Copa Sul-Americana

CONMEBOL Sudamericana
Copa Sul-Americana
Dados gerais
Organização CONMEBOL
Edições 22
Local de disputa América do Sul
Sistema Grupos e eliminatórias
Edição atual
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A Copa Sul-Americana (em espanhol: Copa Sudamericana), cujo nome oficial atual é CONMEBOL Sudamericana,[1] é uma competição continental de clubes de futebol da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 2002. É a segunda mais importante competição da CONMEBOL, apenas atrás da Copa Libertadores da América.[2]

Substituiu, em 2002, as copas Mercosul e Merconorte (1998–2001), sendo que estas substituíram a Supercopa Sul-Americana (1988–1997) e Copa Conmebol (1992–1999).[3]

Até 2010, era patrocinada pela montadora japonesa Nissan, e em 2011 e 2012, pela fabricante de pneus japonesa Bridgestone.[4] Em 2013 e 2014 foi patrocinada pela petroquímica francesa Total.[5]

Após escândalo na CONMEBOL em 2015,[6] a Copa Sul-Americana perdeu patrocinadores,[7] embora tenha sido garantida até 2018 por aumento na cota de participação dos direitos de transmissão ao canal Fox Sports.[8] Em 8 de maio de 2017 a CONMEBOL anunciou a Bumbet, site de apostas, como novo patrocinador premium da entidade para as edições de 2017 e 2018.[9]

Antecessoras[editar | editar código-fonte]

A primeira tentativa de uma competição secundária a Libertadores foi a Recopa Sul-Americana de Clubes, que teve apenas uma edição oficial (reconhecida em 2005),[10] em 1970, e outra amistosa, no ano seguinte. Visava reunir os terceiros colocados nos campeonatos nacionais (alguns países criaram copas nacionais para indicar o representante), não contando com a presença de Brasil e Colômbia em nenhuma das duas edições.[11]

A Copa CONMEBOL, disputada de 1992 a 1999, é considerada sua predecessora pela similaridade dos meios de classificação: a presença em uma faixa depois do campeão nacional – único classificado a Copa Libertadores pela respectiva liga (o principal torneio continental era jogado apenas pelos campeões dos campeonatos e copas nacionais, além do atual campeão, até 1999) – era o critério mais usado, em que pese outras formas de acesso (como viria a ocorrer na Sul-Americana), dependendo do interesse de cada associação.[12][13][14] Uma diferença era o número de participantes, apenas 16 ou 18.[15][16][17] Expandida, a Sul-Americana é tida como uma disputa mais desafiadora que a Copa CONMEBOL.[18] Em 2022, entrou oficialmente em pauta a unificação da antiga taça como Copa Sul-Americana.[19][20]

Durante a vigência da Copa CONMEBOL, ressalva-se, a segunda competição em relevância era a Supercopa Sul-Americana (1988–1997) e, posteriormente, as copas Mercosul e Merconorte (1998–2001).[18] Apesar de anteceder na vaga da Recopa Sul-Americana, a afirmação de que a Supercopa antecede a Sul-Americana enfrenta limites: era uma competição que reunia os campeões da Libertadores (critério de classificação histórico), não tendo o formato de torneio secundário moldado pela Copa UEFA, sendo algo próximo de uma "Superliga".[18] Apesar das diferenças de fórmula, a CONMEBOL também lhe considera como antecessora.[21]

A Copa Mercosul e a Copa Merconorte (1998–2001), que ofuscaram a Copa CONMEBOL, são tidas como precursoras imediatas,[21] com as ressalvas: cada uma contava com times de cinco países sul-americanos; não davam vaga na Recopa, não tendo havido um jogo unificador com esse intento (a Recopa ficou fora de disputa nesse tempo); e a participação era por convite.[18][11][22] A Merconorte tinha uma semelhança com as edições de 2005 a 2008: a presença de times da CONCACAF (mexicanos, estadunidenses e costarriquenhos).[12] O último campeão da Mercosul, San Lorenzo, recebeu vaga para a primeira edição da Sul-Americana, direito não dado ao Millonarios, último campeão da Merconorte.

