Apeadeiro de Parada de Aguiar

 Nota: Este artigo é sobre o antigo apeadeiro na Linha do Corgo. Se procura a antiga estação na Linha do Corgo, veja Estação de Vila Pouca de Aguiar. Se procura a antiga estação na Linha do Dão, veja Estação Ferroviária de Parada de Gonta. Se procura o apeadeiro na Linha do Douro, veja Apeadeiro de Parada.
Parada de Aguiar
Antigo edifício do apeadeiro de Parada de Aguiar, em 2018.
Antigo edifício do apeadeiro de Parada de Aguiar, em 2018.
Linha(s): Linha do Corgo (PK 50,443)
Coordenadas: 41° 28′ 08,94″ N, 7° 39′ 35,41″ O
Município: Vila Pouca de Aguiar
Encerramento: 1990

O Apeadeiro de Parada de Aguiar, originalmente denominado de Parada, é uma interface encerrada da Linha do Corgo, que servia a localidade de Parada, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, em Portugal.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História da Linha do Corgo
Horário da Linha da Corgo em 1913, onde esta gare aparece com o nome original, Parada.

Nos planos para o lanço da Linha do Corgo entre o Ribeiro de Varges e a Estação de Pedras Salgadas, aprovados por uma portaria de 14 de Setembro de 1905, estava programada a construção de três estações, sendo uma a de Parada.[1] O troço entre as estações de Vila Real e Pedras Salgadas foi inaugurado no dia 15 de Julho de 1907.[2]

Em 1933, a Companhia Nacional de Caminhos de Ferro, que estava a explorar a linha, instalou um sistema de canalização de água a partir do Túnel de Parada, de forma a abastecer a toma de água em Parada de Aguiar, que então possuía a categoria de estação.[3]

O lanço entre Chaves e Vila Real foi encerrado em 2 de Janeiro de 1990, pela empresa Caminhos de Ferro Portugueses.[4][5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. SOUSA, José Fernando de (16 de Setembro de 1905). «A linha da Regoa a Chaves» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 18 (426). p. 273. Consultado em 15 de Março de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  2. TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1684). p. 91-95. Consultado em 6 de Setembro de 2016 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  3. «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1933» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1106). 16 de Janeiro de 1934. p. 49-52. Consultado em 15 de Março de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  4. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 14 de Dezembro de 2020 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  5. CARDOSO, José António (27 de Dezembro de 2010). «Linha do Corgo parada e sem obras vítima da crise». Diário de Notícias. Consultado em 28 de Março de 2013. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]



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