Closet Land

Closet Land
 Estados Unidos
1991 •  cor •  94 min 
Género drama
terror
suspense
Direção Radha Bharadwaj
Produção Janet Meyers
Produção executiva Brian Grazer
Ron Howard
Roteiro Radha Bharadwaj
Elenco Madeleine Stowe
Alan Rickman
Música Richard Einhorn
Cinematografia Bill Pope
Figurino Eiko Ishioka
Edição Lisa Zeno Churgin
Companhia(s) produtora(s) Imagine Entertainment
Distribuição Universal Pictures  Estados Unidos (cinema)
20th Century Fox Home Entertainment (EUA) (video)
Lloyds Home Vídeo  Brasil (video)
Lançamento 6 de março de 1991
Idioma inglês

Closet Land é um filme independente de 1991, dos gêneros terror e suspense, escrito e dirigido por Radha Bharadwaj. É estrelado por Madeleine Stowe e Alan Rickman.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

A vítima (Madeleine Stowe) é uma escritora torturada por um agente do governo (Alan Rickman), depois de ser acusada de propor mensagens subversivas aos leitores de seus livros.

Um fato interessante sobre este filme é de que este foi inspirado pela história real de Veronica de Negri, uma ativista chilena que foi torturada durante meses durante a Ditadura Militar no Chile (1973-1990), e sua história impressionou tanto o produtor, Brian Grazer, que ele ganhou uma permissão para produzir este filme baseado nesse terrível período da vida de De Negri.[1]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Enredo[editar | editar código-fonte]

Situada em um país não especificado, a personagem de Stowe é sequestrada de sua casa no meio da noite, acusada de inserir mensagens anarquistas em seu livro infantil, intitulado Closet Land (ou Terra do Armário, em tradução livre). O livro conta uma história sobre uma criança que, como resultado de mau comportamento, foi trancada em um armário como punição. Enquanto está lá, a criança é recebida por um grupo de arquétipos de aliados da infância que inocentemente tentam consolar a garotinha assustada. O conteúdo aparentemente simples é questionado pelo governo, que acusa a autora de encorajar e introduzir o anarquismo para o público de crianças ingênuas.

Enquanto o Interrogador é obstinado em sua crença de que a autora é culpado de propaganda oculta, o público está convencido da inocência da Vítima. Posteriormente, a audiência descobre que a obra escrita pela Vítima foi na verdade criada como uma forma de escapismo, fornecendo um mecanismo de enfrentamento para a autora, que sofreu abuso sexual quando ainda era criança pelo amigo da sua mãe. Perto do final do filme, o Interrogador afirma que ele foi o homem que abusou sexualmente da autora em sua infância. Contudo, não se pode ter certeza absoluta disso, como o filme passa a ideia de que ele usou esse assunto apenas como uma maneira de esgotá-la e torturá-la emocionalmente ainda mais.

Depois de submetê-la a longas sessões de torturas físicas e mentais, além de fingir ser outras pessoas (como um outro prisioneiro e um interrogador mais bruto) enquanto a Vítima está vendada, o Interrogador tenta convencê-la a assinar uma confissão alegando seus supostos planos subversivos e assim evitar sua execução, chegando até a implorar para ela fazer isso. Porém, ela se recusa a assinar e vai para sua morte.

Críticas[editar | editar código-fonte]

A pontuação média no Rotten Tomatoes é de 44% , que baseou-se em 9 críticas recolhidas.[2] O IMDb avaliou com nota 6.8/10 baseado em 1,659 votos.

Referências

  1. «Hollywood producer reveals inspiration behind his hits». New York Post (em inglês). 26 de abril de 2015 
  2. a b «Rotten Tomatoes» (em inglês). Consultado em 1 de julho de 2013 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre um filme é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.