História[editar | editar código-fonte]

Logotipo com o patrocínio da Nissan (2003–2010).
Logotipo com o patrocínio da Bridgestone (2011–2012).
Logotipo com o patrocínio da Total (2013–2014).

Em 2002, surgiu a ideia de uma Copa Pan-Americana, uma parceria da CONMEBOL com a CONCACAF, que possuiria 9 times no novo certame: 4 mexicanos, 3 caribenhos/centro-americanos e 2 estadunidenses. Os demais 23 times seriam sul-americanos.[23] O projeto foi adiado para 2003,[24] mas novamente não foi efetivado, quando estabilizou-se um torneio secundário meramente sul-americano, a Copa Sul-Americana, estreada em 2002.[18]

De forma menos incisiva do que o planejado para a Copa Pan-Americana, entre 2005 e 2008 clubes da CONCACAF participaram como convidados. Nesse período jogaram equipes de México, Estados Unidos, Costa Rica e Honduras. Na edição de 2006, o Pachuca tornou-se o primeiro (e atualmente único) clube não sul-americano a vencer uma competição organizada pela CONMEBOL.[18]

Desde sua criação, em 2002, o campeão se classifica para disputar a Recopa Sul-Americana, no ano seguinte, contra o campeão da Copa Libertadores. Até o presente momento, a maior série de conquistas do seu representante no tira-teima é de 2004 a 2006. De 2007 a 2018, o torneio classificou para a disputa da Copa Suruga Bank (em sua última edição, em 2019, renomeada para J.League YBC Levain Cup/CONMEBOL Sudamericana Final), contra o campeão da Copa da Liga Japonesa, sendo jogada no Japão. A partir da edição de 2010,[25] a CONMEBOL incluiu uma vaga para o campeão da Copa Sul-Americana na edição próxima da Libertadores.[26]

Em 2015 e 2016, teve o seu campeão participando da Supercopa Euroamericana, competição amistosa contra o campeão da Liga Europa da UEFA, organizada pela DirecTV.[27] Em 2023, retornou o confronto entre estes dois campeões, mas pelo Desafio de Clubes da UEFA–CONMEBOL, torneio gerido pelas confederações continentais de seus disputantes. A CONMEBOL lhe considera como oficial, enquanto que a UEFA lhe vê como amistoso.

Ao conquistar a edição de 2011, a Universidad de Chile tornou-se a primeira equipe chilena a vencer a Copa Sul-Americana e com a melhor campanha da competição até hoje.
O paraguaio Claudio Morel Rodríguez é o futebolista que mais vezes ganhou a Copa Sul-americana, com conquistas em 2002 (pelo San Lorenzo), 2004 e 2005 (pelo Boca Juniors).

Em novembro de 2011, a CONMEBOL e os representantes das confederações participantes do torneio decidiram pela abertura de mais 8 vagas para a edição de 2012. Os países que até então tinham apenas 3 vagas, passaram a contar com 4 representantes a partir daquela edição, com exceção de Argentina e Brasil (6 e 8 vagas respectivamente, sendo que a CBF perderia duas vagas em 2017).[28]

Até o momento, apenas uma vez o vencedor da Sul-Americana venceu a Copa Libertadores do ano seguinte: o River Plate, campeão de 2014, na edição de 2015. El Millonario ganharia ainda a Recopa[29] e a Copa Suruga de 2015, sendo o único a ganhar estas duas taças no mesmo ano. O time também ganhou a amistosa Supercopa Euroamericana, feito não obtido no ano seguinte pelo Santa Fe.

Já o inverso ocorreu em 2004 e 2009, quando foi conquistada pelo respectivo campeão da Libertadores do ano anterior (2003 e 2008), Boca Juniors e LDU. Neste último caso, reeditou-se a principal final continental pretérita, com o time equatoriano novamente superando o Fluminense.[30] Esta foi também a final com mais gols no agregado (nove: LDU 5 x 4 Fluminense) e em único jogo de decisão (seis: LDU 5 x 1 Fluminense; ida).

