Companhia de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro

SANERJ
Companhia de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro
Razão social Companhia de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro
Empresa pública
Atividade Abastecimento público de água e esgotamento sanitário
Fundação 6 de abril de 1972
Encerramento 1 de agosto de 1975
Sede Niterói,  Rio de Janeiro
 Brasil
Proprietário(s) Governo do Estado do Rio de Janeiro
Produtos Serviços de abastecimento público de água e esgotamento sanitário
Significado da sigla Companhia de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro
Antecessora(s) SUCESA, SAEN, SAEMA, SAEMI, SAETEC, SAEI e SAEC
Sucessora(s) Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE)

A Companhia de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro (Sanerj) foi uma empresa pública que tinha como objetivo de prestar serviços de abastecimento público de água e de esgotamento sanitário na região do Estado do Rio de Janeiro.

A Sanerj foi criada a partir dos seguintes órgãos: SUCESA[1], SAEN, SAEMA, SAEMI, SAETEC, SAEI e SAEC.

Foi uma empresa pública sucedida pela CEDAE cuja criação foi autorizada pelo Decreto-Lei nº 39 de 24 de março de 1975[2], e constituída em 1º de agosto daquele ano, logo após a fusão dos Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara[3], o que resultou na unificação das três empresas que atuavam, em seus Estados de origem, na prestação de serviços de saneamento: a própria SANERJ (Companhia de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro), a Cedag (Companhia Estadual de Águas da Guanabara) e a ESAG (Empresa de Saneamento do Estado da Guanabara). Pelo Decreto 168, de 18 de junho de 1975, firmado pelo Governador do novo Estado.[4] foi pacificada a unificação dos patrimônios das empresas fusionadas mediante a incorporação pela Cedag, da SANERJ e da ESAG e determinada a extinção dessas duas últimas empresas dos antigos Estados fusionados.

Em 1972 a SANERJ, empresa que abastecia o antigo Estado do Rio de Janeiro tentou sangrar as adutoras das linhas pretas. Para impedi-la do intento, a Cedag colocou vigilância especial em toda a extensão dessas adutoras, o que gerou um conflito entre essas empresas e os Governos Estaduais.[5]

Referências