquele momento. No ano seguinte vieram até "campos chamados 'dos Curitibanos'", e chegaram ao destino final em setembro de 1730. Aproximadamente a 1732, o tropeiro Cristóvão Pereira de Abreu criou um atalho na rota de Sousa e Faria, partindo "das Tajucas" (atual Bom Jardim) passando por São Joaquim e por Lages e voltando ao picadão original na altura de 12 a 15 quilômetros após Ponte Alta. Vários caminhos e ramais foram sendo elaborados, o que tornou o "Entreposto de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos" como o "Pouso" principal por ser um local de encontro entre os caminhos que vinham do "maior celeiro da América do Sul em gado bovino, equino e muar".[7]

Em 11 de junho de 1869, a Vila de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos emancipou-se de Lages através da lei número 626.

O incêndio se espalhava com fúria devido às grandes chamas que torrencialmente desabavam sobre a desditosa vila, tornando-se um verdadeiro eclipse. Na casa do coronel Albuquerque, havia um que quer que seja, pois os bandidos tentaram queimá-la desde a manhã e só conseguiram já pela tarde. Queimaram cozinha e os galpões, mas a casa continuava intacta. Diziam mesmo que aquela casa tinha qualquer mistério. Ao entrarem na casa para incendiá-la, os bandidos encontraram diversas imagens de santos. Quando foram retiradas essas imagens e estampas, a casa começou a pegar fogo.

Relato de um morador da vila (Jornal "O Dia", 22/10/1914)[8]

Em 26 de setembro de 1914, em plena Guerra do Contestado, um grupo de jagunços atacaram a cidade. Eles possuíam o apoio dos inimigos do Coronel Albuquerque, então superintendente municipal. Conforme relatos, o objetivo era matar o coronel, que havia fugido para Blumenau. Como não o encontraram, os jagunços puseram fogo na vila causando a destruição de dezoito casas, entre as quais estavam a casa do coronel, as instalações do jornal "O Trabalho" de propriedade do coronel, a Intendência Municipal (sede do poder), a estação telegráfica, cinco estabelecimentos comerciais e a cadeia pública. As casas dos simpatizantes dos jagunços e as que possuíam fotos do Monge João Maria foram poupadas. Ninguém morreu durante este acontecimento histórico, mas causou um enorme atraso no desenvolvimento (em 1937 apenas 35 novas casas haviam sido construídas).[8][9]

A história de Curitibanos registra, ainda, graves episódios ocorridos ao longo da sangrenta Guerra do Contestado, que envolveu as populações marginalizadas da região, vindas não somente das expulsões que a companhia "Southern Brazil Lumber & Colonization Company" promoveu na região da ferrovia "São Paulo-Rio Grande", mas também dos trabalhadores dela dispensados, e as forças armadas estaduais e os grandes fazendeiros da região. Essas populações se agrupavam naquilo que chamavam de "redutos", que eram vilas onde se defendiam e onde produziam para subsistência, e eram inspirados pelas lideranças messiânicas dos monges José e João Maria. Esquecidos pelo Estado, e oprimidos pelos latifundiários e, depois, pela empresa de Percival Farquhar, essa massa se revolta, o que resultou na Guerra do Contestado, conflito esmagado pelas polícias dos Estados do Paraná e de Santa Catarina, e pelas milícias dos fazendeiros. Eram (e, por vezes ainda são) chamados erroneamente de "fanáticos", porém, aquela forma religiosa de organização era a única maneira de se fazerem ouvir pelas autoridades.

No final da década de 1980, o art. 3º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias promulgado com a Constituição do Estado de Santa Catarina determinou a realização de consulta à população do estado acerca da transferência de sua capital para o município de Curitibanos[10]. O plebiscito, entretanto, nunca ocorreu[11].

Geografia[editar | editar código-fonte]

Está localizado na encosta do planalto catarinense no centro geográfico de Santa Catarina. Por este motivo, o terreno é favorecido para a utilização de máquinas nas plantações. Curitibanos está situado na bacia do Uruguai, sendo cortado por seis rios: Marombas, das Pedras, rio Canoas, Correntes, dos Cachorros e Raso ou Pocinhos. A vegetação predominante já foi a mata dos pinhais ou mata das araucárias.

Vários municípios surgiram de Curitibanos. Em 1881, Campos Novos tornou-se independente, cidade da qual ainda são oriundos os municípios de Caçador, Capinzal, Piratuba e Erval Velho. Outros municípios que conseguiram a independência ao longo dos anos inclui Santa Cecília, Fraiburgo, Matos Costa, Ponte Alta, Lebon Régis e Canoinhas (deste ainda surgem Papanduva, Três Barras e Major Vieira). Por último, desmembraram-se ainda São Cristóvão do Sul e Ponte Alta do Norte.[12][13]