Em 2017, passou por uma nova reformulação. Antes disputada apenas no segundo semestre, passou a ocorrer durante toda a temporada, em paralelo com a Copa Libertadores, sendo que 10 equipes eliminadas desta competição antes das oitavas de final foram transferidas para a Copa Sul-Americana: os oito terceiros colocados nos grupos e os dois melhores eliminados na terceira fase preliminar.[31] Foi vetada a dupla classificação e a possibilidade de título no mesmo ano das duas competições continentais.[32] Extinguiu-se a fase de disputas nacionais, que retornaria em 2021. Desde a Libertadores daquele mesmo ano, o então campeão da Sul-Americana entrou em sua fase de grupos, não mais em fase preliminar, tornando-se também uma vaga extra, deixando de retirar a vaga do último classificado pelo nacional.[33]

Antes de 2017, apesar de não ser regra, a disputa da Sul-Americana (segundo semestre) após ter jogado a Libertadores (primeiro semestre), além do caso do atual campeão, podia ocorrer a depender dos critérios das confederações nacionais. O Atlético Nacional disputaria a final de 2016, não ocorrida por razão do acidente no voo da Chapecoense, como campeão da principal competição do continente daquele mesmo ano.[34]

Desde 2019, a final é disputada em jogo único e campo neutro, regra que recebe críticas em razão dos problemas de logística do continente.[35][36][37][38]

Em 2021, a fórmula mudou novamente, não sendo mais apenas mata-mata, passando a ser composta por três fases: uma fase nacional preliminar (de 32 continuam 16, sendo dois de cada país; nessa etapa não jogam times de Brasil e Argentina), a fase de grupos (8 grupos de 4: dos 32 times, 16 vêm da anterior, 6 do Campeonato Argentino, 6 do Campeonato Brasileiro e 4 da eliminação na terceira preliminar da Libertadores) e o mata-mata a partir das oitavas (o primeiro lugar de cada grupo e os 8 que ficaram em terceiro lugar nos grupos da Libertadores). A transferência pela eliminação na terceira preliminar passou a abranger os quatros times eliminados, aumentando para doze o número total de transferidos.[39]

Em 2023, a primeira fase, antes travada em ida-e-volta, passou a ser em jogo único, com mando de campo definido por sorteio. Após a fase de grupos, ocorre um play-off entre os segundos colados contra os terceiros colados dos grupos da Libertadores. Os vencedores enfrentam os primeiros colados pelas oitavas.[40]

Boca Juniors (2004 e 2005; único bicampeão consecutivo), Club Atlético Independiente (2010 e 2017), Athletico Paranaense (2018 e 2021), Independiente del Valle (2019 e 2022) e LDU Quito (2009 e 2023) são os maiores campeões. O torneio conta com 17 campeões de sete países (sendo um da CONCACAF), tendo tido uma sequência de 12 campeões diferentes em 12 anos (2005 a 2016).

Internacional (2008), Universidad de Chile (2011), São Paulo (2012) e River Plate (2014) foram os únicos campeões invictos na história da Copa; o primeiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos,[41][42] o segundo com dez vitórias e dois empates em doze jogos;[43] o terceiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos[44] e o quarto com oito vitórias e dois empates em dez jogos.[45]

No Brasil[editar | editar código-fonte]

A Chapecoense conquistou a Copa Sul-Americana de 2016 de forma póstuma.

A Confederação Brasileira de Futebol não participou da primeira Copa Sul-Americana (2002) alegando problemas de calendário. O torneio não foi muito valorizado pelos grandes clubes brasileiros nos primeiros anos de disputa.[46][47][48] Em 2003, a classificação se deu apenas pelo Ranking de Clubes da CONMEBOL. Em 2004 e 2005, envolveu o Ranking e o Campeonato Brasileiro.

Em 2006, 2007 e 2008 foram classificados o campeão nacional e os sete melhores colocados não classificados para a Libertadores, totalizando oito vagas.

De 2009 a 2012 classificavam-se os oito clubes melhores no Campeonato Brasileiro não qualificados para a Libertadores, que na época era reservada aos quatro primeiros colados. A partir de 2010, quando a CONMEBOL atribuiu vaga na Libertadores ao campeão da Sul-Americana, um título da mesma por um brasileiro transformaria o G4 em G3,[49] o que seria aplicado em 2012, mas coincidentemente o São Paulo findou justamente em quarto. Não retirava, porém, a última vaga definida para a Sul-Americana, lembrando-se que de 2003 a 2016 existia na Sula a vaga do então campeão.[50] A presença do campeão da Copa do Brasil ou Libertadores entre os doze primeiros abria vaga para os próximos mais bem posicionados. A partir da Libertadores de 2017, a vaga de campeão da Sul-Americana deixou de diminuir o número de vagas já destinadas para a Libertadores, ganhando o seu país um representante a mais.[33]

A partir da Sul-Americana de 2013, os classificados eram os melhores no Campeonato Brasileiro do ano anterior entre os que foram eliminados até a terceira fase da Copa do Brasil do mesmo ano (a quarta fase é a fase de oitavas de final), o que poderia incluir os quatro clubes promovidos da segunda divisão.[51] Tal critério foi utilizado até 2016.

Entre 2014 e 2016 a Copa do Nordeste passou a distribuir uma vaga ao seu campeão na Sul-Americana, desde que os clubes não estivessem na disputa da Copa do Brasil no segundo semestre.[52] Em 2015 e 2016, o campeão da Copa Verde (competição que envolve clubes do Norte, Centro-Oeste e Espírito Santo) também garantiu uma vaga na competição sul-americana.[53]

Existiam duas fases: a primeira, nacional, eliminava em jogos de ida-e-volta quatro equipes; na segunda, jogava-se com as demais equipes do continente, partindo-se das oitavas.

Com a reformulação da competição em 2017, o Brasil perdeu duas vagas, passando a contar com seis clubes, e o critério de classificação passou a ser unicamente através das colocações no Campeonato Brasileiro: os seis melhores não classificados para a Libertadores, sendo que os seis primeiros são classificados para esta. A presença de qualificados a Libertadores por outros meios (título de Copa do Brasil, Libertadores ou Sul-Americana) entre os doze primeiros deixa a vaga para o próximo mais bem colocado.[54] Acabaram as fases nacionais e os clubes brasileiros passaram a enfrentar equipes estrangeiras desde a primeira fase.

No novo formato, adotado desde 2021, os classificados pelos nacionais de Brasil e Argentina entram já na segunda fase (de grupos).

Classificação[editar | editar código-fonte]

River Plate, vencedor da edição de 2014.

A competição é integrada por clubes qualificados graças a critério desportivo, embora até 2009 os clubes argentinos Boca Juniors e River Plate fossem convidados pela AFA independentemente de desempenho técnico.

Em 2017, dez equipes desclassificadas na Copa Libertadores da América ganharam o direito de disputar a Sul-Americana no mesmo ano.[55] O número foi ampliado para doze em 2021. Também em 2017, a CONMEBOL proibiu a classificação de equipes por meio de competições subnacionais, como ocorria no Brasil com os campeões da Copa Verde e da Copa do Nordeste.[56] Além disso, devido a mudança nas datas do torneio, que passou a durar o ano inteiro e coincidir com a Copa Libertadores, extinguiu-se a vaga do atual campeão (que só poderá ganhar novamente se estiver entre as equipes transferidas da Libertadores).

Após as mudanças de 2017 e 2021, a distribuição das vagas pelas confederações se dá da seguinte maneira:

Vagas País Classificação
12
  • Equipes terceiro colocadas na fase de grupos Copa Libertadores (8)
  • Equipes eliminadas na terceira preliminar da Copa Libertadores (4)
6  Argentina
4  Bolívia
6  Brasil
4  Chile
  • Perdedor do play-off entre os vice-campeões da temporada (1)
  • Terceiro e quarto lugar do Torneio Apertura do Campeonato Chileno (2)
  • Vice-campeão da Copa Chile (1)
4  Colômbia
4 Equador
4  Paraguai
4  Peru
  • Quarto lugar do Campeonato Peruano (1)
  • Três melhores colocados não classificados aos play-offs do Campeonato Peruano (3)
4 Uruguai
4  Venezuela
  • Vice-campeão da Copa Venezuela (1)
  • Vice-campeão do Torneio Clausura do Campeonato Venezuelano (1)
  • Dois melhores colocados do Campeonato Venezuelano não classificados à Copa Libertadores (2)