O clima é subtropical de tipo úmido, com chuvas regulares durante todo o ano. O verão é fresco, com frio predominante durante a maior parte do ano. O inverno é moderadamente rigoroso, com geadas anuais e neve eventual. Segundo dados da estação meteorológica automática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) no município, a menor temperatura registrada em Curitibanos foi de −4,4 °C em 7 de julho de 2019 e a maior atingiu 34,5 °C em 2 de outubro de 2020.[14] O maior acumulado de precipitação em 24 horas alcançou 102,2 milímetros (mm) em 30 de agosto de 2011.[15] A rajada de vento mais forte chegou a 43,3 m/s (155,9 km/h) em 21 de julho de 2011. O menor índice de umidade relativa do ar (URA) foi de 12% em 31 de outubro de 2009 e em maio de 2013, nos dias 8 e 9.[14]

Dados climatológicos para Curitibanos
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 32,6 33,1 32,3 30,6 28,4 25,7 26,7 29,8 32,6 34,5 33,1 34 34,5
Temperatura máxima média (°C) 26,3 25,7 24,9 22,3 18,9 17,6 17,5 19,3 19,5 21,6 24,1 26,1 22
Temperatura média (°C) 20,8 20,5 19,3 16,9 13,8 12,2 11,6 13,3 14,2 16,7 18,5 20,3 16,5
Temperatura mínima média (°C) 16,7 16,5 15,5 13,2 9,4 8,1 7,7 8,8 10,5 12,8 14,1 16 12,4
Temperatura mínima recorde (°C) 8,3 6,5 3,1 0,1 −2,9 −3,8 −4,4 −3 −1,5 3 5 7,8 −4,4
Precipitação (mm) 168,5 145,3 133,6 90,1 103,8 102,1 122,6 116,3 139,6 162,7 83,4 111,7 1 479,4
Umidade relativa (%) 79 79 80 79 79 80 78 74 77 79 74 74 78
Horas de sol 198 166 178 173 174 148 165 187 145 157 203 215 2 109
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (recordes de temperatura: 27/02/2008-presente)[14]
Fonte 2: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) (médias climatológicas: 1976-2005)[16]

Economia[editar | editar código-fonte]

Agricultura[editar | editar código-fonte]

O Município é grande produtor agrícola, com destaque na produção de cereais como soja e milho, fruticultura, especialmente maçã, caqui e pêssego. Destaque, ainda, para a produção de alho, que lhe já conferiu o título de "capital nacional do alho"

Pecuária[editar | editar código-fonte]

Destaca-se a criação de bovinos.

Educação[editar | editar código-fonte]

Antes de 1930, nas áreas do interior, as escolas eram praticamente inexistentes devido à pouca quantidade populacional. Os habitantes que tinham melhor condições financeiras contratavam professores particulares, enquanto as outras crianças (serviçais e vizinhos) podiam aproveitar para estudar junto.[17]

O município tem escolas públicas e particulares. As séries vão do 1º ano até o Ensino Médio. Há também vários Centros Educacionais Infantis (CEIs). O Ensino Superior conta com a Universidade do Contestado (UnC) que é de ensino privado e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Campus Curitibanos que é de ensino público.

As obras da UFSC começaram em 2008 e em 2010 foi inaugurada a universidade, na qual seu primeiro curso foi o de ciências rurais. Na inauguração estiveram presentes alunos, funcionários e autoridades, como o ministro da Educação Fernando Haddad, o presidente Lula que não pode comparecer fez um discurso ao vivo em um telão.[18]

Organização Político-Administrativa[editar | editar código-fonte]

O Município de Curitibanos possui uma estrutura político-administrativa composta pelo Poder Executivo, chefiado por um Prefeito eleito por sufrágio universal, o qual é auxiliado diretamente por secretários municipais nomeados por ele, e pelo Poder Legislativo, institucionalizado pela Câmara Municipal de Curitibanos, órgão colegiado de representação dos munícipes que é composto por vereadores também eleitos por sufrágio universal.[19]

Relação de Prefeitos Municipais de Curitibanos[editar | editar código-fonte]

Relação de Presidentes de Câmara Municipal de Curitibanos[editar | editar código-fonte]

Divisão administrativa[editar | editar código-fonte]

Há 14 bairros que compõem a zona urbana de Curitibanos:

  • Centro
  • São Luis
  • São José
  • Bosque
  • Santo Antônio de Pádua
  • São Francisco
  • Getúlio Vargas
  • Água Santa
  • Nossa Senhora Aparecida
  • Bom Jesus
  • Universitário
  • Cohab I
  • Cohab II
  • Bela Vista.

Símbolos municipais[editar | editar código-fonte]

Bandeira

A bandeira de Curitibanos foi criada através da lei nº 755, de 14 de agosto de 1968. A bandeira é branca, com dezesseis faixas da cor vermelha que simbolizam o poder municipal. Já no retângulo, ao centro, há o brasão, que representa a sede do município.