Resultados[editar | editar código-fonte]


Ano Final Semifinalistas[nota 1]
Campeão Placar(es) Vice-campeão
2002
Detalhes
Argentina
San Lorenzo
4 – 0
0 – 0
Colômbia
Atlético Nacional
Bolívia
Bolívar
Uruguai
Nacional
2003
Detalhes
Peru
Cienciano
3 – 3
1 – 0
Argentina
River Plate
Colômbia
Atlético Nacional
Brasil
São Paulo
2004
Detalhes
Argentina
Boca Juniors
0 – 1
2 – 0
Bolívia
Bolívar
Brasil
Internacional
Equador
LDU Quito
2005
Detalhes
Argentina
Boca Juniors
1 – 1
1 – 1
4 – 3 (pen)
México
Pumas
Chile
Universidad Católica
Argentina
Vélez Sarsfield
2006
Detalhes
México
Pachuca
1 – 1
2 – 1
Chile
Colo-Colo
Brasil
Atlético Paranaense
México
Toluca
2007
Detalhes
Argentina
Arsenal de Sarandí
3 – 2
1 – 2
México
América
Argentina
River Plate
Colômbia
Millonarios
2008
Detalhes
Brasil
Internacional
1 – 0
1 – 1 (pro)
Argentina
Estudiantes
México
Chivas Guadalajara
Argentina
Argentinos Juniors
2009
Detalhes
Equador
LDU Quito
5 – 1
0 – 3
Brasil
Fluminense
Uruguai
River Plate
Paraguai
Cerro Porteño
2010
Detalhes
Argentina
Independiente
0 – 2
3 – 1
5 – 3 (pen)
Brasil
Goiás
Equador
LDU Quito
Brasil
Palmeiras
2011
Detalhes
Chile
Universidad de Chile
1 – 0
3 – 0
Equador
LDU Quito
Brasil
Vasco da Gama
Argentina
Vélez Sarsfield
2012
Detalhes
Brasil
São Paulo
0 – 0
2 – 0
Argentina
Tigre
Chile
Universidad Católica
Colômbia
Millonarios
2013
Detalhes
Argentina
Lanús
1 – 1
2 – 0
Brasil
Ponte Preta
Paraguai
Libertad
Brasil
São Paulo
2014
Detalhes
Argentina
River Plate
1 – 1
2 – 0
Colômbia
Atlético Nacional
Argentina
Boca Juniors
Brasil
São Paulo
2015
Detalhes
Colômbia
Santa Fe
0 – 0
0 – 0
3 – 1
(pen)
Argentina
Huracán
Paraguai
Sportivo Luqueño
Argentina
River Plate
2016
Detalhes
Brasil
Chapecoense
[nota 2] Colômbia
Atlético Nacional
Argentina
San Lorenzo
Paraguai
Cerro Porteño
2017
Detalhes
Argentina
Independiente
2 – 1
1 – 1
Brasil
Flamengo
Paraguai
Libertad
Colômbia
Junior de Barranquilla
2018
Detalhes
Brasil
Atlético Paranaense
1 – 1
1 – 1
4 – 3
(pen)
Colômbia
Junior de Barranquilla
Brasil
Fluminense
Colômbia
Santa Fe
Sistema com final em jogo único
Ano Sede da final Final Semifinalistas[nota 1]
Campeão Placar(es) Vice-campeão
2019
Detalhes
Paraguai
General Pablo Rojas
Equador
Independiente del Valle
3 – 1 Argentina
Colón
Brasil
Corinthians
Brasil
Atlético Mineiro
2020
Detalhes
Argentina
Mario Alberto Kempes
Argentina
Defensa y Justicia
3 – 0 Argentina
Lanús
Chile
Coquimbo Unido
Argentina
Vélez Sarsfield
2021
Detalhes
Uruguai
Centenario
Brasil
Athletico Paranaense
1 – 0 Brasil
Red Bull Bragantino
Uruguai
Peñarol
Paraguai
Libertad
2022
Detalhes
Argentina
Mario Alberto Kempes
Equador
Independiente del Valle
2 – 0 Brasil
São Paulo
Peru
Melgar
Brasil
Atlético Goianiense
2023
Detalhes
Uruguai
Domingo Burgueño
Equador
LDU Quito
1 – 1
4 – 3 (pen)
Brasil
Fortaleza
Argentina
Defensa y Justicia
Brasil
Corinthians


Títulos por clubes[editar | editar código-fonte]

Clube País Títulos Vices Semifinais Aprov.
LDU Quito Equador 2 (2009 e 2023) 1 (2011) 2 (2004 e 2010) 66%
Boca Juniors  Argentina 2 (2004 e 2005) 0 1 (2014) 100%
Athletico Paranaense  Brasil 2 (2018 e 2021) 0 1 (2006) 100%
Independiente  Argentina 2 (2010 e 2017) 0 0 100%
Independiente del Valle Equador 2 (2019 e 2022) 0 0 100%
São Paulo  Brasil 1 (2012) 1 (2022) 3 (2003, 2013 e 2014) 50%
River Plate  Argentina 1 (2014) 1 (2003) 2 (2007 e 2015) 50%
Lanús  Argentina 1 (2013) 1 (2020) 0 50%
San Lorenzo  Argentina 1 (2002) 0 1 (2016) 100%
Internacional  Brasil 1 (2008) 0 1 (2004) 100%
Santa Fe  Colômbia 1 (2015) 0 1 (2018) 100%
Defensa y Justicia  Argentina 1 (2020) 0 1 (2023) 100%
Cienciano  Peru 1 (2003) 0 0 100%
Pachuca  México 1 (2006) 0 0 100%
Arsenal de Sarandí  Argentina 1 (2007) 0 0 100%
Universidad de Chile  Chile 1 (2011) 0 0 100%
Chapecoense  Brasil 1 (2016) 0 0 100%
Atlético Nacional  Colômbia 0 3 (2002, 2014 e 2016) 1 (2003) 0%
Bolívar  Bolívia 0 1 (2004) 1 (2002) 0%
Fluminense  Brasil 0 1 (2009) 1 (2018) 0%
Junior de Barranquilla  Colômbia 0 1 (2018) 1 (2017) 0%
Pumas  México 0 1 (2005) 0 0%
Colo-Colo  Chile 0 1 (2006) 0 0%
América  México 0 1 (2007) 0 0%
Estudiantes  Argentina 0 1 (2008) 0 0%
Goiás  Brasil 0 1 (2010) 0 0%
Tigre  Argentina 0 1 (2012) 0 0%
Ponte Preta  Brasil 0 1 (2013) 0 0%
Huracán  Argentina 0 1 (2015) 0 0%
Flamengo  Brasil 0 1 (2017) 0 0%
Colón  Argentina 0 1 (2019) 0 0%
Red Bull Bragantino  Brasil 0 1 (2021) 0 0%
Fortaleza  Brasil 0 1 (2023) 0 0%
Vélez Sarsfield  Argentina 0 0 3 (2005, 2011 e 2020) -
Libertad  Paraguai 0 0 3 (2013, 2017 e 2021) -
Universidad Católica  Chile 0 0 2 (2005 e 2012) -
Millonarios  Colômbia 0 0 2 (2007 e 2012) -
Cerro Porteño  Paraguai 0 0 2 (2009 e 2016) -
Corinthians  Brasil 0 0 2 (2019 e 2023) -
Nacional Uruguai 0 0 1 (2002) -
Toluca  México 0 0 1 (2006) -
Argentinos Juniors  Argentina 0 0 1 (2008) -
Chivas Guadalajara  México 0 0 1 (2008) -
River Plate Uruguai 0 0 1 (2009) -
Palmeiras  Brasil 0 0 1 (2010) -
Vasco da Gama  Brasil 0 0 1 (2011) -
Sportivo Luqueño  Paraguai 0 0 1 (2015) -
Atlético Mineiro  Brasil 0 0 1 (2019) -
Coquimbo Unido  Chile 0 0 1 (2020) -
Peñarol Uruguai 0 0 1 (2021) -
Atlético Goianiense  Brasil 0 0 1 (2022) -
Melgar  Peru 0 0 1 (2022) -