Brasão

Foi criado pela mesma lei da bandeira. Encimando o brasão, há oito torres, das quais apenas cinco são visíveis, pela respectiva do desenho, e significam que a cidade é Sede de Comarca. A cor metal prata, no corpo do escudo está a simbolizar a amizade, a equidade, a justiça, a inocência e a pureza. A cor vermelha do chaveirão (como se fosse um compasso aberto) simboliza a coragem, a valentia e a audácia dos desbravadores do sertão brasileiro. Bem ao centro do brasão, há dois corcéis, desprovidos de arreios, dizem-se alegres e brincalhões, simbolizando a independência e a liberdade. Por serem pretos, indicam ao mesmo tempo, a sabedoria, a simplicidade, a prudência, a honestidade, e a moderação. Logo acima, existe uma roda de oito raios, com aro armado de navalhas: é o símbolo de Santa Catarina. Na parte inferior do escudo, encontraremos o de Curitiba, de cujo nome, segundo a tradição, provém o nome de Curitibanos. Os pinheiros laterais simbolizam a principal vegetação do município. Finalmente, no listel, ao centro, o nome do município e nas laterais aparece os anos de 1873 quando houve a instalação da sede do município e 1869, ano da criação do município.

Turismo[editar | editar código-fonte]

Portal do Contestado, Curitibanos foi palco de grandes batalhas históricas e campo de passagem dos tropeiros também durante a Revolução Farroupilha, uma terra com muita história para contar. A cidade hoje é um contraste de história versos a modernidade que chega vagarosa porém não despercebida. Dentre os principais atrativos turísticos podemos destacar o comércio local que é bem diversificado e um dos principais destaques é a culinária, bons restaurantes, bares e cafés fazem da cidade um local agradável para passear com toda a família. A rede hoteleira também tem crescido e apresenta hoje ótimas opções e o que há de melhor em Santa Catarina e no Brasil.

Museu[editar | editar código-fonte]

O nome do museu é Antonio Granemann de Sousa. O museu foi fundado em 1972, cujo prédio foi antes a prefeitura municipal de Curitibanos. Os principais artigos históricos do acervo são da Guerra do Contestado.

Igreja Matriz Imaculada Conceição[editar | editar código-fonte]

A Igreja Matriz localiza-se no Centro de Curitibanos.

Destaca-se sua arquitetura com desenhos na parede e no teto. Este monumento faz parte do turismo religioso do município.

Expocentro[editar | editar código-fonte]

É uma das maiores festas de Santa Catarina, com exposição de animais bovinos, ovinos e cavalos, jogos e shows, restaurantes rústicos, que destacam na culinária local, além de pavilhões onde expõem a indústria o e comércio e acontece em todo mês de julho. A festa é realizada no parque de exposições Pouso do Tropeiro.

Em 2015, o Prefeito José Antonio Guidi, o "Dudão", cancelou o evento, alegando falta de verba.[20]

Capão da Mortandade[editar | editar código-fonte]

Foi o palco da Revolução Farroupilha. Neste lugar aconteceu uma sangrenta batalha, onde os corpos das pessoas mortas foram enterrados, dando origem ao nome Mortandade.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. [https://www.cidade-brasil.com.br/resultatdos-da-eleicao-curitibanos.html
  2. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  3. a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 30 de outubro de 2018 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 30 de junho de 2014 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  6. Felippe, 97.
  7. Felippe, 13-16.
  8. a b «Incêndio completa 98 anos em Curitibanos». Jornal A Semana. 27 de setembro de 2012. Consultado em 13 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 2 de junho de 2015 
  9. «Contestado». Jornal A Semana. 19 de outubro de 2012. Consultado em 13 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 2 de junho de 2015 
  10. Documentação, Coordenadoria de. «CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA DE 1989». leis.alesc.sc.gov.br. Consultado em 21 de janeiro de 2024 
  11. «O plebiscito sobre a mudança da capital que nunca aconteceu». agenciaal.alesc.sc.gov.br. Consultado em 21 de janeiro de 2024 
  12. Felippe, 65.
  13. «Curitibanos» (PDF). Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. IBGE. Consultado em 24 de janeiro de 2013 
  14. a b c Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Estação: CURITIBANOS (A860)». Consultado em 28 de outubro de 2020 
  15. INMET. «Gráficos diários de estações». Consultado em 28 de outubro de 2020 
  16. WREGE, M. S.; STEINMETZ, S.; REISSER JUNIOR, C.; ALMEIDA, I. R. de. ATLAS CLIMÁTICO DA REGIÃO SUL DO BRASIL: Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Brasília, DF: EMBRAPA, 2012.
  17. Felippe, 127.
  18. Vagner Molin (20 de agosto de 2010). «Ministro inaugura campus da UFSC». A Semana. Consultado em 30 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 31 de julho de 2013 
  19. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2017.
  20. Expocentro Via Pública

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Felippe, Euclides J (1996). O Caminho das Tropas em Santa Catarina: O Pouso dos Curitibanos 1ª ed. Curitibanos: EME. 158 páginas 
  • LEMOS, Zélia Andrade . Curitibanos na história do Contestado. Curitibanos: Gráfica Frei Rogério, 1983.
  • MACHADO, Paulo Pinheiro. Lideranças do Contestado. Campinas: Ed. UNICAMP, 2004.
  • KRUKER, Giovana A. Estudos Sociais, Município de Curitibanos. Florianópolis: Gráficas da IOESC, 1999.
  • ALMEIDA, Coracy Pires de. Curitibanos Terra Promissora. Curitibanos: Gráfica Comercial, 1971.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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