Títulos por países[editar | editar código-fonte]

País Títulos Vices Aprov. Clubes campeões
 Argentina 9 6 66,7% 7
 Brasil 5 7 41,6% 4
Equador 4 1 80% 2
 Colômbia 1 4 20% 1
 México 1 2 33,3% 1
 Chile 1 1 50% 1
 Peru 1 0 100% 1
 Bolívia 0 1 0% 0
 Paraguai 0 0 0% 0
Uruguai 0 0 0% 0
 Venezuela 0 0 0% 0

Por confederações[editar | editar código-fonte]

Confederação Títulos Vices
CONMEBOL 21 20
CONCACAF 1 2

Participações[editar | editar código-fonte]

Equipes com mais participações[editar | editar código-fonte]

Por país[editar | editar código-fonte]

País Clube Participações
 Argentina San Lorenzo 13
 Bolívia Bolívar 12
 Brasil São Paulo 14
 Chile Universidad Católica 13
 Colômbia Deportivo Cali 11
Equador LDU Quito 14
 Paraguai Libertad 15
 Peru Sport Huancayo e Universitario 8
Uruguai Danubio 11
 Venezuela Mineros de Guayana 8

Artilheiros[editar | editar código-fonte]

O futebolista chileno Eduardo Vargas é o maior artilheiro em uma única edição da Copa Sul-Americana: 11 gols marcados, em 2011.
Edição Futebolista(s) Clube Gols
2002 Bolívia Gonzalo Galindo Bolívia Bolívar 4
Camarões Pierre Webo Uruguai Nacional
Argentina Rodrigo Astudillo Argentina San Lorenzo
2003 Peru Germán Carty Peru Cienciano 6
2004 Argentina Horacio Chiorazzo Bolívia Bolívar 5
2005 Argentina Bruno Marioni México Pumas 7
2006 Chile Humberto Suazo Chile Colo-Colo 10
2007 Colômbia Ricardo Ciciliano Colômbia Millonarios 6
2008 Brasil Alex Brasil Internacional 5
Brasil Nilmar
2009 Argentina Claudio Bieler Equador LDU Quito 8
2010 Brasil Rafael Moura Brasil Goiás 8
2011 Chile Eduardo Vargas Chile Universidad de Chile 11
2012 Uruguai Carlos Núñez Uruguai Liverpool 5
Brasil Fábio Renato Equador LDU Loja
Paraguai Jonathan Fabbro Paraguai Cerro Porteño
Chile Michael Ríos Chile Universidad Católica
Colômbia Wason Rentería Colômbia Millonarios
2013 Equador Enner Valencia Equador Emelec
2014 Chile Carlos Núñez Chile Huachipato
Equador Miler Bolaños Equador Emelec
2015 Paraguai José Ariel Núñez Paraguai Olimpia
Equador Miller Bolaños Equador Emelec
Argentina Ramón Ábila Argentina Huracán
Colômbia Wilson Morelo Colômbia Santa Fe
2016 Paraguai Cecilio Domínguez Paraguai Cerro Porteño 6
Colômbia Miguel Borja Colômbia Atlético Nacional
2017 Brasil Felipe Vizeu Brasil Flamengo 5
Equador Jhon Cifuentes Equador Universidad Católica
Argentina Luis Rodríguez Argentina Atlético Tucumán
2018 Colômbia Nicolás Benedetti Colômbia Deportivo Cali
Brasil Pablo Brasil Athletico Paranaense
2019 Argentina Silvio Romero Argentina Independiente
2020 Argentina Braian Romero Argentina Defensa y Justicia 9
2021 Uruguai Agustín Álvarez Martínez Uruguai Peñarol 10
2022 Argentina Bernardo Cuesta Peru Melgar 8
2023 Uruguai Gonzalo Mastriani Brasil América Mineiro 9

Máximos goleadores[editar | editar código-fonte]

O futebolista argentino Hernán Barcos é o maior artilheiro em todas as edições da Copa Sul-Americana, com 19 gols marcados. Curiosamente ele nunca foi o artilheiro de uma edição anual.
Jogador Gols Partidas disputadas Média de gols Estreia Clubes
Argentina Hernán Barcos 19 32 0.59 2005 LDU Quito (15), Palmeiras (2), Atlético Nacional (2)
Uruguai Rodrigo López 16 33 0.48 2006 Libertad (8), América (5), Vélez Sarsfield (3)
Uruguai Gonzalo Mastriani 15 23 0.63 2018 América Mineiro (9), Athletico Paranaense (3), Barcelona de Guayaquil (2), Boston River (1)
Brasil Rafael Moura 14 18 0.78 2006 Corinthians (1), Athletico Paranaense (2), Goiás (8), Figueirense (3)
Uruguai Rodrigo Mora 13 27 0.48 2008 Defensor Sporting (6), River Plate (7)
Equador Miler Bolaños 33 0.39 2009 LDU Quito (2), Emelec (11)
Argentina Claudio Bieler 12 34 0.35 2007 LDU Quito (8), Belgrano (4)
Chile Eduardo Vargas 11 13 0.85 2011 Universidad de Chile (11)
Argentina Bruno Marioni 14 0.79 2003 Independiente (2), Pumas UNAM (7), Toluca (2)
Argentina Braian Romero 10 9 1.11 2020 Defensa y Justicia (10)
Chile Humberto Suazo 12 0.83 2006 Colo-Colo (10)
Colômbia Wilson Morelo 33 0.30 2007 Santa Fe (7), Colón (3)

Maiores goleadas[editar | editar código-fonte]

Estas são as doze maiores goleadas da história da Copa Sul-Americana:

Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 Oriente Petrolero Bolívia 1–10 Brasil Fluminense El Tahuichi 26 de maio 2022 [61]
2 Defensor Sporting Uruguai 9–0 Peru Sport Huancayo Centenario 16 de setembro 2010 [62]
3 Grêmio Brasil 8–0 Venezuela Aragua Arena do Grêmio 6 de maio 2021 [63]
4 LDU Quito Equador 7–0 Uruguai River Plate Casa Blanca 19 de novembro 2009 [64]
5 Sol de América Paraguai 7–1 Venezuela Estudiantes de Caracas Luis Alfonso Giagni 31 de maio 2017 [65]
Red Bull Bragantino Brasil 7–1 Paraguai Tacuary Nabi Abi Chedid 28 de junho 2023 [66]
7 San Lorenzo Argentina 6–0 Venezuela Deportivo Italchacao El Nuevo Gasómetro 20 de agosto 2003 [67]
Newell's Old Boys Argentina 6–0 Bolívia San José Colosso del Parque 6 de outubro 2010 [68]
Cerro Porteño Paraguai 6–0 Bolívia Real Potosí Defensores del Chaco 24 de agosto 2016 [69]
Universidad Católica Equador 6–0 Peru Melgar Olímpico Atahualpa 21 de maio 2019 [70]
Ceará Brasil 6–0 Paraguai General Caballero JLM Arena Castelão 17 de maio 2022 [71]
Blooming Bolívia 6–0 Bolívia Atlético Palmaflor El Tahuichi 9 de março 2023 [72]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. a b Oficialmente, a CONMEBOL não disponibiliza uma classificação final dos clubes. Nesta tabela, os semifinalistas são ordenados da seguinte forma: primeiro, o clube eliminado pelo campeão e, depois, o clube eliminado pelo vice-campeão.
  2. No dia 5 de dezembro, por solicitação do próprio Atlético Nacional, a CONMEBOL declarou a Chapecoense como a campeã da Copa Sul-Americana de 2016 após reunião virtual do conselho da entidade.[57][58] A final da competição foi suspensa após o acidente de avião, que levaria a equipe brasileira para o primeiro jogo da decisão, em Medellín, deixar 71 mortos, dentre eles dezenove atletas e dezesseis membros da equipe técnica da Chapecoense, além de oito integrantes da diretoria, 21 jornalistas e sete tripulantes.[59][60] Assim, o Atlético Nacional foi declarado como vice-campeão e recebeu o prêmio "Centenário da Conmebol ao Fair Play".[58]

Referências

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]